1000 resultados para Insuficiência Renal
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Chronic Renal Failure (CRF) is the most common disease among dogs of any breed. It is the cause of high levels of morbidity and death rate in dogs. It's important to have an early diagnostic of the dogs condition and immediately start a supportive treatment for CRF. In this research we are discussing the most common types of treatment focused in reducing the progression of this disease and better quality of life for the animal with IRC
Resumo:
The kidneys, for his anatomical and functional characteristics, are sensitive to affections that take the liberation of renal toxins or the blood supply, causing irreversible injuries to his renoparenchymal tissue that is substituted by fibrous tissue. Even after the resolution of the basic cause, there will be the loss of a significant number of his functional unity, renal adaptations will take place in the attempt of maintaining the renal function. These adaptations produce additional injuries, perpetuating to loss of renoparenchymal tissue and the reduction of the renal function. The renal insufficiency (IR) takes place after the loss of 3/4 of the number of his functional unities. Before the progression to the phase of IR, the animal shows up practically without symptoms, but for the gradual increase of the urinary and of the ingestion of water. The reduction of the degree of renal function leads to alterations system compensatory for the accumulation of substances that would suffer renal excretion. The progression of IR leads to the phase of the syndrome urêmica. In this phase the animal presents innumerable clinical signs that can take it to the death. The treatment is symptomatic and dietetic, but depending on the phase not much efficient. Because of being progressive and insidious, the IRC demands the preparation of campaigns and programs of explanation for the veterinary doctors who aim for the consciousness and/or sensibility of the owners to carry out periodic examinations of selection that precociously detect the renal dysfunction. The diagnosis in the beginning IR enables the efficiency of the treatment in stop or slowing his progression, extending the time and quality of life of the patient
Resumo:
Pós-graduação em Fonoaudiologia - FFC
Resumo:
In recent years, uremic toxins have been widely investigated as an immunosuppressive factor for nephropathic patients. This study aimed to test the hypothesis that, as it was similarly observed in humans, the rate of apoptosis and superoxide production in polymorphonuclear leukocytes are changed in dogs treated with uremic serum. The superoxide production of polymorphonuclear leukocytes and apoptotic index of 10 healthy dogs incubated with autologous and homologous serum from healthy and uremic dogs was compared. Thus, there was an effect of partial inhibition of oxidative metabolism in uremia without correlation with the acceleration of polymorphonuclear leukocytes apoptosis in dogs.
Resumo:
Acute renal failure (ARF) may be defined as a subtle loss of renal function, leading to accumulation of nitrogenated substances. Several causes may lead to the development of ARF in an animal, including severe shock, intense blood loss, hypotension, dehydration, hypovolemia, deep anesthesia and nephrotoxins. Fluid therapy remains the basis of ARF treatment in animals. Thee therapeutic objective is to normalize fluid balance, solve hemodynamic problems and promote urine production. The objective of the present study is to review the procedures to manage acute renal failure in dogs and cats.
Resumo:
Introdução: A correção cirúrgica do aneurisma da aorta abdominal (AAA), por Endovascular Aneurysm Repair (EVAR) ou cirurgia convencional (CC), pode agravar a função renal a curto prazo. Esta complicação, mais frequente nos doentes com insuficiência renal crónica (IRC), associa-se a pior prognóstico a longo prazo. O objetivo deste trabalho foi quantificar o agravamento da função renal após reparação do AAA em doentes com IRC prévia e demonstrar o consequente aumento da morbimortalidade. Métodos: Estudo retrospetivo em doentes com IRC estádios Chronic Kidney Disease 3-4 (TFGe 15-59ml/min), submetidos a correção eletiva de AAA entre fevereiro/2011 e fevereiro/2015 numa instituição terciária. Variáveis estudadas: idade, sexo, tipo de intervenção (convencional/EVAR) e estádio CKD. Endpoints: variação da creatinina e taxa de filtração glomerular com a cirurgia, complicações renais pós-operatórias, necessidade de reintervenção cirúrgica e mortalidade. A análise estatística foi realizada em SPSS. Resultados: Foram incluídos 71doentes. Quinze doentes (21%) foram operados por CC e 56 (78%) por EVAR. À data da intervenção, os doentes encontravam-se nos seguintes estádios da DRC: CKD 3 --- 65 (91%) e CKD 4 --- 6 (9%). A variac¸ão da TFG com a cirurgia foi −1,08±18,01mg/dl. Verificou-se IRC agudizada pós-operatória em 22 (31%) doentes e necessidade de diálise em 5 (7%). A mortalidade global foi 8,5%. Os doentes operados por EVAR tinham DRC mais avançada pré-operatoriamente, mas apresentaram menor agravamento da função renal. Variação TFG: EVAR 1,14±16,26ml/min vs. CC 9,40±22,11ml/min (p=0,022); variação creatinina: EVAR 0,17±1,03mg/dl vs. CC 0,81±1,47mg/dl (p=0,02). A agudização da IRC pós-operatória foi superior no grupo CC (53,3 vs. 28,6%; p=0,072), assim como a necessidade de diálise (20 vs. 3,6%, p=0,06). Os 6 doentes que faleceram (EVAR: 3; CC: 3) apresentaram maior agravamento da função renal (variação da creatinina: 1,41±1,63mg/dl vs. 0,20±1,07mg/dl, p=0,001; variação da TFG: −19,0±16,55ml/min; 0,57±17,34ml/min, p=0,007) e necessidade de diálise (50 vs. 3,1%, p=0,003). Conclusão: Os resultados demonstraram uma tendência para uma menor probabilidade de IRA, menor necessidade de diálise pós-operatória e menor mortalidade nos doentes tratados por EVAR. Contudo, o impacto da administração de contraste a médio/longo prazo, decorrente dos programas de vigilância pós-EVAR, deve ser considerado. Julgamos ser possível considerar que a realização de EVAR para o tratamento de doentes com AAA e IRC é um procedimento pelo menos tão seguro como a CC.
Resumo:
O aumento do número de indivíduos com insuficiência renal crônica tem sido significativo, fazendo da Doença Renal Crônica um problema de saúde pública. As pessoas acometidas por esta condição apresentam além das alterações próprias da doença de base, manifestações sistêmicas conseqüentes do dano renal ao organismo. O doente renal crônico geralmente apresenta quadro de anemia e estado imunológico alterado, sendo necessária uma estratégia especial no tratamento dentário desse grupo. Além disso, o uso de medicamentos com ação antiplaquetária e aqueles que dependem do metabolismo ou excreção renal devem ser evitados. Esta situação clínica complexa influência diretamente no diagnóstico e na conduta terapêutica odontológica. Considerando que o doente renal crônico, muitas vezes, está adscrito nas áreas de abrangência das equipes da Estratégia Saúde da Família e Saúde Bucal, o cirurgião dentista incluso nessas equipes deve estar preparado, para a abordagem odontológica desses pacientes. Sendo assim, o presente estudo propõe a elaboração de recomendações para a prática clínica odontológica na Estratégia Saúde da Família, para o atendimento ao paciente com insuficiência renal crônica em tratamento hemolítico. Para tal, utilizou-se como conduta metodológica uma revisão não sistematizada de pesquisas básicas e de revisão sobre o atendimento odontológico do doente renal crônico em tratamento hemolítico. Visando assim, qualificar as práticas profissionais em saúde bucal e proporcionar o atendimento seguro, tanto para o paciente como para a equipe de saúde bucal, a fim de contribuir para uma melhor qualidade de vida deste grupo populacional.
Resumo:
FUNDAMENTO: A presença de anemia e de disfunção renal confere mau prognóstico em pacientes com insuficiência cardíaca (IC) e fração de ejeção reduzida (ICFER). O impacto em pacientes com IC e fração de ejeção normal (ICFEN) é pouco estudado. OBJETIVOS: Estudar a prevalência e o prognóstico da anemia e da disfunção renal (DR) em pacientes com IC de acordo com o tipo de disfunção ventricular. MÉTODOS: Foram estudados prospectivamente 209 pacientes com IC crônica estável. Pacientes com fração de ejeção <50 % foram considerados como tendo ICFER. Anemia foi definida pelos critérios da OMS como hemoglobina <13 g/dl em homens e <12 g/dl em mulheres. A função renal foi calculada pela fórmula sMDRD (Simplified Modified Diet Renal Disease). Hospitalizações, visitas a emergências e óbitos por causas cardíacas foram considerados como eventos cardíacos. RESULTADOS: Noventa pacientes tinham ICFER e 119, ICFEN. A taxa de filtração glomerular (TFG) foi menor no grupo com ICFER (57,6 ± 66,2 versus 94,8 ± 36,6 ml/min/1,73m²; p=0,01). Não houve diferença na prevalência da anemia nos dois grupos (23,3% versus 18,5%; p=0,34). A prevalência da DR moderada a grave foi maior no grupo com ICFER (32,2% versus 16,8% p=0,01). A DR foi o único fator associado à anemia e associou-se independentemente com eventos cardíacos (HR 2,52; IC 95% = 1,27 - 5,2; p=0,01). CONCLUSÃO: DR foi menos prevalente na ICFEN, enquanto a prevalência de anemia não diferiu entre os dois grupos. A DR foi preditora de eventos cardíacos, independentemente da fração de ejeção.
Resumo:
INTRODUÇÃO: Hipovitaminose D é bem documentada em pacientes portadores de doença renal crônica (DRC). Espera-se níveis inferiores em habitantes de regiões não tropicais em relação aos habitantes de regiões tropicais, pela inferição de uma maior exposição solar e maior produção de vitamina D. OBJETIVO: Analisar os níveis séricos de vitamina D, como 25-hidroxivitamina D - 25(OH)D, de 125 pacientes brasileiros portadores de DRC em fase pré-dialítica. MÉTODOS: Foram estudados 125 pacientes (57,4 ± 16,2 anos, 78 brancos e 55,2% homens), com creatinina de 2,67 ± 1,73 mg/dL e o clearance estimado 43,7 ± 34,5 mL/min. O índice de massa corporal era de 27,4 ± 4,7 kg/m² e a circunferência abdominal de 95,0 ± 14,0 cm. O cálcio era de 9,3 ± 0,6 mg/dL, o paratormônio intacto (PTHi) 212,6 ± 221,2 pg/mL e a albumina sérica 4,2 ± 0,6 g/dL. A média de 25(OH)D era de 23,9 ± 10,7 ng/mL. RESULTADOS: Dos 125 pacientes, 92 (72,6%) apresentavam níveis de 25(OH)D < 30 ng/mL, sendo que 65 (52%) apresentavam insuficiência (15-29 ng/mL); 27 (21,5%) apresentavam deficiência (5-14 ng/mL) e apenas um paciente apresentava deficiência severa < 5 ng/mL. Não foram observadas diferenças entre os níveis de 25(OH)D nos pacientes estratificados quanto ao estágio de DRC. Os níveis de 25(OH)D foram maiores nos homens (38,1 ± 20,6 versus 22,4 ± 9,7 ng/ml; p < 0,0001), havendo também uma correlação inversa entre os níveis de 25(OH)D e de PTHi, proteinúria e circunferência abdominal, e uma correlação positiva entre 25(OH)D e cálcio total e albumina sérica. Na análise multivariada, encontrou-se apenas correlação inversa entre 25(OH)D e circunferência abdominal e PTHi. CONCLUSÃO: A despeito de a população do Brasil estar em um clima tropical, a maioria dos pacientes analisados apresentou níveis séricos subótimos de vitamina D, podendo este achado estar relacionado ao desenvolvimento de hiperparatireoidismo.
Resumo:
INTRODUÇÃO: Hipovitaminose D é bem documentada em pacientes portadores de doença renal crônica (DRC). Espera-se níveis inferiores em habitantes de regiões não tropicais em relação aos habitantes de regiões tropicais, pela inferição de uma maior exposição solar e maior produção de vitamina D. OBJETIVO: Analisar os níveis séricos de vitamina D, como 25-hidroxivitamina D - 25(OH)D, de 125 pacientes brasileiros portadores de DRC em fase pré-dialítica. MÉTODOS: Foram estudados 125 pacientes (57,4 ± 16,2 anos, 78 brancos e 55,2% homens), com creatinina de 2,67 ± 1,73 mg/dL e o clearance estimado 43,7 ± 34,5 mL/min. O índice de massa corporal era de 27,4 ± 4,7 kg/m² e a circunferência abdominal de 95,0 ± 14,0 cm. O cálcio era de 9,3 ± 0,6 mg/dL, o paratormônio intacto (PTHi) 212,6 ± 221,2 pg/mL e a albumina sérica 4,2 ± 0,6 g/dL. A média de 25(OH)D era de 23,9 ± 10,7 ng/mL. RESULTADOS: Dos 125 pacientes, 92 (72,6%) apresentavam níveis de 25(OH)D < 30 ng/mL, sendo que 65 (52%) apresentavam insuficiência (15-29 ng/mL); 27 (21,5%) apresentavam deficiência (5-14 ng/mL) e apenas um paciente apresentava deficiência severa < 5 ng/mL. Não foram observadas diferenças entre os níveis de 25(OH)D nos pacientes estratificados quanto ao estágio de DRC. Os níveis de 25(OH)D foram maiores nos homens (38,1 ± 20,6 versus 22,4 ± 9,7 ng/ml; p < 0,0001), havendo também uma correlação inversa entre os níveis de 25(OH)D e de PTHi, proteinúria e circunferência abdominal, e uma correlação positiva entre 25(OH)D e cálcio total e albumina sérica. Na análise multivariada, encontrou-se apenas correlação inversa entre 25(OH)D e circunferência abdominal e PTHi. CONCLUSÃO: A despeito de a população do Brasil estar em um clima tropical, a maioria dos pacientes analisados apresentou níveis séricos subótimos de vitamina D, podendo este achado estar relacionado ao desenvolvimento de hiperparatireoidismo.
Resumo:
The fluoroscopy-guided renal arteriography was evaluated in order to be used as an auxiliary method in investigations and as a way to experimentally induce kidney diseases in swine. The technique was effective to obtain sharp images as well as to determine the area of renal irrigation. Despite its easiness, trained professionals are required to perform it.