996 resultados para Informação de saúde ao consumidor


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Esse objeto contextualiza a grande utilidade dos sistemas de informações em saúde para o planejamento e atuação das ESF, a importância do avanço tecnológico nesse contexto e as interferências econômicas e políticas como determinantes do acesso a informação. Destaca ainda que o acesso às informações depende também do sistema de gestão e que, além desse suporte gerencial, os SIS são importantes ferramentas de cidadania e mecanismo de participação popular. Unidade 3 do módulo 3 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto de aprendizagem SIH-SUS trata das informações sobre as internações hospitalares é chamado de Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH-SUS). Salienta que esse é um sistema responsável por informações para a gestão dos serviços de saúde e para os profissionais conhecerem as doenças que levam a população às internações hospitalares. Fala como são coletadas as informações e logo em seguida aborda as vantagens e limitações do sistema. Para finalizar relembra como calcular a taxa de internação. Unidade 4 do módulo 3 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto de aprendizagem SIAB trata das informações sobre a atenção básica é chamado de Sistema de Informação de Atenção Básica (SIAB) e explica quando e porque o sistema foi criado. Na sequência o objeto destaca que o sistema tem por objetivo agregar e processar as informações sobre a população acompanhada pela Equipe de Saúde da Família. E finaliza descrevendo o funcionamento e as fichas de acompanhamento. Unidade 4 do módulo 3 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto inicia com o personagem contextualizando como estão a cidade e o bairro fictício no que diz respeito localização, estrutura e investimentos, histórico de desenvolvimento e características profissionais da população, o que dá o devido destaque para a necessidade de haver um reconhecimento do território por parte da equipe de saúde da família. Finalizando o assunto, é destacado que as informações sobre o território devem ir além dos fornecidos pelos limites geográficos. O mapeamento deve conter informações sobre áreas com situações de risco, locais e famílias onde a atuação deve ser prioritária e os locais com as características selecionadas pela gestão ou planejamento de atuação das equipes. Unidade 1 do módulo 4 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto inicia explicando a importância de instrumentos para o planejamento do trabalho da equipe, dentre os quais o genograma, que através de coleta e registro de dados que integram a história biomédica e psicossocial do usuário e sua família, por meio de um gráfico facilita a visualização rápida do contexto familiar, sendo importante sua utilização pelas equipes da ESF. Mostra que o profissional necessita ter acesso a informações em tempo real, o que poderá ser obtido nos endereços eletrônicos que contêm dados sobre a Saúde da Mulher. Lembra que através dos Cadernos de Informação de Saúde é possível acompanhar uma planilha com indicadores de diversas bases de dados do Ministério da Saúde, atualizados periodicamente. Finaliza convocando para fazer uma análise na prática, consultando as informações coletadas no município e identificando os principais problemas relacionados à Saúde da Mulher, propondo questionamentos sobre o tema. Unidade 2 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Tópico 1 – Sistemas de Informação em Saúde O tópico informa a disponibilidade, no Brasil, de diversos SIS, definidos pela OMS como conjuntos de componentes que atuam de forma integrada utilizando a informação para o planejamento, organização, operação e avaliação dos serviços de saúde, sendo demonstrado o quanto as modernas tecnologias digitais contribuem para a velocidade de aquisição e distribuição de dados, repercutindo positivamente no trabalho de ESF/NASF e, de um modo geral nas políticas de saúde pública. São mostrados, também, os diversos modelos de gestão da informação, sendo o modelo federalista considerado o mais eficiente. Finalmente, é proposta uma reflexão a cerca da importância da coleta de dados minuciosa, eficiente e consciente por parte dos profissionais de saúde, para que as ações possam se planejadas adequadamente, de moda a atender as reais necessidades da comunidade. Unidade 3 do módulo 3 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Tópico 1 – Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) O tópico tem início com um histórico da coleta de dados sobre mortalidade, sobre a lenta evolução do processo, das lacunas existentes no passado, principalmente as relativas à causa das mortes. A seguir é apresentada a situação atual: o SIM, alimentado pelos dados obrigatórios da Declaração de Óbito (DO) – sua forma de organização e preenchimento; a coleta e disponibilização dos dados obtidos na DO; a relevância dos diferentes tipos de dados; as vantagens e limitações do SIM, sua confiabilidade em âmbito nacional e internacional; a exemplificação do uso do SIM em Santa Catarina; a importância e exemplificação do cálculo do Coeficiente de Mortalidade Infantil. Também é proposta a reflexão a respeito da relevância desse sistema de informação. Tópico 2 – Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) O tópico apresenta o sistema brasileiro de coleta de dados sobre os nascidos vivos, a partir da Declaração de Nascimento (DN), por meio de diferentes blocos de informação: registro civil, localização, informações sobre a mãe, sobre a gestação, o parto e os dados da criança. Apresenta, também, as vantagens e limitações do SINASC, propondo uma reflexão sobre sua utilidade e relevância para o planejamento, desenvolvimento e execução de políticas públicas por parte das equipes ESF/NASF. É mostrado, finalmente, um exemplo de utilização do SINASC em Santa Catarina. Tópico 3 – Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) O tópico tem início tratando da obrigatoriedade de os profissionais de saúde e os responsáveis por estabelecimentos de saúde, públicos e privados, comunicarem, aos gestores do SU, casos suspeitos de determinadas doenças e agravos, cuja listagem é apresentada a seguir, mostrando a importância do SINAN para realizar diagnóstico dinâmico da ocorrência de eventos, monitorar situações, calcular taxas, subsidiar ações, indicar riscos e auxiliar o planejamento de modo geral. São apresentados, também, o histórico do SINAN e um exemplo de sua utilização em Santa Catarina. Tópico 4 – Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde – (SIH-SUS) No tópico, é apresentado o histórico e a importância do conhecimento da taxa de internação para a ação corretamente direcionada em gestão de saúde. É explicado que a taxa foi criada para a apuração do número de internações na rede particular a serem pagas pelo SUS, não levando em conta as internações realizadas na rede púbica que, no entanto, corresponde a cerca de 70 a 80% do total. Outro ponto abordado são os problemas gerados pela grande quantidade de erros de preenchimento das fichas que contêm os dados. Apresenta-se, a seguir, o exemplo de sua utilização em Santa Catarina e a fórmula para o cálculo da taxa. Tópico 5 – Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) O tópico apresenta o SIAB, criado para armazenar e processar os dados coletados pelos agentes comunitários e demais integrantes de equipes profissionais de ESF, cuja utilidade e importância são fundamentais para a implementação da gestão em saúde, permitindo conhecer a realidade sócio sanitária da população, auxiliando o NASF no planejamento, execução e avaliação das ações. São apresentados os modelos de fichas utilizadas para a coleta de diversos tipos de dados, a forma e consolidação dos dados coletados em diferentes formas de relatórios que irão alimentar sistema, norteando a atuação dos gestores. Tópico 6 – Outros Sistemas de Informação de Saúde O tópico apresenta outros sistemas de informação que também fornecem dados para organizar e nortear a gestão de saúdo no Brasil: SIOPS, HIPERDIA, SISVAN, SI PNI, SINITOX, explicando a natureza e a importância de cada um. É explicado também como é possível, ao profissional da área, acessar esse dados a partir das secretarias municipais de saúde e qual a relevância do conhecimento dos mesmos para o trabalho consciente em saúde. Unidade 4 do módulo 3 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Uma das principais atividades dos técnicos de vigilância epidemiológica é investigar a ocorrência de surtos, identificando os fatores associados à sua ocorrência. O material possui intuito de apresentar aos alunos conhecimentos básicos de informática para vigilância e gestão da Informação de Saúde.

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Apresentação em powerpoint narrado que aborda a importância da territorialização e identificação da pessoa com diabetes nas áreas de abrangência das Unidades de Saúde da Família. Aborda também as principais atribuições da atenção básica e apresenta brevemente o novo sistema de informação em saúde - SISAB.

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A Informação em saúde tem como objetivo contribuir em uma dimensão política e estratégica para que gestores, população, sociedade civil organizada, associações, movimentos sociais e conselhos de saúde possam participar de forma mais efetiva da formulação, do acompanhamento e da fiscalização das políticas de saúde. Portanto, toda a estrutura que contém informação em saúde deve estar a serviço dos sujeitos políticos.

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Texto que compõe o módulo 11 "Controle, avaliação e regulação" do curso de especialização em Nefrologia Multidisciplinar, produzido pela UNA-SUS/UFMA. Trata dos aspectos relacionados à importância do controle e da avaliação no âmbito do SUS e de instituições que tratam pacientes com Doença Renal Crônica (DRC). Enfatiza, ainda, os Sistemas de Informação em Saúde (SIS) utilizados para caracterização clínico-epidemiológico dos pacientes com DRC e dos grupos de riscos.

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A educação à distância (EAD) mediada pelas Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) é uma opção para a promover a aprendizagem sem limitações de tempo e espaço, diminuindo as desigualdades sociais. Neste contexto, o uso de repositórios educacionais digitais provê o acesso a documentos digitais que subsidiam esse tipo de aprendizagem. Elaborar uma política de desenvolvimento de acervo para repositórios educacionais digitais é fundamental para estabelecer diretrizes para o tratamento da informação, orientar a disseminação de informações e apoiar as ações educacionais de uma instituição. Este documento discorre sobre o cumprimento de requisitos metodológicos que consolidam a política de desenvolvimento para o Acervo de Recursos Educacionais em Saúde (ARES), da Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS).

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O documento apresenta as principais informações de funcionamento e tratamento de informação do Acervo de Recursos Educacionais em Saúde - ARES, abordando aspectos como: suas tecnologias, direitos autorais e processo de entrada e recuperação de informação.

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O documento apresenta de forma resumida as principais informações de funcionamento e tratamento de informação do Acervo de Recursos Educacionais em Saúde - ARES.

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Estudo da qualidade das informações preenchidas nos metadados do Acervo de Recursos em Saúde (ARES) para levantar possíveis erros de descrição que impactam na recuperação da informação. Aborda as dimensões da qualidade da informação, considerando a norma ISO/IEC 25012/2008 e seus critérios inerentes aos dados, dependentes do sistema e ambos. Para a pesquisa, foram levantados metadados indexados do repositório ARES e analisados segundo os critérios de qualidade da norma ISO/IEC 25012/2008. O parâmetro utilizado na análise foram as diretrizes do Manual de descrição e preenchimento de metadados do ARES. Os resultados foram quantificados em tabelas que identificam erros de padronização na descrição dos metadados e falta de qualidade na descrição Com isso, foram sugeridas melhorias para o Manual de descrição.