Espacio público y protesta ciudadana: reflexiones sobre la espacialidad del 15M

Son innumerables las aportaciones que en las últimas décadas han destacado la importancia del espacio y la ciudad para las formaciones políticas y sociales. Sea en los distintos planos a través de los que comprender la organización del espacio —territorios, escalas, redes, lugares (Jessop et al., 2008)— o tomando la ciudad y la metrópoli como marcos privilegiados de los procesos contemporáneos de cambio social y pugna política (Hardt & Negri, 2009:249-60), las geometrías del poder (Massey, 1993) aparecen como lentes privilegiadas para la comprensión de las hegemonías que regulan la constitución de lo común y para la imaginación de resistencias y formas de relación social alternativas. A pesar de todo, la dimensión espacial del movimiento 15M —uno de los momentos políticos clave en las últimas décadas en nuestro país— ha pasado casi desapercibida en la mayor parte de los análisis posteriores a su eclosión. En este capítulo mostraré que esta faceta del movimiento fue en realidad uno de sus aspectos más interesantes en sus primeros pasos, tanto a nivel de la conformación y principios de las protesta como, más particularmente, desde el punto de vista urbanístico. Amenazadas sus condiciones de reproducción social por la crisis y las políticas de austeridad subsiguientes, este grupo en fusión (Sartre, 1970) carecía inicialmente de un programa político formal; en su ausencia, sin embargo, las prácticas espaciales desplegadas por los indignados operaron como una política prefigurativa, anticipando en la ordenación de las acampadas y la interacción de sus redes las formas de organización social a que el movimiento aspiraba. Por otra parte, estas formas de articulación del espacio público urbano y sus conexiones interurbanas resultan especialmente atractivas para aquellos urbanistas y arquitectos que buscan senderos alternativos en los que comprometer sus técnicas y saberes con objetivos de justicia social y democracia ampliada.

(In)VERSÕES POLÍTICO-ESCATOLÓGICAS NO PENTECOSTALISMO BRASILEIRO Uma análise da posição e ação política das Assembleias de Deus de 1930-1945 e 1978-1988 a partir do jornal Mensageiro da Paz

A presente pesquisa analisou a posição e ação política nas Assembleias de Deus do Brasil nos períodos 1930-1945 e 1978-1988. Defendemos a tese de que desde 1930 há no interior do pentecostalismo brasileiro posições e intervenções no mundo da política. Tanto no período de 1930-1945 como o de 1978-1988 nossas análises serão realizadas a partir das temporalidades discutidas por Giorgio Agamben: chronos, aiôn e kairos. No que diz respeito ao primeiro período 1930-1945, as pesquisas quase sempre vinculam o discurso escatológico do pentecostalismo a processos de alienação e não envolvimento com a política partidária. Entretanto, acredita-se que as narrativas escatológicas não foram causa de certo afastamento da esfera pública brasileira, mas sim efeito de processos de exclusão aos quais homens e mulheres de pertença pentecostal estiveram circunscritos. Doutrinas como a escatologia e a pneumatologia foram potencializadoras de processos que aqui denominamos de biopotência. Já no segundo período, de 1978-1988, a posição e a ação política que predominaram no pentecostalismo estiveram relacionadas com a biopolítica. Chamamos de capítulo intermedário ou de transição o período correspondente às datas 1946-1977. Nele descreveremos e analisaremos personalidades pentecostais de destaque no campo da política brasileira. Metodologicamente, fizemos nossa análise a partir de artigos publicados no órgão oficial de comunicação da denominação religiosa em questão, o jornal Mensageiro da Paz. Esse periódico circula desde 1930. Além dos artigos, destacamos também as autoras e os autores, todas elas e todos eles figuras de destaque no assembleianismo. Ao longo da pesquisa questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Defendemos a tese de que desde 1930, que é o início de nossa pesquisa, há posição e ação política nas Assembleias de Deus. Como resultado disso, questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Nossa hipótese é de que no período 1930-1945 o pentecostalismo foi um polo de biopotência. Se a biopolítica é o poder sobre a vida, a biopotência é o poder da vida. Doutrinas como a escatologia e pneumatologia contribuíram para que nos espaços marginais onde se reuniam os pentecostais fossem criados novos modelos de sociabilidade e de cooperação; eram também espaços de criação de outras narrativas e de crítica a modelos hegemônicos e excludentes. O pentecostalismo foi um movimento que promoveu a dignidade humana de sujeitos subalternos.

A secreted Salmonella protein with homology to an avirulence determinant of plant pathogenic bacteria

Bacterial pathogens have evolved sophisticated mechanisms to interact with their hosts. A specialized type III protein secretion system capable of translocating bacterial proteins into host cells has emerged as a central factor in the interaction between a variety of mammalian and plant pathogenic bacteria with their hosts. Here we describe AvrA, a novel target of the centisome 63 type III protein secretion system of Salmonella enterica. AvrA shares sequence similarity with YopJ of the animal pathogen Yersinia pseudotuberculosis and AvrRxv of the plant pathogen Xanthomonas campestris pv. vesicatoria. These proteins are the first examples of putative targets of type III secretion systems in animal and plant pathogenic bacteria that share sequence similarity. They may therefore constitute a novel family of effector proteins with related functions in the cross-talk of these pathogens with their hosts.

Ribonuclease P (RNase P) RNA is converted to a Cd(2+)-ribozyme by a single Rp-phosphorothioate modification in the precursor tRNA at the RNase P cleavage site.

To study the cleavage mechanism of bacterial Nase P RNA, we have synthesized precursor tRNA substrates carrying a single Rp- or Sp-phosphorothioate modification at the RNase P cleavage site. Both the Sp- and the Rp-diastereomer reduced the rate of processing by Escherichia coli RNase P RNA at least 1000-fold under conditions where the chemical step is rate-limiting. The Rp-modification had no effect and the Sp-modification had a moderate effect on precursor tRNA ground state binding to RNase P RNA. Processing of the Rp-diastereomeric substrate was largely restored in the presence of the "thiophilic" Cd2+ as the only divalent metal ion, demonstrating direct metal ion coordination to the (pro)-Rp substituent at the cleavage site and arguing against a specific role for Mg(2+)-ions at the pro-Sp oxygen. For the Rp-diastereomeric substrate, Hill plot analysis revealed a cooperative dependence upon [Cd2+] of nH = 1.8, consistent with a two-metal ion mechanism. In the presence of the Sp-modification, neither Mn2+ nor Cd2+ was able to restore detectable cleavage at the canonical site. Instead, the ribozyme promotes cleavage at the neighboring unmodified phosphodiester with low efficiency. Dramatic inhibition of the chemical step by both the Rp- and Sp-phosphorothioate modification is unprecedented among known ribozymes and points to unique features of transition state geometry in the RNase P RNA-catalyzed reaction.

Aufzeichnungen über England.

Original title: Notes sur l'Angleterre.

Tomus II [-III] Rerum Concilii Oecumenici Constantiensis de Pace ac unione Ecclesiae ... /

Mode of access: Internet.

Tomus IV [-VI] Rerum Concilii Constantiensis Corpus actorum et decretorum magni Constantiensis Concilii de ecclesiae reformatione unione ac fide ... /

Mode of access: Internet.

The German classics of the nineteenth and twentieth centuries : masterpieces of German literature, translated into English /

Chief of the board of translators: Isidore Singer. Cf. "Editorial organization".

Ein Frühlingsabend : Drama in drei Aufzügen /

Mode of access: Internet.

Tantris der Narr : Drama in 5 Akten /

"Den Schmuck des Buches zeichnete Markus [i.e., Marcus] Behmer, Florenz"--Colophon.

Catalogus codicum manu scriptorum Bibliothecae regiae monacensis ...

Vol. 2 (not yet published) was reserved for Greek manuscripts. A catalog of the Greek manuscripts by I. Hardt was published in 5 vol. in 1806-12.