954 resultados para Hidráulica fluvial


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Current models of Pleistocene fluvial system development and dynamics are assessed from the perspective of European Lower and Middle Palaeolithic stone tool assemblages recovered from fluvial secondary contexts. Fluvial activity is reviewed both in terms of Milankovitch-scale processes across the glacial/interglacial cycles of the Middle and Late Pleistocene, and in response to sub-Milankovitch scale, high-frequency, low-magnitude climatic oscillations. The chronological magnitude of individual phases of fluvial activity is explored in terms of radiocarbon-dated sequences from the Late Glacial and early Holocene periods. It is apparent that fluvial activity is associated with periods of climatic transition, both high and low magnitude, although system response is far more universal in the case of the high magnitude glacial/ interglacial transitions. Current geochronological tools do not permit the development of high-resolution sequences for Middle Pleistocene sediments, while localised erosion and variable system responses do not facilitate direct comparison with the ice core records. However, Late Glacial and early Holocene sequences indicate that individual fluvial activity phases are relatively brief in duration (e.g. 10(2) and 10(3) yr). From an archaeological perspective, secondary context assemblages can only be interpreted in terms of a floating geochronology, although the data also permit a reinvestigation of the problems of artefact reworking. Copyright (c) 2005 John Wiley I Sons, Ltd.

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Global flood hazard maps can be used in the assessment of flood risk in a number of different applications, including (re)insurance and large scale flood preparedness. Such global hazard maps can be generated using large scale physically based models of rainfall-runoff and river routing, when used in conjunction with a number of post-processing methods. In this study, the European Centre for Medium Range Weather Forecasts (ECMWF) land surface model is coupled to ERA-Interim reanalysis meteorological forcing data, and resultant runoff is passed to a river routing algorithm which simulates floodplains and flood flow across the global land area. The global hazard map is based on a 30 yr (1979–2010) simulation period. A Gumbel distribution is fitted to the annual maxima flows to derive a number of flood return periods. The return periods are calculated initially for a 25×25 km grid, which is then reprojected onto a 1×1 km grid to derive maps of higher resolution and estimate flooded fractional area for the individual 25×25 km cells. Several global and regional maps of flood return periods ranging from 2 to 500 yr are presented. The results compare reasonably to a benchmark data set of global flood hazard. The developed methodology can be applied to other datasets on a global or regional scale.

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Middle Pleistocene deposits at Hackney, north London comprise a thick unit of organic sands and silts occupying a channel near the confluence of the River Thames in south-eastern England and its left-bank tributary the River Lea. They represent a short time interval, perhaps no more than a few years, within a late Middle Pleistocene interglacial. The organic sediments are overlain by unfossiliferous sands and gravels indicating deposition on the floodplain of a braided river under cool or cold climatic conditions. The fossil plant, insect, mollusc and vertebrate remains from the interglacial deposits all indicate climatic conditions with summers warmer than the present in SE England, and winters with a similar thermal climate. The biostratigraphic evidence suggests that the time period represented by the organic unit is part of MIS 9, although the geochronological evidence for such an age is inconclusive. The palaeontological evidence strongly suggests that this temperate stage was warmer than the succeeding temperate stage MIS 7 or the Holocene, and approaching the Ipswichian (MISs 5e) in its warmth. The multidisciplinary description of the Hackney deposits is one of the first to reconstruct terrestrial conditions in Marine Isotope Stage 9 in Western Europe.

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Cerca de dois terços das maiores áreas metropolitanas mundiais estão nas proximidades dos estuários, portanto são regiões comumente sujeitas à situações de risco impostas pela pressão populacional. Instalações portuárias, efluentes diversos, uso indevido das suas margens, estão entre os riscos potenciais à grande diversidade de seus recursos naturais. A ação das marés, das ondas e o aporte fluvial interagem tornando bastante complexa a caracterização do seu funcionamento. A presente dissertação foca os seguintes aspectos: hidrodinâmica, transporte de sedimentos em suspensão, sedimentologia, morfologia e classificação do ambiente. A hidrodinâmica e o transporte de sedimentos foram estudados em duas etapas de campo em condições de maré de sizígia e de quadratura, cada qual com abrangência de dois ciclos de maré (25 hs). Estas etapas foram realizadas numa estação fixa com medições de: maré, velocidade da corrente, material em suspensão, sólidos totais dissolvidos, salinidade, pH, oxigênio dissolvido e temperatura. As características sedimentológicas foram avaliadas pela coleta de sedimentos de fundo em 24 pontos. Os aspectos morfológicos foram reconhecidos por uma batimetria detalhada e por aerofotografias. Os resultados revelaram a dominância das correntes de maré vazante em sizígia e de enchente em quadratura. O fluxo total de sedimentos por ciclo de maré na sizígia foi de 71 ton. (vazante), enquanto que na quadratura foi de 2,2 ton. (enchente). Os sedimentos de fundo variaram de areia muito grossa a silte. A profundidade máxima foi de 7,4 m (maré alta de sizígia). A comparação das aerofotografias revela a instabilidade morfológica da desembocadura. Relaciona-se este fato à influência variável da deriva litorânea e da descarga hidráulica. Este estuário foi classificado como: de frente de barreira arenosa; de circulação do tipo xvi parcialmente misturada e, por vezes, verticalmente homogênea; de Tipo 2b (quadratura); de tipo intermerdiário 2a e 2b (sizígia); de negativo; de mesomaré e de energia mista.

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No presente trabalho, a técnica de solidificação/estabilização de solos contaminados, foi analisada por meio de ensaios de resistência à compressão simples e ensaios de condutividade hidráulica em permeâmetro de parede flexível. O solo residual de arenito Botucatu (SRAB) foi utilizado como matriz, o óleo diesel foi utilizado como contaminante, e o cimento Portland CP V – ARI foi utilizado como o agente cimentante. Foram realizadas microscopias petrográficas dos materiais encapsulados, no intuito de analisar a estrutura do material para diferentes porcentagens de óleo diesel. Para os ensaios de condutividade hidráulica foi projetado e construído um permeâmetro de parede flexível, conforme a norma Americana ASTM D 5084/90, com adaptações para ensaiar amostras contaminadas, percoladas com água ou com percolados químicos. Para os ensaios de resistência à compressão simples utilizou-se de 0 a 50% de cimento (em relação ao peso de solo seco) e de 0 a 100% de contaminante (em relação ao peso de líquidos na amostra), correspondente à umidade ótima da amostra obtida através do ensaio de compactação. Para os ensaios de condutividade hidráulica foram utilizados os percentuais de 0 a 30% de cimento e 0 a 40% de óleo diesel. A resistência à compressão simples aumenta quanto maior for a quantidade de cimento, e diminui quanto maior for a quantidade de contaminante. Em amostras sem óleo diesel, a condutividade hidráulica diminui quanto maior for a quantidade de cimento. Para amostras sem cimento, a condutividade hidráulica diminui para quantidades de até 20% de óleo diesel, voltando a aumentar para quantidades maiores de 20% de óleo Para o SRAB com adição de cimento e óleo diesel, verifica-se uma tendência no comportamento, onde inicialmente a condutividade hidráulica diminui e volta a aumentar com o aumento da quantidade de óleo diesel. Foi observado que quanto maior a quantidade de cimento, menor a quantidade de óleo diesel necessária para a obtenção do mínimo valor de condutividade hidráulica para o material.

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A FGV Projetos tem organizado debates e preparado textos para discussão sobre a necessidade de implantação de projetos de geração de energia eólica e de bioeletricidade. A implantação destes projetos complementares a geração de energia hidráulica e térmica tem papel fundamental na diversificação da matriz energética brasileira, de acordo com os princípios de desenvolvimento sustentável.

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O vídeo apresenta consequências da erosão fluvial no município de São Carlos – SP. O objetivo é mostrar ao aluno o desastre causado por uma obra mal planejada, vítima da força da natureza agredida por atividades antrópicas.

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Após o temporal que se abateu sobre a ilha da Madeira no dia 20 de Fevereiro de 2010 ficou a dúvida se a tragédia podia ter sido evitada ou pelo menos minimizada. A intensa intervenção humana, principalmente na baixa da cidade do Funchal, alterou o normal curso das ribeiras. Esse facto levantou a questão se o homem estará a ser negligente ou irresponsável na maneira como constrói nas suas proximidades. Posto isto, o Governo Regional da Madeira achou que algo mais poderia ser investigado em relação ao comportamento das ribeiras em situações extremas, tal como a sucedida. Com o intuito de responder a estas e outras questões, equipas da UMa (Universidade da Madeira), IST (Instituto Superior Técnico) e LREC (Laboratório Regional de Engenharia Civil) iniciaram, em cooperação, um estudo que foi denominado por Estudo de Avaliação do Risco de Aluviões na Ilha da Madeira. Ao autor deste trabalho foi concedida a oportunidade de fazer parte deste importante estudo para a Ilha da Madeira e de poder realizar esta dissertação no âmbito do mesmo. Foram estudadas as três mais importantes ribeiras do Funchal (João Gomes, Santa Luzia e São João) e as ribeiras da Ribeira Brava e Tabua. O presente trabalho, em particular, incidiu sobre a bacia hidrográfica e Ribeira de São João. Este trabalho inicia-se por uma base teórica, onde é feita uma caracterização biofísica à Ilha da Madeira e mais detalhadamente à bacia hidrográfica da Ribeira de São João. Segue-se uma pequena referência a eventos semelhantes e anteriores ao de 20 de Fevereiro. A parte prática do trabalho consiste no tratamento e interpretação dos dados levantados nas visitas de campo. Estimaram-se os valores sucedidos no dia do evento para caudais máximos e velocidades de escoamento em secções transversais da ribeira previamente seleccionadas. Estimou-se também o volume para o material sólido que foi depositado no leito e nas ruas ou estradas que se situam dentro da área da bacia hidrográfica da Ribeira de São João. Foi feita também uma caracterização granulométrica desse mesmo material sólido. Por fim elaboraram-se listas e mapas com as infra-estruturas danificadas. Finalmente foram propostas algumas medidas preventivas que poderão minimizar as consequências de futuras aluviões.

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As pontas de pulverização são responsáveis pela formação das gotas, e cada ponta apresenta características próprias relacionadas ao espectro de gotas e perfil de deposição, específicas para determinados alvos. Este trabalho teve o objetivo de caracterizar o diâmetro e a uniformidade das gotas e o perfil de distribuição volumétrica das pontas de pulverização AI 110015 e TTI 110015, bem como seu efeito sobre a mortalidade de corda-de-viola, com herbicida pré-emergente, associado ou não a adjuvantes. Avaliou-se o número de plantas emergidas e os pesos secos da parte aérea e radicular das plantas. Os perfis de distribuição volumétrica para a altura de 40 cm foram avaliados em mesa de deposição. A partir dos perfis de distribuição, simulou-se o padrão de deposição ao longo da barra de pulverização. O espectro do diâmetro de gotas foi determinado em analisador de tamanho de partículas por difração de luz laser . O herbicida diuron + hexazinona foi eficiente no controle em préemergência de corda-de-viola, podendo ser utilizado polimetil siloxano organomodificado ou óleo mineral como adjuvantes, associados às pontas de pulverização AI 110015 ou TTI 110015. O uso de adjuvantes proporcionou aumento no diâmetro mediano volumétrico e redução na porcentagem de gotas com diâmetro inferior a 100 µm. O espaçamento sugerido entre os bicos na barra de pulverização foi de 70 cm para o modelo AI 110015 e 80 cm para o modelo TTI 110015.