L'altra cara de la catedral [Ressenya del llibre L' Església catalana sota la monarquia dels Borbons : la Catedral de Girona en el segle XVIII, de Montserrat Jiménez]

Ressenya del llibre de Montserrat Jiménez, 'L' Església catalana sota la monarquia dels Borbons : la Catedral de Girona en el segle XVIII', publicat l'any 1999. En aquesta obra es descriu el complex organigrama eclesiàstic intern de la catedral: els bisbes, les dignitats, els canonges, els beneficiaris i els infants de cor

L'Empordà i els paisatges de l'aigua [Ressenya del llibre Els Aiguamolls de l’Empordà: paisatges d’aigua, de Francesc Romagosa]

Ressenya del llibre 'Els Aiguamolls de l’Empordà : paisatges d’aigua', de Francesc Romagosa, publicat l' any 2006. En aquest llibres es fa un exercici de síntesi sobre les transformacions històriques dels Aiguamolls de l’Empordà i una aproximació als diferents ambients naturals que n’han resultat

Per estimar la Vall de Llémena [Ressenya del llibre La Vall de Llémena, d' Albert Pujadas i Pigem]

Ressenya del llibre 'La Vall de Llémena' d' Albert Pujadas i Pigem, editat per la Diputació de Girona dins la col·lecció 'Els Espais Naturals de les Comarques Gironines' i publicat l'any 1995 i en el que s'ofereix un material didàctic-educatiu als professors d'ensenyament secundari

Un model de guia didàctica [Ressenya del llibre Itinerari geològic de Banyoles : descoberta del funcionament del sistema lacustre, de David Brusi , Joan Bach i Miquel Sanz]

Ressenya del llibre 'Itinerari geològic de Banyoles : descoberta del funcionament del sistema lacustre' de David Brusi, Joan Bach i Miquel Sanz, editat per l' Ajuntament de Banyoles i Eumo Editorial l'any 1990

[Resssenya del llibre] La catalogazione dei manoscriti miniati come strumento di conoscenza. Esperienze, metodologia, prospettive, a cura di Silvia Maddalo e Michela Torquati

Ressenya del llibre 'La catalogazione dei manoscriti miniati come strumento di conoscenza. Esperienze, metodologia, prospettive', a cura di Silvia Maddalo e Michela Torquati, publicat per Istituto Storico per il Medio Evo l'any 2010. Comentari a les actes d'un congrés que es va celebrar l'abril del 2009 a Viterbo sobre la catalogació de manuscrits

Indicações geográficas, o caso da região com indicação de procedência Vale dos Vinhedos

O trabalho analisa as mudanças no espaço geográfico da Região Vitivinícola do Vale dos Vinhedos, localizada em parte dos municípios de Bento Gonçalves, Garibaldi e Monte Belo do Sul (RS), relacionadas com a implementação da Indicação Geográfica de Procedência para vinhos da região. As mudanças são consideradas tendo como referência os conceitos de espaço geográfico – território socialmente construído e historicamente localizado - e de região – parte do espaço que contém o todo, e a metodologia derivada destes conceitos. No espaço desta região foram implementadas alterações nos últimos anos relacionadas, sobretudo, a modernização da vitivinicultura pelos produtores locais. A imagem da vitivinicultura tradicional ainda permanece associada à identidade do espaço referida, principalmente, a valores do grupo social de origem italiana. Este espaço moderno/tradicional tem sido utilizado, também, para atrair o enoturista, uma maneira de expandir e consolidar o (re)conhecimento do topônimo Vale dos Vinhedos e o produto a ele associado – o vinho. Porém foi a vitivinicultura moderna que demandou as pesquisas que contribuíram para a implementação da primeira Indicação Geográfica brasileira: a Indicação de Procedência Vale dos Vinhedos. As rugosidades espaciais de tempos passados, o espaço técnicocientífico presente, as novas atividades, entre outros fatores, ao fim e ao cabo têm promovido um certo planejamento territorial regional e um certo desenvolvimento.

Participação, territorialização e identidade na periferia de Porto Alegre: estudo de caso comparativo no Bairro Lomba do Pinheiro

Esse trabalho enfoca a carência de infra-estrutura e de equipamentos urbanos, bem como a irregularidade fundiária no bairro Lomba do Pinheiro. Essas questões se desenrolam em um contexto de renovação e adequação da ordem jurídica referente à política urbana e adoção, por parte da Prefeitura Municipal de Porto Alegre, de mecanismos de gestão democrática, como o Orçamento Participativo. Buscamos enfocar a participação na Associação de Moradores e no Orçamento Participativo como sendo uma prática sócio-espacial que aproxima os moradores da possibilidade de obtenção de infra-estrutura, equipamentos urbanos e recursos para a regularização fundiária. Destacamos as perspectivas de mudanças no contexto urbano a partir da implementação de uma política urbana, segundo a Constituição de 1988, regulamentada através do Estatuto da Cidade, o qual tem por objetivo o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e a garantia do bem-estar de seus habitantes. Consideramos, também, o pioneirismo de Porto Alegre ao construir, a partir de 1989, a experiência do Orçamento Participativo como prática de gestão democrática da cidade. Desenvolveu-se, a partir desse contexto, um estudo comparativo entre três vilas irregulares em um bairro periférico de Porto Alegre, denominado Lomba do Pinheiro A escolha das vilas pesquisadas levou em conta as diferentes origens, os instrumentos de mediação e regularização a serem aplicados e os graus de mobilização dos moradores, a fim de refletir a riqueza de experiências existentes na periferia urbana. Tendo por objetivo analisar as dinâmicas sócio-espaciais em cada um dos lugares e levando-se em conta que existem distintos níveis de participação, destacamos a idéia de que a participação se aprende e se pratica, mas ela depende das relações estabelecidas no cotidiano de cada vila. Tais relações, portanto, influenciam na organização do grupo de moradores e na busca por soluções. As semelhanças e as diferenças entre as vilas foram observadas através dos dados sócio-econômicos levantados em campo, dos arranjos espaciais, das identidades individuais e coletivas e nos vínculos territoriais construídos ao longo da história naquele lugar.

Planejamento ambiental urbano na microbacia do Córrego da Colônia Mineira-Presidente Prudente/SP

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Planejamento ambiental e gestão de recursos hídricos na Bacia Hidrográfica da Represa de Chapéu D‟Uvas – Zona da Mata e Campo das Vertentes/MG

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Planejamento Ambiental da Bacia Hidrográfica do Ribeirão Santo Antonio – Mirante do Paranapanema (SP)

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Planejamento ambiental da bacia hidrográfica do Córrego do Cedro - Presidente Prudente/SP

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Construindo e reconstruindo o Acre: a reivindicação de autonomia de Vila Campinas

Pós-graduação em Geografia - FCT

Qualidade ambiental urbana em Presidente Prudente/SP

Pós-graduação em Geografia - FCT

Eficácia de gestão de unidades de conservação gerenciadas pelo Instituto Florestal de São Paulo, Brasil

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Os impactos socioambientais motivados pela UHE Porto Primavera no município de Anaurilândia-MS

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)