1000 resultados para Hipertrofia benigna da próstata


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FUNDAMENTO: Sabe-se que vários fatores interferem na sensibilidade do Eletrocardiograma (ECG) no diagnóstico da Hipertrofia Ventricular Esquerda (HVE), sendo o gênero e a massa cardíaca alguns dos principais. OBJETIVO: Avaliar a influência do sexo na sensibilidade de alguns dos critérios utilizados para a detecção de HVE, de acordo com a progressão do grau de hipertrofia ventricular. MÉTODOS: De acordo com o gênero e com o grau de HVE ao ecocardiograma, os pacientes foram divididos em três grupos: HVE leve, moderada e severa. Avaliou-se a sensibilidade do ECG para detectar HVE entre homens e mulheres, conforme o grau de HVE. RESULTADOS: Dos 874 pacientes, 265 eram homens (30,3%) e 609, mulheres (69,7%). Os critérios [(S + R) X QRS], Sokolow-Lyon, Romhilt-Estes, Perúgia e padrão strain mostraram alto poder discriminatório no diagnóstico de HVE entre homens e mulheres nos três grupos de HVE, com desempenho superior na população masculina e destaque para os escores [(S + R) X QRS] e Perúgia. CONCLUSÃO: A sensibilidade diagnóstica do ECG é maior com o aumento da massa cardíaca. O exame é mais sensível entre homens, destacando-se os escores [(S + R) X QRS] e Perúgia.

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FUNDAMENTO: A hipertrofia ventricular esquerda é potente preditor de mortalidade em renais crônicos. Estudo prévio de nosso grupo mostrou que renais crônicos com menor escolaridade têm hipertrofia ventricular mais intensa. OBJETIVO: Ampliar estudo prévio e verificar se a hipertrofia ventricular esquerda pode justificar a associação entre escolaridade e mortalidade cardiovascular de pacientes em hemodiálise. MÉTODOS: Foram avaliados 113 pacientes entre janeiro de 2005 e março de 2008 e seguidos até outubro de 2010. Foram traçadas curvas de sobrevida comparando a mortalidade cardiovascular, e por todas as causas dos pacientes com escolaridade de até três anos (mediana da escolaridade) e pacientes com escolaridade igual ou superior a quatro anos. Foram construídos modelos múltiplos de Cox ajustados para as variáveis de confusão. RESULTADOS: Observou-se associação entre nível de escolaridade e hipertrofia ventricular. A diferença estatística de mortalidade de origem cardiovascular e por todas as causas entre os diferentes níveis de escolaridade ocorreu aos cinco anos e meio de seguimento. No modelo de Cox, a hipertrofia ventricular e a proteína-C reativa associaram-se à mortalidade por todas as causas e de origem cardiovascular. A etiologia da insuficiência renal associou-se à mortalidade por todas as causas e a creatinina associou-se à mortalidade de origem cardiovascular. A associação entre escolaridade e mortalidade perdeu significância estatística no modelo ajustado. CONCLUSÃO: Os resultados do presente trabalho confirmam estudo prévio e demonstram, ademais, que a maior mortalidade cardiovascular observada nos pacientes com menor escolaridade pôde ser explicada por fatores de risco de ordem bioquímica e de morfologia cardíaca.

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O Índice Tornozelo-Braquial (ITB) é marcador de doença arterial obstrutiva periférica. Raros relatos correlacionam esse índice com hipertrofia ventricular esquerda (HVE), capacidade funcional (CF) e escore de risco coronariano de Framingham (ERCF). O objetivo do trabalho foi verificar a correlação entre ITB, HVE, CF e ERCF em homens com hipertensão arterial (HA). Estudo prospectivo e transversal de pacientes do sexo masculino (n = 40), com idade média de 57,92 ± 7,61 anos, sem complicações cardiovasculares. Essa população foi submetida às medidas de ITB, ecocardiograma (ECO), teste ergométrico (TE) e exames laboratoriais. O ITB (direito e esquerdo) foi considerado anormal quando a relação entre a maior média das pressões sistólicas dos tornozelos e dos braços foi inferior ou igual a 0,9 ou superior a 1,3 mmHg. A HVE foi identificada pelo ECO transtorácico; e a CF, pelo TE. Amostras sanguíneas periféricas foram colhidas para o cálculo do ERCF. Valores normais de ITB foram encontrados em 33 pacientes (82,5%), os quais foram incluídos no Grupo I; sete pacientes (17,5%) com ITB anormal constituíram o Grupo II. Os índices de massa do índice de massa do ventrículo esquerdo (IMVE) ao ECO foram de 111,18 ± 34,34 g/m² (Grupo I) e de 150,29 ± 34,06 g/m2 (Grupo II) (p = 0,009). A prevalência de HVE foi de 4% (Grupo I) e de 35,3% (Grupo II) (p = 0,01), constatando-se diferenças significativas entre os grupos. Quanto à CF no TE, não se registrou diferença entre os grupos. Em relação ao ERCF, a média do Grupo I foi inferior à média do Grupo II: 13,18 ± 2,11 versus 15,28±1,79 (p = 0,019). Em HA, a presença de HVE definida pelo IMVE esteve mais presente nos casos com ITB anormal, identificando maior risco cardiovascular.

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FUNDAMENTO: A radiografia de tórax e o eletrocardiograma (ECG) tem sido criticados em razão de sua baixa sensibilidade no diagnóstico da Hipertrofia Ventricular Esquerda (HVE) quando comparada ao ecocardiograma. Entretanto, esse exame não está disponível nos centros de atendimento primário para toda a população de hipertensos. OBJETIVO: Avaliar se a radiografia de tórax associada ao eletrocardiograma apresenta acurácia que justifique seu uso na detecção de HVE em hipertensos, bem como a utilidade do índice cardiotorácico e das radiografias oblíquas na avaliação das dimensões das câmaras cardíacas esquerdas. MÉTODOS: Estudo prospectivo realizado em 177 pacientes hipertensos consecutivos, através da radiografia do tórax, eletrocardiograma e ecocardiograma. Testes de acurácia foram utilizados para comparar esses métodos utilizando a ecocardiografia convencional como padrão de referência. RESULTADOS: O índice cardiotorácico mostrou sensibilidade de 17% para o diagnóstico de HVE, somente detectando alterações cardíacas mais acentuadas. As incidências póstero-anterior e perfil tiveram sensibilidade de 52%, aumentando para 54% quando a radiografia de tórax foi associada ao eletrocardiograma. As incidências oblíquas não melhoraram significativamente a acurácia da radiografia de tórax que, por sua vez, apresentou alta especificidade e boa sensibilidade para a detecção do aumento da aorta. Foi interessante notar que essa alteração estava presente em metade dos hipertensos com HVE. CONCLUSÃO: A associação da radiografia de tórax com eletrocardiograma é útil na avaliação inicial de hipertensos para o diagnóstico de hipertrofia ventricular esquerda, especialmente se a ecocardiografia não estiver disponível. (Arq Bras Cardiol. 2012; [online].ahead print, PP.0-0)

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FUNDAMENTO: Na Cardiomiopatia Hipertrófica (CMH), o grau de Hipertrofia Ventricular Esquerda (HVE) poderia influenciar o desenvolvimento de arritmias ventriculares. OBJETIVO: Analisar, na CMH, a associação entre a ocorrência de arritmias ventriculares no eletrocardiograma-Holter (ECG-Holter) e o grau de HVE determinado ao ecocardiograma pela espessura parietal máxima (EPM) e Índice de Massa (IM). MÉTODOS: Cinquenta e quatro pacientes consecutivos com CMH realizaram ECG-Holter de 24 horas e ecocardiograma para avaliação do grau de HVE através da EPM e IM. Foram estabelecidos dois níveis para a ocorrência de arritmias ventriculares: I - extrassístoles isoladas ou pareadas e II - Taquicardia Ventricular Não Sustentada (TVNS). RESULTADOS: Nos 13 pacientes (24%) com TVNS (nível II), houve maior frequência de EPM do ventrículo esquerdo (VE) > 21 mm (n = 10, 77%; 25 ± 4 mm) e IMVE > 144 g/m² (n = 10, 77%; 200 ± 30 g/m²), em relação àqueles que apresentavam apenas arritmia extrassistólica (nível I) (n = 41, 76%), em que essas medidas foram identificadas em, respectivamente, 37% (n = 15, 23 ± 1 mm), p = 0,023, e 39% (n = 16, 192 ± 53 g/m²) dos casos, p = 0,026. Os citados valores de corte foram determinados por curva ROC com intervalo de confiança de 95%. O registro de TVNS foi mais comum em pacientes com EPMVE > 21 mm e IMVE > 144 g/m² (8 de 13; 62%), do que naqueles com uma (4 de 13; 31%) ou nenhuma (1 de 13; 8%) variável ecocardiográfica acima dos valores de corte, p = 0,04. CONCLUSÃO: A ocorrência de arritmias ventriculares no Holter associou-se, na CMH, ao grau de HVE, avaliado pelo ecocardiograma através da respectiva EPM e IM.

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O presente trabalho faz parte de uma seqüência iniciada em 1953 com a verificação do efeito dos raios X sôbre o vírus da gripe em que observamos que os mesmos, em doses fracas, tem aumentado o seu poder patogênico para camundongos. Posteriormente, verificamos a ação do radium sôbre o vírus da gripe e da poliomielite. Neste último caso, o vírus irradiado mostrou-se ativo durante maior número de dias. Nas pesquisas aqui referidas, submetemos o vírus da coriomeningite linfocitária benigna a ação do radium, usando quatro agulhas de 1 mg desse elemento em dispositivo que idealizamos para êste fim. Depois de irradiada, foi a suspensão de vírus diluida a 10*-1, 10*-2 e 10*-3 para as inoculações em camundongos, juntamente com as diluições testemunhas. Observamos que o vírus resistiu pelo menos 264 dias, à temperatura de 4ºC. Quanto às alterações do poder patogênico provocadas pelo radium verificamos que o mesmo não se altera após 24 horas de irradiação. Diminue após 8 dias para aumentar, de modo seguro, após 20 e 33 dias. Iguala-se ao testemunha depois de 78 dias.

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Estudi retrospectiu que avalua eficàcia i tolerabilitat de ciclofosfamida oral metronòmica (COM) més prednisona en CPRC com a segona línia de tractament després de la progressió a docetaxel. Quinze pacients foren tractats. L'objectiu principal fou eficàcia del tractament. Els objectius secundaris eren toxicitat, període lliure de progressió (PLP) i supervivència global (SG). La resposta parcial per PSA es va evidenciar en 33.3%. La mitjana del PLP i SG van ser de 4.1 mesos i 7.2 mesos respectivament. La principal toxicitat va ser l'astènia. COM és poc tòxica i pot ser una alternativa en aquells malalts amb mal estat

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INTRODUCCIÓ: Existeix una correlació entre els grams de pròstata ressecada per HBP i el descens de PSA. OBJECTIUS: Comparar el descens de PSA després de: RTUp, HoLEP i Adenomectomia retropúbica. MATERIAL I MÈTODES: 146 pacients intervinguts d'HBP: 50 AR, 50 HoLEP, 46 RTUp. Comparem el percentatge de reducció de PSA després dels tres procediments mitjançant ANOVA (p &0,05). RESULTATS: el percentatge de disminució de PSA és major després de la retropúbica (82,83%), seguit de l’HoLEP (68,45%) i de la RTUp (39,74%). CONCLUSIONS: No existeixen diferències estadísticament significatives en el descens de PSA entre l'AR i el HoLEP, però sí entre aquests dos i la RTUp.

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L’evolució natural del càncer de pròstata és cap a una situació d’ hormono-resistència. Un possible factor associat a aquesta desdiferenciació és l’adquisició de trets neuroendocrins. La cromogranina A i l’enolasa són els marcadors en sèrum més estudiats Hem analitzat de forma prospectiva els marcadors neuroendocrins com a possibles factors pronòstics en pacients amb càncer de pròstata resistents a la castració. També hem analitzat altres factors pronòstics ja coneguts en cáncer de próstata. L’anàlisis realitzat suggereix que l’alteració en sèrum de cromogranina i enolasa podria ser factor pronòstic en pacients amb càncer de pròstata resistents a la castració

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Avaluar la reproductibilitat dels criteris electrocardiogràfics d’hipertrófia ventricular esquerre. Tretze infermeres van practicar dos electrocardiogrames a 103 pacients hipertensos en menys de 10 dies. Dos investigadors van fer 2 lectures cegues de cadad electrocardiograma, evaluant els votatges de Cornell i Sokolow-Lyon. Observàrem coeficients de variabilitat similars (Cornell 14,81% i Sokolow-Lyon 13,34%). La majoria de la variabilitat es atribuïble a característiques del pacient (Cornell 77,55% y Sokolow-Lyon 80,48 %). Cap dels factors estudiats han resultat èsser predictors de variabilitat. La variabilitat dels criteris de voltatge fa que haguem de ser cautelosos al interpretar els resultats.

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La utilització de la seqüència de difusió en RM 3T amb un model multifactorial IVIM (Intravoxel Incoherent Motion) ofereix la possibilitat d'estudiar per separat la caiguda del senyal deguda a la difusió pròpiament dita, de la deguda als nuclis d'H de l'aigua lliure que es mouen en la xarxa de microcapil•lars del volum estudiat. Mostrem la nostra experiència en la implementació del model IVIM en l'estudi de la pròstata, demostrant que pot resultar útil en la comparació del teixit prostàtic respecte al teixit patològic amb diferències inicials estadísticament significatives, sent superior al càlcul de l'ADC.

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Introducció. Material y mètodes. El nostre objectiu és valorar la utilitat del PET/CT 11C-Colina a la recidiva bioquímica oculta del carcinoma de pròstata. Es van estudiar retrospectivament 58 pacients amb aument de PSA posttractament. La interpretació de les imatges fou visual. Resultats: El PET/CT fou positiu en 39 pacients (67%) (PSA mitjà: 11.7). Es van dividir els malats en 4 grups segons el valor del PSA (sensibilitat%): &1ng/ml:50% 1ng/ml -3ng/ml:60% 3ng/ml-5ng/ml:86% & a 5ng/ml:91% . Conclusió: La PET/CT 11C-Colina mostra una alta capacitat de detecció per valors de PSA superiors a 5ng/ml i pot ser útil en valors superiors a 1ng/ml.

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Publicado en la página web de la Consejería de Salud y Bienestar Social: www.juntadeandalucia.es/salud (Consejería de Salud y Bienestar Social / Ciudadanía / Nuestro Compromiso por la Calidad / Guías de información para pacientes). Documento para la ciudadanía relacionado con el Proceso Asistencial Integrado : Cáncer de próstata

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OBJETIVO: Identificar factores predictivos de afectación unilateral en el cáncer de próstata (CaP) de bajo riesgo. MATERIAL Y METODOS: 95 pacientes con CaP de bajo riesgo. Evaluamos la presencia de CaP unilateral en la pieza de prostatectomía. Se realizó análisis uni y multivariante estudiando las variables: edad, PSA, volumen prostático, porcentaje de cilindros afectos y presencia de biopsias previas. RESULTADOS: el 36% presentaron CaP unilateral en la pieza. No se han encontrado diferencias significativas entre el grupo de pacientes con CaP unilateral y el bilateral. CONCLUSION: No hemos identificado ningún factor predictivo de CaP unilateral en pacientes de bajo riesgo.

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Actualmente no se disponen de marcadores biológicos específicos para la cáncer de próstata produciéndose en muchas ocasiones biopsias prostáticas innecesarias o un sobretratamientos para cánceres indolentes. Existen cada vez más un número mayor de publicaciones sobre cómo los polimorfismos de nucleótido simple (SNP) se relacionan con la susceptibilidad al cáncer de próstata o predecir con mayor precisión qué grado de agresividad adquiere la enfermedad. Se presenta una revisión bibliográfica de las investigaciones publicadas en PubMed desde el año 2000 hasta el 2012 que ponen de manifiesto la relación de los SNP con el riesgo a padecer cáncer de próstata y con sus características anatomopatológicas.