922 resultados para Health facility environment


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A presente dissertação tem como tema a gestão de saúde, segurança, meio ambiente e responsabilidade social em micro e pequenas empresas recicladoras de plásticos PEBD e PET no Estado do Rio de Janeiro. A reciclagem de plástico contribui para minimizar os resíduos sólidos gerados pelos processos industriais. O objetivo geral deste estudo é verificar como as atividades de reciclagem impactam na saúde e na segurança do trabalhador e levantar algumas questões relacionadas com a responsabilidade sócio-ambiental, com destaque para o atendimento às normas regulamentadoras, legislação de saúde, segurança e meio ambiente aplicável e sistemas de gestão. Para atingir tal objetivo, a metodologia do presente estudo foi dividida em: pesquisa bibliográfica, elaborada através de consultas a livros, a artigos, a legislação e a bancos de dados de reconhecida credibilidade; elaboração de um questionário direcionado; visitas técnicas, e entrevistas com os encarregados ou donos das empresas, a fim de obter dados para avaliar as condições de trabalho relativas à saúde e segurança, meio ambiente e responsabilidade social. Durante esta etapa foram visitadas quatro recicladoras de plástico, todas situadas no Estado do Rio de Janeiro, sendo três do segmento de PEBD e uma de PET. Os resultados obtidos mostram que, numa avaliação global, apenas 24% dos itens avaliados foram atendidos na sua íntegra, o que demonstra um baixo índice de atendimento às questões relativas à saúde, segurança e meio ambiente e responsabilidade social. Nas avaliações individuais destes mesmos itens constatou-se que o atendimento foi de 38%, 10% e 54%, respectivamente. Enfim, o presente estudo mostra que há necessidade de maior atenção aos requisitos relativos à saúde e segurança do trabalhador, ao meio ambiente e às questões sociais, em função dos riscos do processo de produção do plástico reciclado

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O presente trabalho visa analisar as condições do processo de trabalho de uma empresa mineradora, de capital multinacional, em usinas de pelotização, instaladas em Anchieta/ES. Pretende, também, examinar os determinantes desse processo e as conseqüências para a saúde dos trabalhadores, levando em consideração sua exposição aos riscos, relacionadas à destruição do meio ambiente. Os procedimentos metodológicos adotados na pesquisa consistiram basicamente de estudo bibliográfico, análise documental e aplicação de questionários aos trabalhadores da empresa residentes nesse município. O estudo parte da relação existente entre capital, trabalho e saúde do trabalhador, tendo como marco histórico a revolução industrial. Destacam-se nesse resgate os diferentes momentos do sistema produtivo capitalista, fazendo um paralelo com os sistemas de saúde em relação ao trabalhador. Verificamos que, com a expansão dos estudos sobre trabalho e saúde do trabalhador, as discussões não ficaram restritas ao chão da fábrica, passando a articular o mundo da produção e o ambiente de trabalho, introduzindo o debate sobre a deterioração das condições ambientais em escala planetária no atual estágio de desenvolvimento do capitalismo. O campo de análise em que os aspectos pontuados são examinados é a cidade de Anchieta/ES, onde se localiza a empresa pesquisada. O processo de operação das usinas de pelotização nessa localidade transformou o pequeno lugarejo praiano, que vivia apenas da pesca, da agricultura familiar e do turismo tradicional, no litoral sul do Espírito Santo, em sede de um possível conglomerado de empresas e indústrias ligadas ao minério, à siderurgia, ao petróleo e gás. Como resultantes dos efeitos desse processo de produção, nas condições de vida dos trabalhadores, observa-se que as alterações produzidas pela empresa influenciam destrutivamente as duas principais fontes de produção da sua riqueza: a natureza, configurada no meio-ambiente local e nacional, e a força de trabalho nela alocada que fica submetida a todos os fatores de risco a sua saúde.

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O crescimento da população mundial, aumento da industrialização e consumo de bens e serviços, tem aumentado significativamente a geração de resíduos que vem causando impactos negativos na saúde humana e ambiental. Neste contexto, se destaca a geração de produtos perigosos, tais como, os resíduos de serviços de saúde- RSS. Por apresentarem riscos à saúde da população e do meio ambiente, recomendações, normas e legislações surgiram para orientar a melhor maneira o manejo e disposição final destes resíduos. No Brasil, as resoluções NBR 306/04 e CONAMA 358/05 dão diretrizes para a elaboração de um Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde-PGRSS. Os laboratórios de pesquisa e ensino, como geradores de RSS, precisam se adequar à legislação, porém existem poucos estudos e a legislação não aborda especificamente os resíduos destes laboratórios. Os laboratórios e unidades da UERJ, geradores de RSS, não possuem PGRSS. Na UERJ, somente dois estudos levantaram os resíduos gerados em laboratórios, entretanto os dados levantados para o Instituto de Biologia são incompletos. Este estudo buscou avaliar o manejo dos resíduos biológico, químico, radioativo e perfurocortante nos laboratórios do Instituto de Biologia. Os dados foram coletados pelas informações dadas pelos professores, funcionários ou alunos dos laboratórios e por observação direta. Os dados de manejo foram analisados de acordo com a RDC 306/04 Anvisa, da Resolução CONAMA 358/05 e das fichas de segurança dos produtos químicos. Foram estudados 83% dos laboratórios do Instituto de Biologia. Destes, 43% geram resíduos químicos. Dos laboratórios caracterizados, 19 laboratórios geram somente resíduo químico. No pavilhão Américo Piquet estão localizados 63% dos laboratórios geradores de resíduos biológicos, químicos, perfurocortantes ou radioativos. Do total de resíduos gerados nos laboratórios, cerca de 80% foi de resíduo biológico, 15% de resíduo químico e 5% de resíduo perfurocortante. O manejo dos resíduos nos laboratórios é realizado de maneira confusa, geralmente os erros estão na segregação, identificação e acondicionamento. De maneira geral, as informações sobre o manejo utilizado para os resíduos são incompletas, desconhecidas ou imprecisas. As ações incorretas do manejo de resíduos são características para cada tipo de resíduo; no resíduo biológico, freqüentemente, encontraram-se resíduos comuns. O resíduo químico é geralmente descartado sem tratamento prévio na rede de esgoto. O resíduo radioativo não possui identificação e acompanhamento do decaimento, para posterior descarte. No resíduo perfurocortante encontrou-se, freqüentemente, resíduo biológico e químico misturados. Para o sucesso de um futuro Plano de Gerenciamento de Resíduos, a capacitação dos profissionais é muito importante. A Instituição deve investir na consolidação desse trabalho, considerando que ela não pode se furtar de adotar uma postura pró-ativa com relação aos problemas ambientais, sejam eles dirigentes da instituição, ou profissionais que ali atuam. Espera-se que essa pesquisa possa auxiliar neste sentido.

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Os gestores de saúde enfrentam desafios crescentes e recursos insuficientes em todo o mundo para referente às atividades realizadas, assim como observação direta dos profissionais para medir o tempo gasto em cada uma de suas atividades durante intervalos de tempo predeterminados. Posteriormente, os resultados encontrados no estudo foram aplicados ao instrumento informatizado de indicadores de carga de trabalho para estimativa do dimensionamento de pessoal (Workload Indicators of Staffing Need responder à demanda de serviços de saúde, especialmente relacionados à ortopedia e traumatologia, causando agravamento de casos e aumento do número de sequelas que reverterão em maior demanda por procedimentos de média e alta complexidade. Este estudo foi motivado pela necessidade de se analisar de forma consistente a composição e o desempenho dos profissionais na área de saúde e afins para o funcionamento pleno de uma unidade de saúde de alta complexidade em ortopedia e traumatologia. Teve como objetivo contribuir para o desenvolvimento da metodologia, disseminação do conhecimento e importância do dimensionamento da força de trabalho em instituições complexas de saúde, além de oportunidade para testar e disseminar o método de indicadores de carga de trabalho para dimensionamento de pessoal e sua importância para o planejamento e a gestão de recursos humanos em saúde. O projeto se desenvolveu em três estudos sequenciais e complementares. Inicialmente, foi feita uma revisão da bibliografia sobre o dimensionamento de recursos humanos em saúde (RHS), buscando reduzir lacuna da escassez de modelos e metodologias, bem como contribuir para o desenho e a utilização de modelos de organização e prestação de serviços que assegurem a oferta de serviços de saúde com qualidade e segurança. Em seguida, realizou-se um estudo de caso no Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (INTO)/Ministério da Saúde (MS), utilizando metodologia quantitativa e roteiros semiestruturados para estimar o tempo WISN), como testagem da metodologia promovida pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Os resultados da análise da carga de trabalho e estimativa do dimensionamento de pessoal de saúde podem apoiar e nortear a elaboração e a implementação de políticas para melhorias na qualidade e na produtividade dos serviços de saúde. Os resultados encontrados revelam que não há déficit de profissionais médicos nos três grupos estudados, tornando-se imperioso a realização de alguns questionamentos em relação à produção cirúrgica versus entrada na fila de espera.

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O setor industrial de alimentos é um setor muito importante para a economia brasileira, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (ABIA). Os diferentes produtos gerados pelas indústrias alimentícias são atribuídos a várias setores, como por exemplo, o setor de Food Service, o qual utiliza os insumos provenientes das indústrias de alimentos e fornecem alimentos prontos para os consumidores que buscam refeições fora dos seus lares. Devido à grande expansão desse setor, a exigência da sociedade por um sistema de Gestão em Saúde, Meio Ambiente, Segurança e Responsabilidade Social (SMS/RS) é grande, pois há preocupações ambientais, como o desperdício e a geração de resíduos, preocupações com as condições de trabalho dos funcionários, associados aos riscos e perigos no ambiente de trabalho e preocupações com as exigências legais, como o cumprimento de leis e normas na produção de alimentos, a fim de reduzir os riscos à saúde por doenças transmitidas por alimentos, com a segurança do mesmo. O objetivo geral desse estudo é avaliar as questões relacionadas à saúde, segurança, meio ambiente, sustentabilidade e responsabilidade socioambiental, de forma a verificar o nível de comprometimento dos serviços de alimentação micro e de pequeno porte no município do Rio de janeiro, com destaque para o atendimento ao serviço da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), à legislação ambiental e de saúde e segurança no trabalho. Para atingir tal objetivo, a metodologia foi dividida em: pesquisa bibliográfica, elaboração de lista de verificação, questionário direcionado para os responsáveis e funcionários dos estabelecimentos, de questionário SMS/RS e visitas técnicas. Os resultados obtidos mostraram que, numa avaliação global, os trinta serviços de alimentação atenderam a todos os itens avaliados com relação à legislação sanitária e 88% no que tange aos aspectos de saúde, meio ambiente, segurança e responsabilidade social. Apesar de a legislação em saúde e segurança, meio ambiente e responsabilidade social ser uma prática comum nas micro e pequenas empresas fornecedoras de alimentos, em nenhuma delas foi implantado um sistema de Gestão baseado nessas questões, devido a falta de conhecimento por parte dos proprietários dos estabelecimentos

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Persistent bioaccumulative toxins (PBTs) are organic substances that are persistent, bioaccumulative and can cause severe toxic effects (e.g. potential oncogens, mutagenic, endocrine disrupters) to human health or environment which are the ones that need special attention. PBT chemicals could be released to the environment from several types of sources and are ubiquitous in environment. However, fast and efficiency monitoring and assessment methods to investigate PBTs in environment are still lacking. In this study, a cleaning-up procedure of analyzing PBTs in fuels combustion soot was developed and its performance was assessed through comparing the chromatograms of crude extracts with their cleaned extracts after the cleaning-up procedure. The results showed that polycyclic aromatic compounds (PACs) were the main components in fuel combustion soot and the clean-up procedure developed in this paper can be well used as the method of analyzing PBTs in fuels combustion soot.

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Studies of abundance, diversity and distribution of antibiotic-resistant bacteria and their resistance determinants are necessary for effective prevention and control of antibiotic resistance and its dissemination, critically important for public health and environment management. In order to gain an understanding of the persistence of resistance in the absence of a specific antibiotic selective pressure, microbiological surveys were carried out to investigate chloramphenicol-resistant bacteria and the chloramphenicol acetyltransferase resistance genes in Jiaozhou Bay after chloramphenicol was banned since 1999 in China. About 0.15-6.70% cultivable bacteria were chloramphenicol resistant, and the highest abundances occurred mainly in the areas near river mouths or sewage processing plants. For the dominant resistant isolates, 14 genera and 25 species were identified, mostly being indigenous estuarine or marine bacteria. Antibiotic-resistant potential human or marine animal pathogens, such as Escherichia coli, Klebsiella pneumoniae, Proteus mirabilis and Shewanella algae, were also identified. For the molecular resistance determinants, the cat I and cat III genes could be detected in some of the resistant strains, and they might have the same origins as those from clinical strains as determined via gene sequence analysis. Further investigation about the biological, environmental and anthropogenic mechanisms and their interactions that may contribute to the persistence of antibiotic-resistance in coastal marine waters in the absence of specific antibiotic selective pressure is necessary for tackling this complicated environmental issue.

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BACKGROUND:Zambia was the first African country to change national antimalarial treatment policy to artemisinin-based combination therapy - artemether-lumefantrine. An evaluation during the early implementation phase revealed low readiness of health facilities and health workers to deliver artemether-lumefantrine, and worryingly suboptimal treatment practices. Improvements in the case-management of uncomplicated malaria two years after the initial evaluation and three years after the change of policy in Zambia are reported.METHODS:Data collected during the health facility surveys undertaken in 2004 and 2006 at all outpatient departments of government and mission facilities in four Zambian districts were analysed. The surveys were cross-sectional, using a range of quality of care assessment methods. The main outcome measures were changes in health facility and health worker readiness to deliver artemether-lumefantrine, and changes in case-management practices for children below five years of age presenting with uncomplicated malaria as defined by national guidelines.RESULTS:In 2004, 94 health facilities, 103 health workers and 944 consultations for children with uncomplicated malaria were evaluated. In 2006, 104 facilities, 135 health workers and 1125 consultations were evaluated using the same criteria of selection. Health facility and health worker readiness improved from 2004 to 2006: availability of artemether-lumefantrine from 51% (48/94) to 60% (62/104), presence of artemether-lumefantrine dosage wall charts from 20% (19/94) to 75% (78/104), possession of guidelines from 58% (60/103) to 92% (124/135), and provision of in-service training from 25% (26/103) to 41% (55/135). The proportions of children with uncomplicated malaria treated with artemether-lumefantrine also increased from 2004 to 2006: from 1% (6/527) to 27% (149/552) in children weighing 5 to 9 kg, and from 11% (42/394) to 42% (231/547) in children weighing 10 kg or more. In both weight groups and both years, 22% (441/2020) of children with uncomplicated malaria were not prescribed any antimalarial drug.CONCLUSION:Although significant improvements in malaria case-management have occurred over two years in Zambia, the quality of treatment provided at the point of care is not yet optimal. Strengthening weak health systems and improving the delivery of effective interventions should remain high priority in all countries implementing new treatment policies for malaria.

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BACKGROUND: Poor access to prompt and effective treatment for malaria contributes to high mortality and severe morbidity. In Kenya, it is estimated that only 12% of children receive anti-malarials for their fever within 24 hours. The first point of care for many fevers is a local medicine retailer, such as a pharmacy or chemist. The role of the medicine retailer as an important distribution point for malaria medicines has been recognized and several different strategies have been used to improve the services that these retailers provide. Despite these efforts, many mothers still purchase ineffective drugs because they are less expensive than effective artemisinin combination therapy (ACT). One strategy that is being piloted in several countries is an international subsidy targeted at anti-malarials supplied through the retail sector. The goal of this strategy is to make ACT as affordable as ineffective alternatives. The programme, called the Affordable Medicines Facility - malaria was rolled out in Kenya in August 2010. METHODS: In December 2010, the affordability and accessibility of malaria medicines in a rural district in Kenya were evaluated using a complete census of all public and private facilities, chemists, pharmacists, and other malaria medicine retailers within the Webuye Demographic Surveillance Area. Availability, types, and prices of anti-malarials were assessed. There are 13 public or mission facilities and 97 medicine retailers (registered and unregistered). RESULTS: The average distance from a home to the nearest public health facility is 2 km, but the average distance to the nearest medicine retailer is half that. Quinine is the most frequently stocked anti-malarial (61% of retailers). More medicine retailers stocked sulphadoxine-pyramethamine (SP; 57%) than ACT (44%). Eleven percent of retailers stocked AMFm subsidized artemether-lumefantrine (AL). No retailers had chloroquine in stock and only five were selling artemisinin monotherapy. The mean price of any brand of AL, the recommended first-line drug in Kenya, was $2.7 USD. Brands purchased under the AMFm programme cost 40% less than non-AMFm brands. Artemisinin monotherapies cost on average more than twice as much as AMFm-brand AL. SP cost only $0.5, a fraction of the price of ACT. CONCLUSIONS: AMFm-subsidized anti-malarials are considerably less expensive than unsubsidized AL, but the price difference between effective and ineffective therapies is still large.

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The UK’s public health agenda has encouraged enhanced housing and health interventions. The private housing sector (privately rented and owner occupied) is the favoured and majority UK tenure, but is it seen as a primarily health promoting environment, or a commercial asset? There has been a growing interest in integrating health and housing policy in recent years. However, housing and public health fall under separate government departments and funding regimes. Partnership working has sought to overcome silo working and encourage evidence-based practice, yet is particularly challenging for interventions in the private housing sector, with an increased emphasis on ‘personal responsibility’ for conditions. Strategic public health frameworks are in place, but barriers remain and there is pressure for organisations to revert to core activities. An accessible, continually updated evidence base specific to private sector housing is recommended, to help estimate health gain arising from interventions to prioritise activities and address inequalities.

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ABSTRACT: BACKGROUND: Chronic diseases are rapidly increasing and are currently the major cause of death and disability worldwide. Patients with chronic diseases experience many challenges including medicine-related problems. However, there is limited information about the home management of medicines among these patients. This study therefore was to determine home medication management practices and associated factors among patients with chronic diseases seeking care in a community pharmacy in Uganda. METHODS: A cross-sectional study was conducted in a community pharmacy in Kampala from June to July 2010. A total of 207 consenting chronic disease patients or caregivers of children with chronic disease were consecutively sampled. The patients were visited at home to evaluate their drug management practices and to check their medical forms for disease types and drugs prescribed. An interviewer-administered questionnaire and an observation checklist were used to collect the data. RESULTS: Overall home medication management was inappropriate for 70% (n = 145) of the participants (95% CI = 63.3-76.2) and was associated with perceived severity of disease (not severe OR =0.40, moderately severe OR = 0.35), duration of disease >5 years (OR = 2.15), and health worker not assessing for response to treatment (OR = 2.53). About 52% (n = 107) had inappropriate storage which was associated with inadequate information about the disease (OR = 2.39) and distance to the health facility >5 kilometres (OR = 2.82). Fifteen percent (n = 31) had no drug administration schedule and this was associated with increasing age (OR = 0.97), inadequate information about the disease (OR = 2.96), and missing last appointment for medical review (OR = 6.55). About 9% (n = 18) had actual medication duplication; 1.4% (n = 3) had expired medicines; while 18.4% (n = 38) had drug hoarding associated with increasing number of prescribers (OR = 1.34) and duration of disease (OR = 2.06). About 51% (n = 105) had multiple prescribers associated with perceiving the disease to be non severe (OR = 0.27), and having more than one chronic disease (OR = 2.37). CONCLUSIONS: Patients with chronic disease have poor home management of medicines. In order to limit the occurrence of poor outcomes of treatment or drug toxicity, health providers need to strengthen the education of patients with chronic disease on how to handle their medicines at home.

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Evidence is mounting on the association between the built environment and physical activity (PA) with a call for intervention research. A broader approach which recognizes the role of supportive environments that can make healthy choices easier is required. A systematic review was undertaken to assess the effectiveness of interventions to encourage PA in urban green space. Five databases were searched independently by two reviewers using search terms relating to 'physical activity', 'urban green space' and 'intervention' in July 2014. Eligibility criteria included: (i) intervention to encourage PA in urban green space which involved either a physical change to the urban green space or a PA intervention to promote use of urban green space or a combination of both; and (ii) primary outcome of PA. Of the 2405 studies identified, 12 were included. There was some evidence (4/9 studies showed positive effect) to support built environment only interventions for encouraging use and increasing PA in urban green space. There was more promising evidence (3/3 studies showed positive effect) to support PAprograms or PA programs combined with a physical change to the built environment, for increasing urban green space use and PAof users. Recommendations for future research include the need for longer term follow-up post-intervention, adequate control groups, sufficiently powered studies, and consideration of the social environment, which was identified as a significantly under-utilized resource in this area. Interventions that involve the use of PA programs combined with a physical change to the built environment are likely to have a positive effect on PA. Robust evaluations of such interventions are urgently required. The findings provide a platform to inform the design, implementation and evaluation of future urban green space and PAintervention research.

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The 2014 Research Excellence Framework sought for the first time to assess the impact that research was having beyond the boundaries of the university and the wider academic sphere. While the REF continued the approach of previous research assessment exercises in attempting to measure the overall quality of research and teaching within the higher-education sector, it also expected institutions to evidence how some of their research had had ‘an effect on, change or benefit to the economy, society, culture, public policy or services, health, the environment or quality of life, beyond academia’ (REF 2012: 48). This article provides a case study in how researchers in one U.K. anthropology department were able to demonstrate the impact of their work in the public sphere successfully as part of this major audit exercise.