1000 resultados para História, 1889-1919


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Pós-graduação em História - FCHS

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Pós-graduação em História - FCLAS

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A partir de uma citação do romance Mocidade morta, de Gonzaga-Duque, e da análise de algumas pinturas brasileiras, produzidas entre a segunda metade do século XIX e a primeira do século XX, este texto problematiza alguns paradigmas da história da arte no Brasil. Enfatiza a necessidade de rever a periodização da arte brasileira, uma vez que as diferenças entre produções "acadêmicas" e outras "modernistas" parecem apenas tópicas

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O uso de corpus favorece as pesquisas linguísticas, sobretudo as de variaçao e mudança linguística (Weinreich, Labov, Herzog, 2006; Labov, 1994, 2001, 2008), na medida em que proporciona a realizaçao de descriçoes linguísticas de base empírica, fundamentadas em contextos de usos reais da língua. A fim de recuperar aspectos de sincronias passadas e atuais do Português Mineiro da regiao do Triângulo (Minas Gerais/Brasil), entendemos como uma importante fonte para pesquisas de cunho variacionista, o jornal, dada a diversidade de gêneros textuais que abarca, bem como ao fato de se mostrar como um veículo de expressao de costumes, cultura, comportamentos, valores, enfim, da história de uma dada sociedade, num dado tempo. Com base nessas observaçoes, apresentaremos os principais aspectos metodológicos que estamos aplicando para a organizaçao de um banco de dados composto por jornais de Uberaba - Lavoura e Comércio, Correio Católico e A Gazeta - e Uberlândia - Correio de Uberlândia. Cabe destacar que a digitalizaçao do Lavoura e Comércio, por exemplo, fundado em 1889, já foi iniciada e, parte desse jornal já está sendo utilizada como corpus para pesquisas linguísticas, apresentando muitas peculiaridades da língua escrita da época. Já o jornal Correio de Uberlândia, fundado em 1938 e publicado sem interrupçoes até hoje, possui todos os exemplares digitalizados e disponíveis no Arquivo Público da cidade de Uberlândia. Entretanto, para facilitar o processo de pesquisas linguísticas com tais exemplares, todo o material será digitado em formato de arquivo "Word". Posteriormente, pretende se refinar a organizaçao deste material, dividindo-o por seçoes e/ou cadernos, bem como por gêneros textuais. Acreditamos que com a montagem desse corpus, possibilitaremos a realizaçao de pesquisas que contribuam para o levantamento de características do Português Mineiro do Triângulo e, consequentemente, para a construçao da identidade do Português Brasileiro. (Apoio CNPq / Processo 476810/2010-8)

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O uso de corpus favorece as pesquisas linguísticas, sobretudo as de variaçao e mudança linguística (Weinreich, Labov, Herzog, 2006; Labov, 1994, 2001, 2008), na medida em que proporciona a realizaçao de descriçoes linguísticas de base empírica, fundamentadas em contextos de usos reais da língua. A fim de recuperar aspectos de sincronias passadas e atuais do Português Mineiro da regiao do Triângulo (Minas Gerais/Brasil), entendemos como uma importante fonte para pesquisas de cunho variacionista, o jornal, dada a diversidade de gêneros textuais que abarca, bem como ao fato de se mostrar como um veículo de expressao de costumes, cultura, comportamentos, valores, enfim, da história de uma dada sociedade, num dado tempo. Com base nessas observaçoes, apresentaremos os principais aspectos metodológicos que estamos aplicando para a organizaçao de um banco de dados composto por jornais de Uberaba - Lavoura e Comércio, Correio Católico e A Gazeta - e Uberlândia - Correio de Uberlândia. Cabe destacar que a digitalizaçao do Lavoura e Comércio, por exemplo, fundado em 1889, já foi iniciada e, parte desse jornal já está sendo utilizada como corpus para pesquisas linguísticas, apresentando muitas peculiaridades da língua escrita da época. Já o jornal Correio de Uberlândia, fundado em 1938 e publicado sem interrupçoes até hoje, possui todos os exemplares digitalizados e disponíveis no Arquivo Público da cidade de Uberlândia. Entretanto, para facilitar o processo de pesquisas linguísticas com tais exemplares, todo o material será digitado em formato de arquivo "Word". Posteriormente, pretende se refinar a organizaçao deste material, dividindo-o por seçoes e/ou cadernos, bem como por gêneros textuais. Acreditamos que com a montagem desse corpus, possibilitaremos a realizaçao de pesquisas que contribuam para o levantamento de características do Português Mineiro do Triângulo e, consequentemente, para a construçao da identidade do Português Brasileiro. (Apoio CNPq / Processo 476810/2010-8)

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O uso de corpus favorece as pesquisas linguísticas, sobretudo as de variaçao e mudança linguística (Weinreich, Labov, Herzog, 2006; Labov, 1994, 2001, 2008), na medida em que proporciona a realizaçao de descriçoes linguísticas de base empírica, fundamentadas em contextos de usos reais da língua. A fim de recuperar aspectos de sincronias passadas e atuais do Português Mineiro da regiao do Triângulo (Minas Gerais/Brasil), entendemos como uma importante fonte para pesquisas de cunho variacionista, o jornal, dada a diversidade de gêneros textuais que abarca, bem como ao fato de se mostrar como um veículo de expressao de costumes, cultura, comportamentos, valores, enfim, da história de uma dada sociedade, num dado tempo. Com base nessas observaçoes, apresentaremos os principais aspectos metodológicos que estamos aplicando para a organizaçao de um banco de dados composto por jornais de Uberaba - Lavoura e Comércio, Correio Católico e A Gazeta - e Uberlândia - Correio de Uberlândia. Cabe destacar que a digitalizaçao do Lavoura e Comércio, por exemplo, fundado em 1889, já foi iniciada e, parte desse jornal já está sendo utilizada como corpus para pesquisas linguísticas, apresentando muitas peculiaridades da língua escrita da época. Já o jornal Correio de Uberlândia, fundado em 1938 e publicado sem interrupçoes até hoje, possui todos os exemplares digitalizados e disponíveis no Arquivo Público da cidade de Uberlândia. Entretanto, para facilitar o processo de pesquisas linguísticas com tais exemplares, todo o material será digitado em formato de arquivo "Word". Posteriormente, pretende se refinar a organizaçao deste material, dividindo-o por seçoes e/ou cadernos, bem como por gêneros textuais. Acreditamos que com a montagem desse corpus, possibilitaremos a realizaçao de pesquisas que contribuam para o levantamento de características do Português Mineiro do Triângulo e, consequentemente, para a construçao da identidade do Português Brasileiro. (Apoio CNPq / Processo 476810/2010-8)

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Essa dissertação abordou os conflitos que ocorreram no espaço geográfico denominado Norte Pioneiro . A imagem do Bom Jesus, de propriedade da família Pinto, foi expropriada pelo vigário da paróquia do Distrito de Salto do Itararé, padre Alfredo Simon, que reuniu cerca de vinte homens aramados para capturar esse santo. Nesse conflito religioso que ocorreu no dia 26/4/1933 duas pessoas foram mortas: o comerciante do Arraial dos Pintos, João Moreira, e o herdeiro do Bom Jesus, José Pinto de Oliveira. Esse último veio a falecer meses depois do conflito. Ao redor dessa imagem foi sendo criada uma história oficial e vigiada pelos donos do poder simbólico, mantenedora da ordem e da tradição. No entanto, a história do Bom Jesus foi compreendida numa concepção mais ampla, pois na esfera religiosa ocorria um fenômeno denominado de romanização. A Igreja Católica seguia o Código de Direito Canônico de 1917, não reconhecendo o Código de Direito Civil do Estado Nacional Brasileiro. Na esfera política, o governo paranaense colocou em prática o sistema de terras devolutas. No setor dos transportes, a estrada de ferro RVPRSC (Rede Viária Paraná Santa Catarina) já se encontrava na região desde 1919. E nesse ínterim, as novas relações sócio-culturais e econômicas foram introduzidas no campo, isto é, o capitalismo agrário.(AU)

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Essa dissertação abordou os conflitos que ocorreram no espaço geográfico denominado Norte Pioneiro . A imagem do Bom Jesus, de propriedade da família Pinto, foi expropriada pelo vigário da paróquia do Distrito de Salto do Itararé, padre Alfredo Simon, que reuniu cerca de vinte homens aramados para capturar esse santo. Nesse conflito religioso que ocorreu no dia 26/4/1933 duas pessoas foram mortas: o comerciante do Arraial dos Pintos, João Moreira, e o herdeiro do Bom Jesus, José Pinto de Oliveira. Esse último veio a falecer meses depois do conflito. Ao redor dessa imagem foi sendo criada uma história oficial e vigiada pelos donos do poder simbólico, mantenedora da ordem e da tradição. No entanto, a história do Bom Jesus foi compreendida numa concepção mais ampla, pois na esfera religiosa ocorria um fenômeno denominado de romanização. A Igreja Católica seguia o Código de Direito Canônico de 1917, não reconhecendo o Código de Direito Civil do Estado Nacional Brasileiro. Na esfera política, o governo paranaense colocou em prática o sistema de terras devolutas. No setor dos transportes, a estrada de ferro RVPRSC (Rede Viária Paraná Santa Catarina) já se encontrava na região desde 1919. E nesse ínterim, as novas relações sócio-culturais e econômicas foram introduzidas no campo, isto é, o capitalismo agrário.(AU)

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"Curso de legislación y tratados panamericanos. Facultad de derecho y ciencias socvales. Conferencia dada el lunes 6 de octobre de 1919."

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Poems.

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Halle, Phil. Diss. v. 3. Febr. 1920, Ref. Robert.

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Mode of access: Internet.

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Essa dissertação abordou os conflitos que ocorreram no espaço geográfico denominado Norte Pioneiro . A imagem do Bom Jesus, de propriedade da família Pinto, foi expropriada pelo vigário da paróquia do Distrito de Salto do Itararé, padre Alfredo Simon, que reuniu cerca de vinte homens aramados para capturar esse santo. Nesse conflito religioso que ocorreu no dia 26/4/1933 duas pessoas foram mortas: o comerciante do Arraial dos Pintos, João Moreira, e o herdeiro do Bom Jesus, José Pinto de Oliveira. Esse último veio a falecer meses depois do conflito. Ao redor dessa imagem foi sendo criada uma história oficial e vigiada pelos donos do poder simbólico, mantenedora da ordem e da tradição. No entanto, a história do Bom Jesus foi compreendida numa concepção mais ampla, pois na esfera religiosa ocorria um fenômeno denominado de romanização. A Igreja Católica seguia o Código de Direito Canônico de 1917, não reconhecendo o Código de Direito Civil do Estado Nacional Brasileiro. Na esfera política, o governo paranaense colocou em prática o sistema de terras devolutas. No setor dos transportes, a estrada de ferro RVPRSC (Rede Viária Paraná Santa Catarina) já se encontrava na região desde 1919. E nesse ínterim, as novas relações sócio-culturais e econômicas foram introduzidas no campo, isto é, o capitalismo agrário.(AU)