998 resultados para Jacobi, Friedrich HeinrichJacobi, Friedrich HeinrichFriedrich HeinrichJacobiasn1819
Resumo:
Julkaisuaika ja painopaikka Ester-tietokannasta.
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Julkaisuaika ja painopaikka Ester-tietokannasta.
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Através do Fogo - elemento marcante tanto em Novalis (século XVIII) quanto em Gaston Bachelard (século XX), pudemos ensaiar uma aproximação entre esses dois autores, distantes no tempo, mas próximos no tocante à valorização da imaginação (estética).
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O presente artigo aborda a concepção de "unidade de estilo" forjada por Nietzsche nos escritos da época de professorado na Universidade de Basiléia. Pretende-se mostrar a conexão entre tal concepção e a defesa da necessidade de educação dos instintos, nesse momento da obra ainda fortemente associada ao conjunto de um povo ou cultura; no caso, a cultura grega. Ao centro, o desafio de se compreender a duplicidade de apolíneo e dionisíaco, para além da esfera estrita da arte trágica.
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Busca-se neste artigo, em primeiro lugar, examinar a originalidade do conceito de interessante na obra Sobre o estudo da poesia antiga, do jovem Friedrich Schlegel, tendo em vista a singularidade da análise e do método empregados pelo autor para fundamentar a crítica de arte. Em segundo lugar, o texto procura ressaltar como, ao diferenciar a poesia grega da moderna, Schlegel constitui uma singular interpretação da poesia em geral, em diálogo aberto com Winckelmann e Schiller. E, finalmente, avaliar se, ao articular um discurso que aproxima história da arte e filosofia da arte, Schlegel logra superar definitivamente a "querela entre antigos e modernos".
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Definida como beleza lógica e forma do paradoxo, a ironia romântica de Friedrich Schlegel (1772-1829) assimila a antiga ironia socrática e a reinterpreta, inserindo-a como elemento central de sua teorização crítico-literária. O presente artigo analisa a ironia romântica, buscando situar sua alteração e abrangência no final do século XVIII, quando o conceito passa a significar metacrítica, reflexão filosófica, ruptura ficcional, distância estética e forma de exposição da arte literária.
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Die Weihnachtsfeier. Ein Gespräch di Friedrich Schleiermacher è uno degli esempi più interessanti di come, nel romanticismo, forma letteraria, contesto vitale e autobiografico, tesi filosofiche costituissero un complesso unitario e spesso di difficile interpretazione. Nel caso del dialogo schleiermacheriano sul Natale è possibile distinguere due livelli di lettura storiografica: uno, rivolto soprattutto al contesto, consente di identificare i riferimenti biografici e l'ambiente reale a cui allude l'autore; un secondo, strettamente legato al primo, ma non necessariamente riducibile ad esso, ha invece un valore, per così dire, "autointerpretativo". Alla luce di questo secondo livello di lettura, questa breve opera di Schleiermacher mostra di essere ben più di uno scritto occasionale per il Natale del 1806. Esso nasconde e rivela al contempo, nelle trame di un gioco di rimandi e allusioni biografiche, la volontà di rottura con il circolo romantico, a cui pure il dialogo è dedicato, e segna l'inizio per l'autore di una riflessione nuova e autonoma.
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Référence bibliographique : Rol, 58525
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Référence bibliographique : Rol, 59371
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Memory Mixed with Desire: A preliminary study of Philosophy and Literature in the works of Friedrich Nietzsche and Milan Kundera Robert Spinelli Brock University, Department of Philosophy This thesis studies intertextuality in the works of Friedrich Nietzsche and Milan Kundera through the primary themes of memory and forgetting. The thesis starts with two introductory chapters that delineate memory according to Nietzsche and Kundera respectively. From here, I move into a discussion of Nietzsche's Ubermensch as an example of the type of forgetting that Nietzsche sees as a cure for the overabundance of memory that has led to Christian morality. Next, I explore the Kunderan concept of kitsch as the polar opposite of what Nietzsche has sought in his philosophy, finishing the chapter by tying the two thinkers together in a Kunderan critique of Nietzsche. The thesis ends with a chapter devoted to the Eternal Return beginning with an exegesis of Nietzsche's idea and ending with a similar exegesis of Kundera's treatment of this thought. What I suggest in this chapter is that the Eternal Return might itself be a form of kitsch even in its attempt to revalue existence.