951 resultados para Género de discurso portada de revista
Resumo:
A Declarao Universal dos Direitos Humanos, assinada em 1948, declara que toda pessoa tem direito educao. Alicerada nessa premissa, a Constituio Brasileira, de 1988, afirma que a educao direito de todos e dever do Estado e da famlia. Sob esse lema da educao para todos, nosso pas tem baseado suas orientaes educacionais, criando e aprimorando leis que amparem e garantam aos deficientes o acesso a todas as esferas sociais, inclusive o acesso e manuteno ao ensino superior. A Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) fornece, como recurso de adaptao de seu exame de seleo para os candidatos deficientes visuais, a ampliao das provas para os candidatos com baixa viso, ou um ledor, juntamente com a descrio das imagens presentes nas questes de prova, para os que tenham viso comprometida. Nesse contexto, esta pesquisa aborda o exame vestibular como instrumento de avaliao e seleo consagrado em nosso pas e, seguidamente, a incluso do deficiente visual no vestibular estadual. Alm de verificar, a partir do aporte dos estudos da linguagem em perspectiva dos estudos do discurso, o processo de transposio dos elementos visuais as imagens presentes nas questes de prova para o cdigo lingustico a descrio dessas imagens , observando que caractersticas da imagem sua descrio contempla. A perspectiva terica seguida a anlise do discurso (MAINGUENEAU, 1997; 2004; 2008), com olhar para o exame vestibular como um gnero do discurso (BAKHTIN, 1997). Tambm trouxemos discusso a noo de imagem (JOLY, 2007; NOVAES, 2005), ademais de introduzir o conceito de reformulao (SERRANI, 1993) e transcodificao (PEYTARD; MOIRAND 1992). Discutimos a noo de descrio (CHARAUDEAU, 2012) e os conceitos de resumo (MACHADO, 2004) e relato (MAINGUENEAU, 2004). As anlises foram realizadas a partir do corpus selecionado as provas dos Exames de Qualificao 2011 e 2012 da UERJ, contemplando questes com imagens das trs reas do conhecimento em que a prova se organiza. Primeiro, verificou-se o carter de cada descrio e sua(s) respectiva(s) questo(es) de prova; segundo, refletiu-se sobre a nomenclatura descrio, dada a esse recurso de adaptao e como o interlocutor candidato DV - idealizado por cada rea do conhecimento. Em sntese, as anlises mostram que oresultado encontrado nas descries das imagens apresentava, em variadosmomentos, carter do gnero relato ou resumo e no apresentava caractersticas exclusivamente descritivas, mas usava a descrio a seu servio, como seu componente e idealizavam seu interlocutor candidato DV, de modo diferenciado, em cada rea do conhecimento
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Corpo errtico e voltil por excelncia, a anedota constitui porventura o género do discurso atravs do qual uma comunidade (conceito, como se sabe, cada vez mais alargado) mais dinmica e prontamente comenta os sentidos dos mltiplos fenmenos ticos, culturais, filosficos, pragmticos, etc. com que a cada passo se confronta e (re)constri. Operando, antes de mais, em termos de uma concepo ldica da vida, a anedota distende-se por mltiplas e versteis conformaes de natureza tipolgica, tropolgica e topolgica.
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A orao tambm organizada como um evento interativo que envolve o falante, ou o autor, e o pblico (Halliday, 1994). No ato da fala, o falante adota para si mesmo um papel particular em relao mesma e, ao fazer isso, ele designa ao ouvinte um papel complementar, papel esse que o falante espera que o ouvinte adote em seu turno (Halliday, 1994). A ttulo de exemplificao, quando o falante faz uma pergunta, ele desempenha o papel daquele que procura uma informao e, deste modo, requer ao ouvinte que este ltimo supra a informao pedida (Halliday, 1994). Este artigo apresenta uma anlise de duas propagandas tursticas institucionais, uma da Prefeitura de Belo Horizonte, capital do Estado de Minas Gerais e a outra do Governo do Estado de Minas Gerais, sendo que tal capital e tal Estado esto localizados no Brasil. Tal anlise valeu-se da metafuno interpessoal, a qual oferece um instrumental para a descrio da interao entre usurios da linguagem, seja tal interao pautada pelo fornecimento e/ou solicitao de informaes e/ou de bens e servios (Halliday, 1994; Halliday e Matthiessen, 2004). Quanto metodologia, foram classificados os absolutos, as proposies, as propostas , os adjuntos modais e os itens lexicais, posteriormente quantificados com vistas a uma anlise qualitativo-discursiva. Cabe salientar que a classificao da interpessoalidade em itens lexicais obedeceu a dois parmetros propostos por Hunston e Thompson (2003), o de julgamento de valor e o de importncia. Quando houve sobreposio destes dois parmetros na classificao da interpessoalidade em itens lexicais, adotou -se um rtulo ambos parmetros para abarcar tais casos. Resultados apontam uma maior recorrncia de propostas na propaganda do Governo em comparao a da Prefeitura. Pode-se concluir que a propaganda da Prefeitura faz uso do gnero do discurso turstico com fins scio - polticos, ao passo que a propaganda do Governo tem como objetivo divulgar o turismo em Minas Gerais sem tencionar diretamente persuadir seus leitores a partir do discurso poltico.
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Estudio cualitativo que analiza los abordajes tericos utilizados por diferentes autores en la comprensin de la influencia de los recursos econmicos en la actividad fsica desde los modelos de determinantes y determinacin social.
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Tres poemas titulados No llores, amor, Al alba dorma y Diciembre para ser recitados en la celebracin de la Navidad.
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This dissertation approaches the question of gender as a vehicle of identity in contemporary discourse. It attempts to (de)construct the hegemonic masculine discourse, breaking with the binarism masculine/feminine and uses premises of the queer theory, which proposes post-modern literary discourses in relation to the notion of gender identity. In this context, we focus the discourses present in Chico Buarque s songs taken as feminine representations they contrast with songs of former songwriters trying to understand the break of the dichotomy masculine/feminine
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In this work, we study the types of paraphrases used by the students of the Language and Literature Course when they reformulate a source text in the theoretical section of the monographs produced as texts for the conclusion of the course. Our main goal is to know how the process of textual reformulation takes place in the production of the monographic gender. From the used theoretical orientation (Fuchs,1982; 1994; Charaudeau and Maingueneau, 2006; Fvero et al, 2007; Hilgert, 1997, 2002, 2006; among others) we have worked with the paraphrase notion as an activity of discoursive reformulation, considering as the basic groundings the situation of communication and the subjects, or the wider context. In a more specific way, we have considered that the paraphrase performs alterations in the formal level, in the semantic level and in the functional level. Besides that, we sought to articulate the practice of paraphrasing to the gender of discourse in which it appears and to the contextual implications involved in the producing of the gender in question, and in doing so we were grounded in Baktins (2003) and Maingueneaus (1998; 2001) postulates. For the analysis of the corpus that consists of 19 monographs, we have used the three categories defined by Hilgert (2002, 2006):expansion, condensation and parallelism as a way of identifying, describing and characterizing the types of paraphrases used by the students who produced the monographs when they take up Travaglias (1996) text about the language conceptions. The results show that the use of the paraphrastic parallelism (with 69.45 % in relation to only 18.41% of condensation and 12.13 % of expansion) was the most recurrent in the reformulations performed by the students who produced the monographs and this manifestation was characterized mainly by the lexical-semantic repetition of fragments of the source text. We have concluded that the high incidence of paraphrastic parallelism is an indication that the student does not have a command of the ways of production and circulation of the discoursive genders uttered in the academic-scientific realm
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In this study, we analyzed the argumentative processes of written texts produced by UERN (Federal University of Rio Grande do Norte) vestibulandos : (students who apply for University Entrance Examinations in Brazil). It has as its corpus twenty compositions by such students. These compositions, collected in UFRN COMPERVE (Permanent Commission of vestibular examinations) and written in 2005 examination, were selected in a random way. The theoretical support is based on Perelman & Olbrechts-Tyteca (1999; 2002), Reboul (2004), Bakhtin (1992), Faraco (2003), Plato e Fiorim (2003) e Geraldi (1997), and other scholars. The work aimed to investigate how vestibulandos make use of argumentative techniques in order to construct their arguments in the vestibular examination. In the analysis of the corpus we considered that the used argumentative techniques, the relationship with the thesis, the sense effects students wanted to produce and the type of the required speech. It showed that in the, discourse construction of argumentative texts, students made use, with more frequency, of the following argumentative techniques: pragmatic arguments, arguments of the definition, comparison arguments, division arguments, example arguments, argument of the model and authority arguments as means to support their theses. However it was not carried out in a conventional way, reason why it leads us to believe that schools, as part of human activity, responsible for education and for the insert of learners in the literate world, have a fundamental role concerning the offer of conditions, so that, the teaching of Portuguese Language leads students to a systematic and explicit preparation of the knowledge, regarding the social and functions of the language, as well as of the strategies of the construction of argumentative texts. This can lead learners to develop communicative competence and to feel more confident when working with text production
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Esta es una pesquisa de naturaleza cualitativa de abordaje socio-histrico, con procedimientos etnogrficos. Tiene como temtica prcticas a constitucin de subjetividades en relaciones interdiscursivas entre los discursos propalados por la Medicina Legal con prcticas discursivas de futuros(as) profesionales de la educacin. En consecuencia de ese objeto de investigacin, establecemos como cuestin central: en qu medida prcticas discursivas producidas por la Medicina Legal producen sentidos en enunciados de alumnos y alumnas del curso de Pedagoga de UFRN, de modo a constituir subjetividades pautadas por el trastorno, por la anormalidad y por la enfermedad? En ese sentido, el objetivo de este trabajo es analizar prcticas discursivas institucionalizadas que constituyen subjetividades del género y sexualidad pautadas por efectos de sentidos que traducen las sexualidades disidentes como trastorno, perversin y anormalidad. Como herramientas terico-analticas actualizamos, principalmente, algunas reflexiones de Michel Foucault concernientes a la temtica del biopoder y de la disciplina, algunas teorizaciones advenidas de los estudios Queer y nociones del Anlisis del Discurso de lnea francesa, como el discurso, memoria discursiva e interdiscurso. Los resultados de esta pesquisa demuestran que las subjetividades son constituidas en un proceso que ala el lenguaje de prcticas mdicas, cientficas, al habla de nuestros(as) colaboradores(as), en una relacin interdiscursiva. As, las subjetividades se constituyen pautadas por la anormalidad, por el trastorno, por la medicalizacin de las conductas y de los deseos. Todava, percibimos el cruce de conductas biopolticas y disciplinarizadoras en ese proceso de constitucin de subjetividades, por medio de sanciones y posibles perjuicios que esos individuos anormales causan a la sociedad, justificadas tanto por los discursos de la Medicina Legal, como de los(as) colaboradores(as) de la pesquisa.
Resumo:
Ps-graduao em Estudos Lingusticos - IBILCE
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Ps-graduao em Lingustica e Lngua Portuguesa - FCLAR
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Ps-graduao em Educao - FFC
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)