1000 resultados para Formação e práticas docentes


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Sobredotação - um tema repleto de significado que carece de cooperação para se autoafirmar no seio de uma sociedade que teima em fechar os olhos perante a presença de indivíduos com capacidades acima da média. São ou não, os alunos sobredotados, crianças e jovens com necessidades educativas especiais? Estão os professores preparados para identificar e trabalhar com estes alunos no contexto regular de sala de aula? A formação que os docentes possuem é suficiente para dar resposta às exigências e carências deste grupo de crianças especiais? Tomando como base este conjunto de questões e considerando a crise social e de paradigma que atravessa a sociedade portuguesa, foi desenvolvido o presente trabalho de investigação, com o objetivo de compreender se os professores que estão atualmente a lecionar nas escolas portuguesas estão ou não habilitados, com formação e conhecimentos devidos na área da sobredotação, a fim de trabalhar com este tipo de crianças, em contextos de ensino/aprendizagem regulares. Para a elaboração e desenvolvimento deste projeto foi estruturado um quadro teórico pormenorizado através do qual se fundamentou, intimamente, o conceito de sobredotação e a formação de professores em Portugal, sempre baseado em depoimentos de reconhecidos autores do panorama escolar atual e na literatura científica concernente ao tema - sobredotação. Procedeu-se à elaboração de um estudo empírico levado a cabo através da aplicação de um questionário por inquérito a uma amostra finita, representativa e não probabilística, por conveniência, composta por cento e três indivíduos. Os dados obtidos foram tratados de forma criteriosa através do programa Statistical Package for Social Science for Windows. A análise efetuada, se bem que de forma generalizada, está longe de refletir uma veracidade de que nos possamos ensoberbecer. Irei dar a conhecer uma realidade que está obstante daquilo que seria a ideal, confirmada com base nos resultados obtidos. Situação que nos leva a questionar sobre as múltiplas e danosas consequências que um mau atendimento, incompreensão ou negação educacional da criança sobredotada poderão gerar. Urge a necessidade de se atuar no campo da formação.

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Esta pesquisa buscou analisar como os professores universitários formados bacharéis e não possuidores da formação pedagógica, interpretam suas práticas docentes e o seu percurso formador. O objetivo foi identificar as representações das práticas destes professores e o impacto do habitus e do campo no seu processo formativo. Foi considerado inicialmente que estes profissionais, que ministram aulas de disciplinas técnicas, não apresentam formação específica (pedagógica) para a condução de tais aulas, porém podem possuir práticas docentes inventivas que foram apreendidas ao longo de sua trajetória acadêmica e profissional e, que por meio delas, mediam o aprendizado. A opção metodológica para o desenvolvimento deste trabalho foi o de realização de pesquisa qualitativa por meio de aplicação de questionário de perfil e entrevista semi-estruturada com os professores sem a formação pedagógica de duas Instituições de Ensino Superior. Estas ferramentas objetivaram captar a representação de um grupo de professores da área de Humanas e de Exatas sobre suas práticas pedagógicas, de sua formação docente e trajetória profissional. O referencial teórico apresenta autores que problematizam as questões relacionadas à formação docente no âmbito do Ensino Superior com destaque para: Cunha (2007); Perrenoud (2002), Tardif (2002), Pimenta e Anastasiou (2002) e Nóvoa (1997). Para a análise das entrevistas, com a perspectiva de compreender a representação e as práticas docentes, foi utilizada parte do corpo teórico desenvolvido por Pierre Bourdieu e, ainda, a discussão sobre a visão instrumental da Didática e da formação pedagógica. O estudo possibilitou demonstrar que os professores do Ensino Superior que participaram desta pesquisa utilizam um conjunto de técnicas, práticas, conhecimentos e formas de conduta que não aprenderam em cursos específicos de formação de docentes. Seu desenvolvimento como professores ocorre, em grande medida, a partir de seu passado escolar e da sua convivência profissional.

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Este estudo, inserido no contexto do professor da educação profissional no Brasil, traz à tona uma realidade pouco discutida no meio acadêmico. Discussão esta que para muitos educadores não faz sentido por acreditarem que os cursos técnicos não fazem parte da educação, mas sim de uma formação do indivíduo para o trabalho. Contudo, se é formação, deve existir alguém a formar este profissional, então, quem é este professor? Será mesmo um docente ou apenas um mero reprodutor de técnicas e conhecimentos científicos capaz de levar seu aluno a aprender apertar um parafuso ? Ou será alguém de uma criatividade e conhecimentos inquestionáveis, mas cuja práxis em sala de aula deixa a desejar por lhe faltar a metodologia para o processo ensino-aprendizagem? Para tentar entender um pouco mais deste universo esta análise será feita por meio de entrevistas com professores Engenheiros, Tecnólogos e Administradores de Empresa licenciados e não licenciados atuando na formação profissional, além de uma análise sobre os cursos de licenciatura no Brasil, conhecidos por Programas Especiais de Formação Pedagógica de Docentes, voltados a estes profissionais e o que trazem da contribuição em suas práticas diárias.(AU)

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Trabalho de Projeto apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências da Educação: área de especialização em Educação Especial realizado sob a orientação científica de Doutora Helena dos Anjos Serra Diogo Fernandes

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No primeiro capítulo – intitulado Formação inicial, profissão docente e competências para a docência: a visão dos futuros professores – investiga-se o que os futuros professores pensam sobre a profissão docente e sobre as competências necessárias ao exercício profissional e identificam-se as suas perceções sobre os contributos da formação inicial (curso de formação pré-Bolonha) na construção de competências profissionais. O estudo seguiu uma linha qualitativa e recorreu a entrevistas semidiretivas para a recolha dos dados. A análise de conteúdo releva a natureza multidimensional da profissão docente; as múltiplas competências pessoais/profissionais necessárias ao exercício da docência, as fragilidades do modelo de formação para dois ciclos de ensino e a fundamental articulação entre os saberes teóricos e a prática profissional. Na verdade, como referimos, a formação dos professores resulta, não apenas da formação inicial, mas sobretudo da socialização do aprendiz de professor enquanto aluno e da socialização pelo trabalho e da interação com os pares.

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No segundo capítulo – intitulado Individualismo e colaboração dos professores em situação de formação – destacam-se as relações que se estabelecem entre professores no terreno, os seus formadores e coordenadores no âmbito de Programas Nacionais de Formação Contínua, procurando compreender o significado do trabalho docente e da formação numa perspetiva de colaboração. O estabelecimento de um modelo de trabalho baseado na perspetiva colaborativa com fins e interesses comuns implica momentos de partilha de experiências e entreajuda entre pessoas, permite refletir sobre o que cada um faz e pensa e pressupõe a vontade de introduzir outras formas e outros métodos de abordagem e de ação, sobretudo quando alicerçados em programas de integração curricular e de cooperação profissional.

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Este trabalho tem por objetivo apresentar resultados preliminares de uma pesquisa de mestrado do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional (PPGDR) da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Câmpus Pato Branco (UTFPR-PB). Essa pesquisa está vinculada ao Programa de Formação Docente Continuada intitulado “Práticas Docentes: dialogar, compartilhar & refletir”, em andamento na mesma Instituição. A fundamentação teórica se respalda em Bakhtin, Vigotski e Clot. A metodologia é desenvolvimentista e o método é o da autoconfrontação simples e cruzada. Os protagonistas da intervenção foram uma dupla de Professores da Área de Informática. Os dados foram gravados audiovisualmente, transcritos e posteriormente analisados.

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Dissertação de mest. em Observação e Análise da Relação Educativa, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, Escola Superior de Educação, Instituto Politécnico de Beja, 2004

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Na estratégia do Ministério da Educação no apoio às escolas e aos seus profissionais, emerge com especial destaque a formação contínua contextualizada de professores e formadores, através do relançamento e mobilização dos seus Centros de Formação de Associação de Escolas (CFAE) e do seu importante e reconhecido papel na formação contínua em contexto escolar. Este roteiro formativo em larga escala, ancorado em redes e estruturas locais de proximidade, foi estrategicamente estruturado segundo três etapas sequenciais, duas das quais já concretizadas: a primeira, dirigida à formação de formadores em "Planeamento da ação estratégica de promoção da qualidade das aprendizagens", decorreu em abril de 2016 em três diferentes locais - Évora, Leiria e Braga - e abrangeu um total de 160 formandos, indicados pelos CFAE e futuros formadores da segunda fase formativa; a segunda etapa formativa, organizada e dinamizada na modalidade de oficina pelos 91 CFAE do continente decorreu entre maio e junho de 2016 e foi direcionada, como já referimos, ao apoio à conceção e elaboração dos planos de ação estratégica, abrangendo um total de 156 grupos-turma e de 2811 formandos com responsabilidades de gestão escolar de topo (diretores) e intermédia (coordenadores de diretores de turma e do 1º ciclo); A terceira etapa, tem como objetivo apoiar os docentes na implementação dos planos de ação estratégica de cada agrupamento, através de formação contínua contextualizada e tendo como referência de base as necessidades de formação manifestadas relativamente às medidas de cada plano. Neste novo cenário formativo, pretende-se enquadrar a formação contínua de docentes como uma oportunidade de resposta a constrangimentos organizacionais e profissionais, da escola e dos docentes, isto é, como um instrumento de capacitação de escolas e professores na reflexão sobre práticas locais e desenvolvimento de estratégias inovadoras e indutoras de processos de melhoria da qualidade das aprendizagens. A conceção e as condições para a implementação das medidas dos planos de ação estratégica dos agrupamentos não são dissociáveis das opções e prioridades de formação contínua sinalizadas e a operacionalizar. Pelo contrário, das necessidades fundamentadas de formação para apoio específico a medidas que se revelem essenciais na melhoria do trabalho pedagógico dependerá, em boa parte, não só a concretização de tais medidas mas sobretudo a qualidade dos processos inerentes à sua implementação.

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Esta pesquisa analisa práticas e saberes da professora pomerana em uma escola do campo de ensino fundamental em Santa Maria de Jetibá/Estado do Espírito Santo/Brasil, para problematizar questões sobre cultura e interculturalidade. Aprofundam-se reflexões sobre quais têm sido as contribuições dessas práticas para uma educação escolar intercultural. Beneficia-se do estudo de caso para análise de documentos, observações de aulas, observações participantes em planejamentos, realização de entrevista semiestruturada com a professora e, anotações no diário de campo. Situam-se brevemente questões da história dos descendentes de pomeranos, bem como sobre as principais produções acadêmicas referentes à educação desse povo tradicional. Discussões teórico-metodológicas contribuem para compreensão e embasamento de alguns conceitos-chave, como: cultura(s) (THOMPSON, 1995; GEERTZ, 2012), interculturalismo (CANDAU, 2005; FORNET-BETANCOURT, 2004), cultura escolar e cultura da escola (FORQUIN, 1993), práticas docentes (FREIRE, 1996), saberes docentes (TARDIF, 2012), parceria (FOERSTE, 2005) etc. Aponta-se que as práticas da professora pomerana faziam parte do contexto escolar antes da implementação do Programa de Educação Escolar Pomerana (PROEPO) no que se refere ao uso oral da língua pomerana na sala de aula. As práticas da professora se ressignificam na interação com os saberes culturais, experienciais e coletivos produzidos na dinâmica escolar e comunitária. Essas práticas possibilitam o diálogo da cultura escolar com a cultura da escola, promovendo a vivência das experiências locais e o acesso ao saber universal. Pode-se afirmar que no contexto da escola investigada existem algumas condições que favorecem a dimensão da interculturalidade nos processos pedagógicos. Cabe aprofundar estudos sobre as contribuições da educação escolar para o ensino bilíngue e seus impactos à valorização da cultura pomerana e a consequente manutenção da língua deste povo tradicional. Tensões e conflitos foram identificados quanto ao enfoque do PROEPO ao desenvolvimento das habilidades de leitura e escrita em língua pomerana.

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Dissertação apresentada à escola superior de educação de lisboa para obtenção do grau de mestre em ciências da educação - especialidade educação especial

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Este estudo, de natureza qualitativa, visa em primeiro lugar a identificação de necessidades de formação contínua de docentes do 1º ciclo do ensino básico, decorrentes da inclusão de alunos com necessidades educativas especiais (N.E.E.) em escolas de meio rural. Pretende ainda criar linhas orientadoras para a construção de um dispositivo de formação contínua que possa contribuir para o desenvolvimento de capacidades, atitudes e conhecimentos relacionados com a inclusão de alunos com N.E.E. Utilizámos a entrevista semi - directiva, de forma a conhecer a percepção que os professores têm sobre as suas necessidades formativas e recorremos a observações naturalistas, de modo a identificar necessidades decorrentes da prática, através da análise de situações reais de aprendizagem em salas de aula inclusivas. Foram entrevistados 8 professores, tendo sido observadas as aulas de dois desses professores. A partir do cruzamento dos dados obtidos por ambas as técnicas, identificámos um conjunto de preocupações, dificuldades, aspirações/desejos relacionados com a inclusão e ainda carências formativas relacionadas com as N.E.E. As entrevistas permitiram-nos explorar, de uma forma geral, a percepção que os professores tinham das suas necessidades, ou seja as necessidades percebidas, enquanto que as observações nos possibilitaram a identificação das necessidades da prática, necessidades inferidas. No presente estudo, foi possível concluir que as observações constituem um meio privilegiado para a identificação de necessidades de formação, ao nível da prática pedagógica de uma sala de aula, na medida em que os professores, nas entrevistas, não expressaram algumas das dificuldades observadas e não identificaram um conjunto de carências formativas que a análise da observação sugere. Partindo dos resultados obtidos, foi possível enumerar as principais necessidades de formação contínua decorrentes da inclusão e propor um dispositivo de formação contínua, apoiado na observação e supervisão, que julgamos poder dar resposta às necessidades formativas dos professores encontradas no presente estudo.

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Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa para a obtenção de grau de Mestre em Didática da Língua Portuguesa no 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico

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O desenvolvimento lexical é condição fundamental no processo de desenvolvimento e aquisição de novos saberes, cabendo à escola, a partir dos 6 anos, a responsabilidade de potenciar o alargamento do capital lexical das crianças e promover o desenvolvimento progressivo da sua consciência lexical. Tendo presente a importância do desenvolvimento lexical nos primeiros anos do ensino básico, a investigação subjacente ao artigo que agora se apresenta teve como objetivos: (i) conhecer as conceções de professores do 1.º Ciclo sobre o ensino do léxico; (ii) caracterizar práticas docentes de professores do 1.º Ciclo no que se refere ao ensino do léxico (planificação, implementação e avaliação); (iii) relacionar conceções e práticas dos professores relativamente ao ensino do léxico. Para dar resposta aos objetivos definidos, realizou-se um estudo de caso múltiplo envolvendo quatro turmas e respetivos professores de uma escola do 1.º Ciclo do Ensino Básico da periferia de Lisboa. Como processos de recolha de dados recorreu-se à entrevista semiestruturada aos professores e à observação direta em sala de aula. Os resultados dessa investigação mostram que o ensino do léxico não está arredado das práticas dos professores de 1.º ciclo, tal como não é, de todo, ignorada a importância da promoção do desenvolvimento lexical. Os professores consideram, na generalidade, que o léxico constitui um instrumento fundamental em todas as aprendizagens. É uma ferramenta imprescindível da língua, pois é através dele que acedemos ao conhecimento nos vários domínios do saber (Calaque, 2004). Do ponto de vista dos professores, o problema reside, não na forma como perspetivam o ensino do léxico, mas sim na insuficiente preparação científica e didática para desenvolver um ensino explícito do léxico, o que vai ao encontro dos resultados da descrição das práticas observadas.