Ab initio study of the EFG at the N sites in imidazole

We study the nuclear quadrupole interaction at the nitrogen sites in the molecular and crystalline phases of the imidazole compound. We use PAW which is a state-of-the-art method to calculate the electronic structure and electric field gradient at the nucleus in the framework of the density functional theory. The quadrupole frequencies at both imino and amino N sites are in excellent agreement with measurements. This is the first time that the electric field gradient at crystalline imidazole is correctly treated by an ab initio theoretical approach.

Electric field gradients in (111)In-doped (Hf/Zr)(3)Al(2) and (Hf/Zr)(4)Al(3) mixed compounds: ab initio calculations, perturbed angular correlation measurements and site preference

The quadrupolar hyperfine interactions of in-diffused (111)In -> (111)Cd probes in polycrystalline isostructural Zr(4)Al(3) and Hf(4)Al(3) samples containing small admixtures of the phases (Zr/Hf)(3)Al(2) were investigated. A strong preference of (111)In solutes for the contaminant (Zr/Hf)(3)Al(2) minority phases was observed. Detailed calculations of the electric field gradient (EFG) at the Cd nucleus using the full-potential augmented plane wave + local orbital formalism allowed us to assign the observed EFG fractions to the various lattice sites in the (Zr/Hf)(3)Al(2) compounds and to understand the preferential site occupation of the minority phases by the (111)In atoms. The effects of the size of the supercell and relaxation around the oversized In and Cd probe atoms were investigated in detail.

Hyperfine and magnetic properties of Fe-Cu clusters and Fe precipitates embedded in a Cu matrix

Using the first-principles real-space linear muffin-tin orbital method within the atomic sphere approximation (RS-LMTO-ASA) we study hyperfine and local magnetic properties of substituted pure Fe and Fe-Cu clusters in an fcc Cu matrix. Spin and orbital contributions to magnetic moments, hyperfine fields and the Mossbauer isomer shifts at the Fe sites in Fe precipitates and Fe-Cu alloy clusters of sizes up to 60 Fe atoms embedded in the Cu matrix are calculated and the influence of the local environment on these properties is discussed.

Ab initio calculation of the BCC Fe-Al-Mo (Iron-Aluminum-Molybdenum) phase diagram: Implications for the nature of the tau(2) phase

The metastable phase diagram of the BCC-based ordering equilibria in the Fe-Al-Mo system has been calculated via a truncated cluster expansion, through the combination of Full-Potential-Linear augmented Plane Wave (FP-LAPW) electronic structure calculations and of Cluster Variation Method (CVM) thermodynamic calculations in the irregular tetrahedron approximation. Four isothermal sections at 1750 K, 2000 K, 2250 K and 2500 K are calculated and correlated with recently published experimental data on the system. The results confirm that the critical temperature for the order-disorder equilibrium between Fe(3)Al-D0(3) and FeAl-B2 is increased by Mo additions, while the critical temperature for the FeAl-B2/A2 equilibrium is kept approximately invariant with increasing Mo contents. The stabilization of the Al-rich A2 phase in equilibrium with overstoichiometric B2-(Fe,Mo)Al is also consistent with the attribution of the A2 structure to the tau(2) phase, stable at high temperatures in overstoichiometric B2-FeAl. (C) 2009 Elsevier Ltd. All rights reserved.

Hyperfine interaction studies with (181)Ta and (111)Cd probes in the compound Ti(2)Ag

By using the time-differential perturbed angular correlation technique, the electric field gradients (EFG) at (181)Hf/(181)Ta and (111)In/(111)Cd probe sites in the MoSi(2)-type compound Ti(2)Ag have been measured as a function of temperature in the range from 24 to 1073 K. Ab initio EFG calculations have been performed within the framework of density functional theory using the full-potential augmented plane wave + local orbitals method as implemented in the WIEN2k package. These calculations allowed assignments of the probe lattice sites. For Ta, a single well-defined EFG with very weak temperature dependence was established and attributed to the [4(e)4mm] Ti site. For (111)Cd probes, two of the three measured EFGs are well defined and correlated with substitutional lattice sites, i.e. both the [4(e)4mm] Ti site and the [2(a)4/mmm] Ag site.

Oxindole-Schiff base copper(II) complexes interactions with human serum albumin: Spectroscopic, oxidative damage, and computational studies

CD and EPR were used to characterize interactions of oxindole-Schiff base copper(II) complexes with human serum albumin (HSA). These imine ligands form very stable complexes with copper, and can efficiently compete for this metal ion towards the specific N-terminal binding site of the protein, consisting of the amino acid sequence Asp-Ala-His. Relative stability constants for the corresponding complexes were estimated from CD data, using the protein as competitive ligand, with values of log K(CuL) in the range 15.7-18.1, very close to that of [Cu(HSA)] itself, with log K(CuHSA) 16.2. Some of the complexes are also able to interfere in the a-helix structure of the protein, while others seem not to affect it. EPR spectra corroborate those results, indicating at least two different metal species in solution, depending on the imine ligand. Oxidative damage to the protein after incubation with these copper(II) complexes, particularly in the presence of hydrogen peroxide, was monitored by carbonyl groups formation, and was observed to be more severe when conformational features of the protein were modified. Complementary EPR spin-trapping data indicated significant formation of hydroxyl and carbon centered radicals, consistent with an oxidative mechanism. Theoretical calculations at density functional theory (DFT) level were employed to evaluate Cu(II)-L binding energies, L -> Cu(II) donation, and Cu(II) -> L back-donation, by considering the Schiff bases and the N-terminal site of HSA as ligands. These results complement previous studies on cytotoxicity, nuclease and pro-apoptotic properties of this kind of copper(II) complexes, providing additional information about their possibilities of transport and disposition in blood plasma. (C) 2009 Elsevier Inc. All rights reserved.

A alteração da aparência das fachadas dos edifícios : interação entre as condições ambientais e a forma construída

Este trabalho se insere dentro dos estudos relativos à durabilidade ou integridade fisica da Arquitetura. mais particularmente à durabilidade da aparência das fachadas dos edificios. Estuda a interação que se estabelece entre as partículas de contaminação atmosférica combinadas com o vento e a chuva (condições ambientais), e a morfologia das fà.chadas (geometria e materiais) nas mudanças visuais ou manchamentos que degradam suas aparências. Após sistematização do conhecimento geral sobre os mecanismos e fatores envolvidos na formação desse tipo de manifestação patológica. utiliza um estudo baseado em casos reais para análise das correlações entre as variáveis envolvidas no processo, em nível de condições ambientais locais e caracteristicas da morfologia das fachadas. Os dois edificios escolhidos como estudo de caso estão dentro do centro da cidade de Porto Alegre, mais precisamente em área designada por Centro Histórico, tendo sido construídos na primeira metade do século. O Centro Histórico foi escolhido como área para a seleção dos exemplares analisados por possuir um alto potencial de acumulação de poluentes, exagerando o fenômeno estudado. Os exemplares analisados, apesar da mesma idade, chegaram aos dias de hoje em condições díspares quanto à manutenção da sua aparência. possibilitando a confinnação da influência da sua materialização no seu desempenho frente às condições de exposição aos agentes ambientais envolvidos no processo.

Efeitos de antidepresivos ou do nado forçado sobre parâmetros gabaérgicos e de glicose em ratos não diabéticos por estreptozotocina

Pacientes diabéticos apresentam maior risco de depressão e o tratamento com antidepressivos melhora o controle glicêmico. O envolvimento do GABA na etiologia da depressão tem sido estudado e, coincidentemente, esse neurotransmissor está diminuído no pâncreas de ratos diabéticos induzidos por estreptozotocina . Assim sendo, o objetivo foi estudar o efeito de antidepressivos sobre a glicemia e a insulinemia de ratos diabéticos por estreptozotocina, bem como as alterações centrais de glicose, pelo emprego de um agente GABAérgico. Avaliou-se também a concentração do GABA no teste do nado forçado. Ratos Wistar, não diabéticos e diabéticos por estreptozotocina, foram tratados com imipramina, moclobemina, fluoxetina, sertralina e clonazepam. Após mensurada a glicemia de jejum se administrou sobrecarga de glicose, com coletas de sangue a cada 30 min. Dentre os antidepressivos testados, fluoxetina e moclobemida aumentaram a glicemia pós-prandial, enquanto sertralina reduziu tanto a glicemia de jejum quanto a pós-prandial. A coleta de sangue de animais não diabéticos aos 60 min revelou que a redução da glicemia pela sertralina foi acompanhada de aumento significativo dos níveis de insulina após a sobrecarga de glicose. As alterações de glicose central pelo emprego de clonazepam, um agente GABAérgico com propriedades antidepressivas, bem como as alterações na concentração do GABA no estriado de ratos submetidos ao teste da natação forçada eram avaliados in vivo por técnica de microdiálise. Previamente ao dia de experimentação era realizada cirurgia estereotáxica para implantação de cânula-guia no núcleo estriado dos ratos. As alterações in vivo da glicose eram observadas em todos os animais na caixa de livre movimentação, ao passo que os níveis extracelulares de GABA eram determinados no estriado de ratos durante e após o teste do nado forçado. Clonazepam não alterou a glicemia de jejum ou pós-prandial de ratos diabéticos e não diabéticos, porém aumentou a concentração de glicose extracelular no estriado desses animais. Quando submetidos ao teste da natação forçada, os ratos diabéticos apresentaram maior tempo de imobilidade e retardo no incremento da concentração do GABA no estriado. Os resultados mostram que nesse modelo animal de diabete há interferência de agentes GABAérgicos sobre a glicose estriatal, bem como deficiência do sistema GABAérgico, sugerindo o envolvimento desse sistema com as alterações de humor que acompanham o diabete.