Boron isotopes, pH and pCO2 calculation for one Fiji coral specimen Porites (1898-1998), 2012

delta11B results and deduced pH, pCO2 and omega values obtained for a tropical coral specimen Porites collected in 1998 at Yasawa (16°48'S- 177°27'E) on the western side of the Fiji archipelago, location in the north western part of the Pacific Warm Pool. Such Porites specimen grew during the XXth century (1898-1998). Boron isotopes results allowed the reconstruction of surface ocean acidification in the vincinity of Fiji Islands with strong interdecadal influence of the ENSO at regional scale. pHT calculation parameters (Hönisch et al., 2007): a=0 PER MIL; alpha=0.9804; delta11B=39.5 PER MIL; salinity=35.02; pKB from Dickson (1990). pCO2 and omega calculation parameters: TA= 2350 µM; Ca= 10.2 mM; Dickson et al.(2007); Mucci 1983.

Romero y Hobsbawm

La aparición de libros en español tales como El siglo XX de Eric J. Hobsbawm y la reedición de La crisis del Mundo Burgués de José Luis Romero, nos puso nuevamente en contacto con dos textos que poseen una sintonía notable. En el presente artículo se pretende ver cuales son los mundos descriptos por estos prestigiosos historiadores que son los mismos y distintos a la vez, en donde la erudición y la vivencia se convierten en dos instrumentos claves a la hora de observar sus interrogantes y respuestas sobre el pasado reciente.

Romero y Hobsbawm

La aparición de libros en español tales como El siglo XX de Eric J. Hobsbawm y la reedición de La crisis del Mundo Burgués de José Luis Romero, nos puso nuevamente en contacto con dos textos que poseen una sintonía notable. En el presente artículo se pretende ver cuales son los mundos descriptos por estos prestigiosos historiadores que son los mismos y distintos a la vez, en donde la erudición y la vivencia se convierten en dos instrumentos claves a la hora de observar sus interrogantes y respuestas sobre el pasado reciente.

Romero y Hobsbawm

La aparición de libros en español tales como El siglo XX de Eric J. Hobsbawm y la reedición de La crisis del Mundo Burgués de José Luis Romero, nos puso nuevamente en contacto con dos textos que poseen una sintonía notable. En el presente artículo se pretende ver cuales son los mundos descriptos por estos prestigiosos historiadores que son los mismos y distintos a la vez, en donde la erudición y la vivencia se convierten en dos instrumentos claves a la hora de observar sus interrogantes y respuestas sobre el pasado reciente.

Boron isotopes, trace elements and pH calculation for Norwegian deep sea coral specimen Madrepora o. (1968-2007), 2012

d11B and trace results obtained for a deep sea coral specimen Madrepora oculata collected from the Norwegian Sea (67°N, 9°E, 340 m) during the RV Polarstern ARK/II/Ia cruise (2007). Such coral specimen grew during the last four decades (1968-2007) and geochemical results highligh a seawater pH decrease with an order of magnitude in good agreement with an ocean acidification rate today known. This pH record is strongly impacted by inter-decadal change of ocean dynamic (NAO) and productivity. pHT calculation parameters (Hönisch et al., 2007): a=5; a=0.9804, d11B=39.5 PER MIL, Li/Mg temperature, salinity=35.1, pKB from Dickson (1990).

Slow-sinking particle export measured in the North Atlantic during the M87/1 cruise in April 2012

Slow-sinking particles were sampled using the Marine Snow Catcher (MSC). For a full description of the MSC and flux calculations see Riley et al. (2012). The MSC was deployed at four depths between 50 - 650 m during four visit at Stations 1 (63°3' N 11°0' W) and three visits at Station 2 (62°5' N 2°3' W) to obtain depth profiles of slow-sinking material. The MSC was further deployed at 50 m during two visits at Station 3 (60°2' N 1°0' E). A total of 33 MSC were deployed. Slow-sinking particles were analysed for particulate organic carbon (POC), particulate inorganic carbon (PIC), biogenic silica (BSi), and Chlorophyll a (total, >10 µm).

RECONHECENDO-SE SEM-RELIGIÃO NAS PERIFERIAS DA CIDADE: LIBERDADE COMPARTILHADA COMO RESISTÊNCIA

Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.

Fashions and fads in finance: contingent emulation and the political economy of sovereign wealth fund creation. IHS Political Science Series No. 131, July 2012

Sovereign wealth funds (SWFs), government-owned or managed investment vehicles, have proliferated at a remarkable rate over the past decade, even as political controversy has surrounded them. Why? The extant literature depicts the process of SWF creation as driven by functional imperatives associated with “excess” revenue and reserves accumulated from commodity booms and large current account surpluses. I argue that SWF creation also reflects in large part a process of contingent emulation in which first this policy has been constructed as appropriate for countries with given characteristics, and then when countries took on these characteristics, they followed their peers. Put simply, fashions and fads in finance matter for policy diffusion. I assess this argument using a new dataset on SWF creation that covers nearly 80 countries from 1984 to 2007. The results suggest peer-based contingent emulation has been a crucial factor shaping the decision of many countries to create a SWF, especially among fuel exporters. An earlier version of this paper was presented at the annual meeting of the American Political Science Association, Washington, DC, 2 – 5 September 2010. The author would like to thank Eric Neumayer for his many suggestions and comments on previous versions of the manuscript. The author would also like to thank Zachary Elkins for sharing data. Finally, the author would like to acknowledge the research assistance of Natali Bulamacioglu and Christopher Gandrud.