954 resultados para Imaginário. Cultura global. Violência escolar


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O presente estudo, desenvolvido com 237 jovens de três escolas do distrito de Évora, teve como objetivos caracterizar e analisar os comportamentos relacionados com situações de bullying (vitimação, do agressão e observação); e analisar a existência de eventuais relações entre padrões de vinculação e comportamentos agressivos entre pares. Utilizaram-se dois questionários de auto-relato, nomeadamente o QEVE – Questionário de Exclusão Social e Violência Escolar (Martins, 2003), que mede os comportamentos de agressão, vitimação e observação; e o IVIA – Inventário sobre Vinculação para a Infância e a Adolescência (Carvalho, Soares & Baptista, 2006), que analisa um conjunto de comportamentos e representações da vinculação na infância e na adolescência. Ambos os instrumentos mostraram boas qualidades psicométricas. Os resultados mostraram uma clara prevalência de situações de observação, relativamente às situações de agressão e de vitimação. Em todas estas situações, os comportamentos relacionados com a Exclusão Social e Agressão Verbal são os mais frequentes, comparativamente aos comportamentos relacionados com a Agressão Física. Os rapazes apresentaram médias mais elevadas em todas as escalas; os estudantes com menor percepção de suporte social na escola eram os que evidenciavam mais comportamentos de vitimação. No que se refere aos padrões de vinculação, os resultados mostraram que a vinculação segura parece funcionar como um fator protetor para a vitimação e para a agressividade. A partir dos resultados obtidos, serão analisadas pistas para uma intervenção psicoeducativa.

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O bullying e o suporte social, apesar de conceptualmente distintos, interagem entre si. O bullying é um subgrupo do comportamento agressivo, que ocorre intencional e repetidamente, numa relação assimétrica de poder entre pares. O suporte social envolve o apoio recebido pelas fontes de suporte da rede social. O principal objetivo deste estudo é analisar a relação entre bullying e perceção de suporte social. O mesmo realizou-se numa escola básica de Évora, com 335 alunos dos 2° e 3° ciclos do ensino básico, sendo utilizados o Questionário de Violência Escolar e Isolamento Social e o Questionário de Percepção de Suporte Social. Os resultados obtidos indicam baixos níveis de incidência de comportamentos de bullying. Verificou-se que uma fraca perceção de suporte social associa-se a um maior envolvimento no bullying, o que aponta para a perceção de suporte social como um fator protetor para o envolvimento em situações de vitimação e de agressão; ABSTRACT: Bullying and social support, although conceptually distinct, interact between itself. Bullying is a sub-group of the aggressive behavior that occurs repeatedly and intentionally, in an asymmetrical power relationship between peers. Social Support involves the support received by the sources of social support networks. The aim of this study is to analise the relationship between bullying and perceived social support. The aim was done in a basic school of Évora, with 335 students of 2nd and 3th cycles of basic education. The used questionnaires had been the Questionnaire for School Violence and Social isolation and the Questionnaire for Perceived Social Support. The results indicate low levels of incidence of bullying behavior. lt was found that a low perception of social support is associated with an increased involvement in bullying, which points to the social support as a protective for involvement in situations of victimization and agression.

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A temática da violência (e do bullying) nas escolas em Portugal tem vindo, nos anos mais recentes, a assumir uma crescente visibilidade fruto de variados fatores, entre os quais podemos destacar o aparente aumento no número de incidentes reportados envolvendo alunos, professores e pessoal não docente ou, ainda, como resultado da maior atenção dispensada ao(s) fenómeno(s) pela comunicação social. Na relação que se estabelece entre alunos, o bullying (e ultimamente o cyberbullying) tem igualmente ocupado um maior espaço de discussão no contexto português pela elevada complexidade que o carateriza e pelas diversas consequências negativas e irreversíveis que acarreta para vítimas, agressores, famílias e escolas. Para que sejam encontradas estratégias e soluções eficazes na abordagem ao(s) fenómeno(s), torna-se necessário aprofundar – e partilhar – o(s) conhecimento(s) em torno dos fatores e das dinâmicas que caraterizam o fenómeno e que contribuem para a sua (re)ocorrência. Procurámos, portanto, refletir sobre o papel que a escola, enquanto organização com uma missão muito própria ‒ e todos os demais elementos que a integram (diretores, docentes, assistentes operacionais, alunos e respetivas famílias) ‒ devem efetivamente desempenhar no sentido de serem promovidas e implementadas políticas e medidas que possam acautelar e solucionar quaisquer manifestações de violência, com especial incidência nos episódios de bullying. Sobressai, em primeira instância, a necessidade de sensibilizar e de mobilizar toda a comunidade escolar, prestando especial atenção ao papel vital que cada sujeito desempenha. Destaque-se, por outro lado, a aposta que deve ser feita na vertente da (in)formação de professores, não docentes, alunos e pais com o claro propósito de serem criados climas de escola positivos e seguros. Dividimos o trabalho empírico da nossa investigação em dois momentos. Do estudo comparativo (resultante da recolha de informação baseada na pesquisa e análise documental) que levámos a cabo na primeira parte a um conjunto de doze programas de prevenção e de intervenção de bullying implementados (e igualmente avaliados) em países anglo-saxónicos, procurámos identificar os seus componentes fundamentais (princípios teóricos subjacentes às intervenções, objetivos pretendidos, destinatários, níveis/fases de ação, componentes/estratégias de atuação e materiais de apoio disponibilizados). Pudemos verificar que essas iniciativas assentaram numa perspetiva sistémica da problemática do bullying que sublinha a necessidade de mudanças persistentes e contibuadas ao nível da sensibilização, da consciencialização e de transformações nas atitudes da população escolar no seu todo. Este exercício possibilitou, por outro lado, a identificação e a assimiliação de algumas das boas práticas experimentadas com esses programas. Na segunda parte, desenvolvemos um projeto-piloto numa escola Secundária com o 3.º Ciclo do Ensino Básico ao longo do ano letivo de 2010/2011 (envolvendo diretamente na iniciativa duas turmas ‒ uma do 7.º e outra do 10.º ano ‒ e os respetivos professores), sendo de destacar que a temática se tornou mais familiar para a maior parte dos participantes (por via da mobilização, da sensibilização e da formação desses atores). Na sequência da aplicação de dois questionários a 190 alunos no âmbito do projeto-piloto, foi ainda possível apurar que as percentagens de vitimação de bullying presencial moderado se situam abaixo dos 10%, sendo que para as ofensas sofridas de modo mais intenso esses níveis não ultrapassam os 5% para qualquer uma das formas de agressão apresentadas. Os dados indicaram igualmente as ofensas diretas verbais e indiretas como sendo as mais frequentes entre os inquiridos, surgindo em terceiro lugar as de pendor direto físico. Os índices de vitimação apresentam valores superiores junto dos alunos mais novos, independentemente do seu género. Perto de 45% dos sujeitos objeto de agressão admitiu não ter reportado o sucedido a uma terceira pessoa. Cerca de 27% dos jovens confessou assumir uma atitude passiva ou de indiferença perante uma agressão testemunhada. Foi, por outro lado, possível constatar que um conjunto significativo de jovens admitiu conhecer um colega da escola que tenha sido já gozado ou ameaçado no ciberespaço.

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La autora es directora del aula de teatro de la UIB

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El proyecto trata la interdisciplinariedad de todas las áreas con talleres en el ciclo superior de la EGB.

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Desarrollar las destrezas manuales (cerámica) a través de talleres. Contribuir al arraigo de los alumnos a su isla. Poner en marcha los talleres de cerámica tradicional gomera, marquetería y macramé con la perspectiva de crear la infraestructura necesaria para cursos posteriores. Aprovechar el taller para la adquisición de contenidos por alumnos retrasados. La muestra está compuesta de 85 alumnos del Colegio Público San Isidro de Granadilla de Tenerife. El taller tuvo un desarrollo aceptable, pues se dispuso del material necesario para realizar las tareas propuestas.

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Creación de un invernadero, dos huertos y algunos talleres que hagan posible la investigación, colaboración, creatividad y autonomía para conseguir los objetivos en las áreas de Sociales y Naturales. Pretende facilitar la posibilidad de participación y comunicación entre los alumnos. Desarrollar la capacidad de autonomía, la socialización, la iniciativa. Crear la necesidad de conservar la naturaleza. Participan 14 alumnos del Colegio Público de La Montañeta, Garachico. Los objetivos que se han logrado son: la capacidad de autonomía, la autoestima individual (a través del desarrollo de la expresión), una toma de conciencia, desarrollo del compañerismo, mayor rendimiento en las áreas fundamentales (Lenguaje y Matemáticas).

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Pretende que la escuela sea el centro de actividades de toda la comunidad. Conseguir una línea de trabajo experimental e investigadora, que capacite a sus integrantes y les haga más autónomos, menos dependientes. Muestra: 253 alumnos, de Preescolar a octavo de EGB. Como instrumentos de obtención de información, se realizaron encuestas, entrevistas, cuestionarios, cuadernos de campo, itinerarios, gráficas, etc..

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Experiencia de funcionamiento dentro de una estructuración de ciclo y no de nivel. Se propone conseguir el funcionamiento completo de la infraestructura del centro. Es preciso un conocimiento previo del ambiente familiar, social y cultural donde se desenvuelven los alumnos. Adquirir hábitos de cooperación, convivencia y respeto entre los alumnos, profesores y padres.

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El proyecto va dirigido a la futura realización y proyección personal y profesional de los alumnos, así como a la adquisición de un conocimiento teórico-práctico más extenso en cuanto a destrezas y habilidades, para esa integración social futura. Objetivos: usar y dominar las técnicas instrumentales, de estudio y de trabajo; progresar en su desarrollo psicomotriz, encauzar preferencias y habilidades, etc. Muestra: alumnos de ciclo medio y ciclo superior, con las siguientes características de integración parcial y combinada de los ciclos inicial, medio y superior, con desfase escolar. En términos generales, la experiencia en sí se considera positiva, independientemente de la metodología y la evaluación, que también han sido satisfactorias. La valoración en cuanto a la coordinación proyecto-profesores-colegio, no ha sido del todo satisfactoria. Se insiste en la necesidad de colaboración por parte de un sector amplio del profesorado, imprescindible para llevar a cabo cualquier experiencia con éxito.

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Resumen basado en el del proyecto. Premiado en la convocatoria: Premios para proyectos de innovación concluidos durante el curso 2006-2007, en los centros educativos no universitarios sostenidos con fondos públicos de la Comunidad Autónoma de Castilla-La Mancha (Orden 30-01-2008, de la Consejería de Educación y Ciencia de la Junta de Comunidades de Castilla-La Mancha. Resolución de 15-05-2009, de la Viceconsejería de Educación)

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Resumen basado en el de la publicaci??n

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Resumen tomado de la publicación. Monográfico con el título: educación infantil : una puesta de calidad y futuro