230 resultados para IMMUNOGLOBULINS


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The infection of mice with the wild-type (WT) strain of Y. pseudotuberculosis did not induce polyclonal activation of B lymphocytes. Suppression in the production of certain isotypes of Ig was observed, provoked mainly by YopH, YopJ and YpkA. The WT strain induced a progressive increase in the serum-specific IgG, which peaked after 4 weeks after infection, IgM being produced only after 1 week. Autoantibodies against phosphorylcholine, myelin, thyroglobulin and cardiolipin could be detected in the serum of mice infected with the WT strain. The infection of mice provoked suppression in the production of immunoglobulins by splenic B cells and that YopH, YopJ and YpkA must be involved here.

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The mechanisms by which arthritis-provoking pathogens such as Yersinia enterocolitica interact with the human immune system to produce inflammatory synovitis are not well known. One of the immunomodulating mechanisms used against these pathogens is the polyclonal activation of lymphocytes. In this study, we investigated the extent of the B-lymphocyte activation induced in mice by a strain of Y. enterocolitica O:3 (FCF 526) isolated from a patient with arthritis, and compared it with two other strains, a virulent one (FCF 397[+]) isolated from a patient without arthritis and its plasmidless isogenic pair (FCF397[-]). Also we investigated the production of autoantibodies in mice infected with these different strains. SPF Swiss mice were infected intravenously with a suspension of Y. enterocolitica . Spleen cells were taken on days 7, 14, 21 and 28 after infection and the number of cells secreting nonspecific and specific antibodies of IgG 1 , IgG 2a , IgG 2b , IgG 3 , IgM and IgA isotypes were determined by the ELISPOT technique. The presence of autoantibodies in mouse serum was investigated by the dot-blot assay. The pattern of infection of the three bacterial strains were almost the same. We observed a general increase in the number of nonspecific Ig-secreting cells with all three strains, and the greatest increases observed were in the IgG 2a and IgG 3 isotypes. Only a small fraction of the immunoglobulins detected were antibacterial, suggesting that the rest resulted from polyclonal B cell activation. The strain isolated from the patient with arthritis (FCF526) induced the greatest production of autoantibodies, coinciding with the period in which the greatest activation of nonspecific B lymphocytes was seen. There were no signs of arthritis or inflammation in the joints of the infected animals. Based on our results, we were unable to determine whether there is an association between the arthritogenic capability of Y. enterocolitica and polyclonal activation of B cells.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A plasmaféresis é a técnica de tratamento de escolha para pacientes com anemia hemolítica grave. Uma de suas conseqüências é a depleção de colinesterase plasmática, o que interfere na metabolização de alguns bloqueadores neuromusculares de uso corrente na prática anestesiológica. RELATO do CASO: Paciente com 26 anos, estado físico ASA IV, gestação de 30 semanas e 3 dias, portadora de anemia falciforme, traço talassêmico e alo-imunização para antígenos de alta freqüência. Apresentou crise de falcização, sendo transfundida com derivado sangüíneo incompatível. Evoluiu com hemólise maciça, sendo admitida com hemoglobina de 3 g/dL e hematócrito de 10%, icterícia intensa, taquicardia, apatia e descoramento. Na avaliação hematológica concluiu-se ser situação de inexistência de sangue compatível para transfusão. Foi tratada com corticoterapia, imunoglobulinas e plasmaféresis. No segundo dia de internação, evoluiu com insuficiência renal aguda e edema pulmonar agudo, piora do estado geral e instabilidade hemodinâmica. Indicada a resolução da gestação em decorrência do quadro clínico da paciente e do sofrimento fetal agudo que se sobrepôs. A paciente foi admitida na sala de operações consciente, dispnéica, pálida, ictérica, SpO2 de 91% em ar ambiente, freqüência cardíaca de 110 bpm e pressão arterial de 110 x 70 mmHg, em uso de dopamina (1 µg.kg-1.min-1) e dobutamina (10 µg.kg-1.min-1). Optou-se por anestesia geral balanceada, com alfentanil (2,5 mg), etomidato (14 mg) e atracúrio (35 mg) e isoflurano. Não se observou intercorrências anestésico-cirúrgicas. Ao final, a paciente foi encaminhada à UTI, sob intubação orotraqueal, e em uso de drogas vasoativas, tendo sido extubada após 3 horas. CONCLUSÕES: Este caso mostrou-se um desafio para a equipe, visto que a paciente apresentava instabilidade hemodinâmica e alteração do coagulograma, condições que contra-indicam a anestesia regional; além disto, a plasmaféresis potencialmente depleta os estoques de colinesterases plasmáticas, o que interfere na anestesia. Entretanto, o arsenal medicamentoso disponível permitiu o manuseio seguro desta situação.

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Em meados da década de 50 iniciou-se o desenvolvimento da citometria de fluxo, tecnologia que permite verificar características físico-químicas de células ou partículas suspensas em meio fluido. Esta tecnologia utiliza anticorpos monoclonais marcados com fluorocromos como ferramenta de investigação em diversas análises e necessita de controles isotípicos para definição da região negativa (background). Estes controles são constituídos por imunoglobulinas de mesmo isotipo e fluorocromo dos anticorpos testes, sendo o isotiocianato de fluoresceína (FITC) o marcador fluorescente mais utilizado na conjugação de anticorpos. Os controles isotípicos têm como função definir a fluorescência inespecífica (células negativas) e as regiões fluorescentes (células positivas). No presente estudo foi selecionado anticorpo monoclonal murino (AcMm) dirigido contra antígeno eritrocitário canino, produzido no Laboratório de Anticorpos Monoclonais do Hemocentro de Botucatu, o qual reage positivamente com hemácias de cães, mas nunca com leucócitos humanos, tendo, portanto, potencial utilidade como controle negativo em citometria de fluxo. A purificação do AcMm da subclasse IgG1 foi feita por cromatografia de afinidade em Proteína-A Sepharose, e o controle da purificação realizado por eletroforese em géis de ágarose e poliacrilamida (SDS-PAGE). A imunoglobulina purificada foi conjugada ao FITC e filtrado em coluna de Sephadex G-25 para separação das proteínas marcadas e não-marcadas. O AcMm conjugado foi testado contra hemácias de cães, e o êxito da conjugação comprovado por testes de fluorescência, sendo a mediana de positividade de 94,70. Frente a leucócitos humanos a mediana de positividade foi 0,03 contra 0,50 dos reagentes comerciais. Os testes estatísticos não-paramétricos de Wilcoxon e correlação de Spearman comprovaram a eficiência e validam o controle isotípico produzido em comparação aos reagentes comerciais testados.

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The transfer of antirabies immunoglobulins in cows that were prime vaccinated and cows that were revaccinated against rabies correlated to the serum titers in their offspring was evaluated. The results demonstrated that revaccination against rabies during pregnancy induces neutralizing antibody titers at a protective level that are transferred directly to calves through colostrum and reinforce the importance of revaccination for improved colostral antibody transfer and offspring protection against rabies.

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Com o objetivo de investigar alguns aspectos relacionados à transferência de imunidade passiva em bovinos de corte, foram selecionados 90 bezerros aparentemente sadios, 45 da raça Nelore e 45 da raça Limousin, distribuídos em 3 grupos (com 15 bezerros cada) de acordo com o número de parições de suas mães: primeira cria; segunda cria; e terceira ou mais crias. Amostras de sangue foram colhidas de cada bezerro entre 24 e 36 horas de vida e com 15, 30, 60, 90 e 120 dias. Determinaram-se as concentrações de proteína total no soro (PT) e no plasma (PPT), a atividade sérica da gamaglutamiltransferase (GGT), e as concentrações séricas de albumina, alfa, beta e gamaglobulinas por eletroforese em gel de agarose e de IgG estimada por meio do método de turvação pelo sulfato de zinco. Empregou-se a análise de variância bifatorial para as variáveis mensuradas na primeira colheita. O comportamento das variáveis em função da idade foi estudado por meio da análise de variância de medidas repetidas. Correlações foram estabelecidas entre as variáveis. A transferência de imunidade passiva foi bem sucedida nos bezerros de ambas as raças e o número de parições das mães não interferiu no processo. As concentrações mais elevadas de gamaglobulinas ao término do primeiro dia de vida declinaram até valores mínimos aos 60 dias. A partir dessa idade, a elevação conseqüente à produção ativa de anticorpos foi mais precoce nos bezerros taurinos e mais lenta nos zebuínos. A gamaglobulina, ao término do primeiro dia de vida, correlacionou-se com as seguintes variáveis: IgG (r=0,859), PPT (r=0,807), PT (r=0,811) e GGT (r=0,399). O fator etário exerceu efeito sobre todas as variáveis mensuradas. As variações das proteínas séricas obedeceram a um padrão de comportamento fisiológico ao longo dos quatro primeiros meses de vida, de forma geral, não distinto em taurinos e zebuínos.

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Histamine release induced by plant lectins was studied with emphasis on the carbohydrate specificity, external calcium requirement, metal binding sites, and mast cell heterogeneity and on the importance of antibodies bound to the mast cell membrane to the lectin effect. Peritoneal mast cells were obtained by direct lavage of the rat peritoneal cavity and guinea pig intestine and hamster cheek pouch mast cells were obtained by dispersion with collagenase type IA. Histamine release was induced with concanavalin A (Con A), lectins from Canavalia brasiliensis, mannose-specific Cymbosema roseum, Maackia amurensis, Parkia platycephala, Triticum vulgaris (WGA), and demetallized Con A and C. brasiliensis, using 1-300 µg/ml lectin concentrations applied to Wistar rat peritoneal mast cells, peaking on 26.9, 21.0, 29.1, 24.9, 17.2, 10.7, 19.9, and 41.5%, respectively. This effect was inhibited in the absence of extracellular calcium. The lectins were also active on hamster cheek pouch mast cells (except demetallized Con A) and on Rowett nude rat (animal free of immunoglobulins) peritoneal mast cells (except for mannose-specific C. roseum, P. platycephala and WGA). No effect was observed in guinea pig intestine mast cells. Glucose-saturated Con A and C. brasiliensis also released histamine from Wistar rat peritoneal mast cells. These results suggest that histamine release induced by lectins is influenced by the heterogeneity of mast cells and depends on extracellular calcium. The results also suggest that this histamine release might occur by alternative mechanisms, because the usual mechanism of lectins is related to their binding properties to metals from which depend the binding to sugars, which would be their sites to bind to immunoglobulins. In the present study, we show that the histamine release by lectins was also induced by demetallized lectins and by sugar-saturated lectins (which would avoid their binding to other sugars). Additionally, the lectins also released histamine from Rowett nude mast cells that are free of immunoglobulins.

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Cellular and humoral immune response, as well as cytokine gene expression, was assessed in Nelore cattle with different degrees of resistance to Cooperia punctata natural infection. One hundred cattle (male, weaned, 11-12 months old), kept together on pasture, were evaluated. Faecal and blood samples were collected for parasitological and immunological assays. Based on nematode faecal egg counts (FEC) and worm burden, the seven most resistant and the eight most susceptible animals were selected. Tissue samples of the small intestine were collected for histological quantification of inflammatory cells and analysis of cytokine gene expression (IL-2, IL-4, IL-8, IL-1 2p35, IL-13, TNF-alpha, IFN-gamma, MCP-1, MCP-2, and MUC- 1) using real-time RT-PCR. Mucus samples were also collected for IgA levels determination. Serum IgG1 mean levels against C. punctata antigens were higher in the resistant group, but significant differences between groups were only observed 14 days after the beginning of the experiment against infective larvae (1-3) and 14 and 84 days against adult antigens. The resistant group also presented higher IgA levels against C. punctata (L3 and adult) antigens with significant difference 14 days after the beginning of the trial (P < 0.05). In the small-intestine mucosa, levels of IgA anti-L3 and anti-adult C. punctata were higher in the resistant group, compared with the susceptible group (P < 0.05). Gene expression of both T(H)2 cytokines (IL-4 and IL-13) in the resistant group and T(H)1 cytokines (IL-2, IL-1 2p35, IFN-gamma and MCP-1) in the susceptible group was up-regulated. Such results suggested that immune response to C. punctata was probably mediated by TH2 cytokines in the resistant group and by T(H)1 cytokines in the susceptible group. (C) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.