751 resultados para Ilmoni, Immanuel


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

von Reinhold Bernhard Jachmann

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Fraktur

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

This article discusses the concept of right and its identification with the power to coerce, to show a reciprocity between the original contract and the right, as a manifestation of the reciprocity between moral law and freedom, as Kant states in its Second Critique. The demonstration of this view will allow a republican stance evident in the legal and political thought of Kant, since the right of a people can only exist while the town itself is unified to enact.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Philosophers have long been fascinated by the connection between cause and effect: are 'causes' things we can experience, or are they concepts provided by our minds? The study of causation goes back to Aristotle, but resurged with David Hume and Immanuel Kant, and is now one of the most important topics in metaphysics. Most of the recent work done in this area has attempted to place causation in a deterministic, scientific, worldview. But what about the unpredictable and chancey world we actually live in: can one theory of causation cover all instances of cause and effect?Cause and Chance: Causation in an Indeterministic Worldis a collection of specially written papers by world-class metaphysicians. Its focus is the problem facing the 'reductionist' approach to causation: the attempt to cover all types of causation, deterministic and indeterministic, with one basic theory.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este ensaio visa a relação da filosofia prática kantiana com o tema dos direitos humanos. Procurará demonstrar-se que os direitos humanos são conceitos herdeiros do Direito Natural. Para o efeito será necessário fazer uma incursão por algumas das principais correntes jusnaturalistas, privilegiando as que mais se relacionam com o pensamento de Immanuel Kant. Deste modo, assume destaque nessa antecedência o pensamento platónico sobre o justo, bem como o seu diálogo com autores já do jusnaturalismo moderno, como é o caso de Rousseau e de Hobbes, entre outros. No âmbito desta corrente jusfilosófica, o contratualismo assume um desenvolvimento que marcará a ciência política moderna, sendo objecto de um tratamento determinante no âmbito da filosofia da história e da Rechtslehre kantiana. Na polémica sobre se o filósofo de Konisberg é um jusnaturalista ou um positivista, afirma-se a opção pelo primeiro termo, e será explicado em que consiste a sua reapropriação crítica, sob o signo de uma normatividade puramente racional. O conceito de auto-nomia e a facticidade da liberdade, na sua expressão da razão prática, serão tratados sobretudo na configuração do imperativo categórico jurídico, tendo no entanto sempre presente a comum raíz moral da Ética e do Direito. A definição da liberdade como único direito inato deverá ser explicitada nas suas consequências. No desenvolvimento da normatividade da razão, será dada especial atenção à construção do sistema do direito público, e em particular à sua inovação do direito cosmopolita. Finalmente, esse novo direito é visto como condição para o pleno desenvolvimento das capacidade da espécie humana, e a lei da cidadania mundial nele implícita é condição para o reconhecimento da universal jurisdição dos direitos humanos. O homem é um fim por causa da sua humanidade e a dignidade da sua autonomia como ser moral não pode ser plenamente realizada senão no contexto da comunidade humana, onde o Direito assume a função de cumprimento de uma destinação da própria Natureza.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

pt.1

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

pt.2

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

pt.3

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

La problemática de la investigación se plantea en el contexto de la filosofía trascendental de Kant, en relación al modo en que es en general posible para nosotros representarnos el ámbito de la moralidad. Nuestra comprensión natural o preteórica del funcionamiento del lenguaje parece llevarnos a entender el significado de nuestras palabras en términos de la relación que se establece entre el signo lingüístico y el objeto: nuestros términos lingüísticos están en el lugar del objeto extralingüístico a que refieren y que constituye su significado. A nuestro modo de ver, la afirmación kantiana relativa a que todo nuestro conocimiento comienza con la experiencia, es decir, con aquello que procede de los sentidos, parece estar apuntando a esta intuición fundamental. Ahora bien, la cuestión que cabe plantearse es: de acuerdo con este modelo de significación, ¿cuál es el significado de nuestros términos morales? Si, con Kant, aceptamos que el concepto de deber moral exige el cumplimiento (u omisión) incondicionado de una acción y que, precisamente por las exigencias de universalidad y necesidad que le son inherentes, tal concepto es inderivable de la experiencia, cabe preguntarse cuál es el significado del concepto de deber en sentido moral (y, en general, de los términos morales) y de qué manera somos capaces de representárnoslo. Mi investigación ha pretendido esclarecer precisamente en qué sentido debe entenderse la afirmación kantiana de que en la reflexión sobre la corrección moral de nuestras acciones, para representarnos las exigencias de universalidad y necesidad que son propias del concepto de deber moral, nos servimos analógicamente del concepto de naturaleza, así como analizar la plausibilidad de la propuesta kantiana misma.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Global Justice has usually been understood to mean institutional and social justice (political and redistributive issues on a global scale). In contrast, issues involving different national and cultural identities, are usually marginal in reflections on global justice. This occurs despite the fact that human rights include political social and cultural rights. This paper links a conception of global justice, moral cosmopolitanism, with plurinational democracies. After giving a brief description of moral cosmopolitanism I go on to analyse notions of cosmopolitanism and patriotism in Kant's work and the political significance that the notion of "unsocial sociability" and the "Ideas of Pure Reason" of Kant's first Critique have for cosmopolitanism. Finally, I analyse the relationship between cosmopolitanism and minority nations based on the preceding sections. I postulate the need for a moral and institutional refinement of democracies and international society that is better able to accommodate national pluralism than has so far been achieved by traditional liberal constitutionalism and cosmopolitanism