311 resultados para Fonológica


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De acordo com os últimos dados fornecidos pelo GAVE - Gabinete de Avaliação Educacional do Ministério da Educação, os resultados das provas de aferição, do 4º ano de escolaridade do 1º ciclo do ensino básico, revelam um fraco desempenho das crianças portuguesas nas tarefas de leitura e de escrita. A Inteligência, a Consciência Fonológica, e as Operações Lógicas assumem um papel de relevo na aprendizagem da leitura, porém não são conhecidos estudos para o pré-escolar que contemplem estes preditores em simultâneo. O objetivo deste estudo é analisar o nível das crianças nestes 3 preditores bem como a sua interligação e, complementarmente, a sua influência no conhecimento das letras do alfabeto. Neste estudo participaram 116 crianças com idades compreendidas entre os cinco e seis anos de idade e que frequentavam o ensino pré-escolar, prevenientes de estabelecimentos de ensino público da Região Autónoma da Madeira (RAM). Os instrumentos utilizados foram as Matrizes Progressivas Coloridas de Raven, a Prova de Consciência Fonológica e as Provas Piagetianas. Os resultados obtidos sugerem, ainda, que realmente existe uma estreita relação entre estas três variáveis (Inteligência, Consciência Fonológica e Operações Lógicas) em algumas das tarefas, como bons preditores na aquisição da leitura. Verificou-se, ainda, que as habilitações dos pais influenciam positivamente na aquisição desta habilidade metalinguística. Sugere-se a continuação deste estudo, possivelmente numa perspetiva longitudinal e albergando outros níveis, variáveis ou preditores e estabelecimentos de ensino.

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A consciência fonológica é uma identificação das particularidades fonológicas e das unidades que compõem a fala, ou seja, diz respeito à consciência dos sons que constituem as palavras que ouvimos e falamos. É a capacidade que permite a identificação de rimas, palavras que começam e terminam com o mesmo som e fonemas que são manipulados para criação de novas palavras. Os métodos de ensino da leitura são as diferentes maneiras que existem para ensinar os alunos a ler e a escrever, cada um deles tem as suas caraterísticas e especificações. O presente estudo visa compreender qual a relação existente entre as competências fonológicas e os métodos de ensino da leitura, sendo necessário entender primeiro, em que consiste a aprendizagem da leitura, quais são as competências essenciais para adquirir esta aprendizagem e como se desenvolve a consciência fonológica. Para compreender esta relação, foi construído um instrumento com base nas Metas Curriculares para o 1º ciclo e aplicada em alunos do 1º ano de escolaridade. Participaram nesta prova 9 alunos de 3 escolas, que por sua vez, ensinam a ler através de métodos diferentes. Relativamente ao desempenho dos alunos na prova, podemos verificar que os alunos do método sintético, boquinhas, demonstraram ser mais eficazes nas tarefas de consciência fonológica. Em seguida os alunos do método misto, pois este tem semelhanças com o método anterior e por último os alunos do método Ave Maria .

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De acordo com os últimos dados fornecidos pelo GAVE - Gabinete de Avaliação Educacional do Ministério da Educação, os resultados das provas de aferição, do 4º ano de escolaridade do 1º ciclo do ensino básico, revelam um fraco desempenho das crianças portuguesas nas tarefas de leitura e de escrita. A Inteligência, a Consciência Fonológica, e as Operações Lógicas assumem um papel de relevo na aprendizagem da leitura, porém não são conhecidos estudos para o pré-escolar que contemplem estes preditores em simultâneo. O objetivo deste estudo é analisar o nível das crianças nestes 3 preditores bem como a sua interligação e, complementarmente, a sua influência no conhecimento das letras do alfabeto. Neste estudo participaram 116 crianças com idades compreendidas entre os cinco e seis anos de idade e que frequentavam o ensino pré-escolar, prevenientes de estabelecimentos de ensino público da Região Autónoma da Madeira (RAM). Os instrumentos utilizados foram as Matrizes Progressivas Coloridas de Raven, a Prova de Consciência Fonológica e as Provas Piagetianas. Os resultados obtidos sugerem, ainda, que realmente existe uma estreita relação entre estas três variáveis (Inteligência, Consciência Fonológica e Operações Lógicas) em algumas das tarefas, como bons preditores na aquisição da leitura. Verificou-se, ainda, que as habilitações dos pais influenciam positivamente na aquisição desta habilidade metalinguística. Sugere-se a continuação deste estudo, possivelmente numa perspetiva longitudinal e albergando outros níveis, variáveis ou preditores e estabelecimentos de ensino.

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Relatório de estágio para a obtenção do grau de mestre em Educação pré-escolar e 1º Ciclo do ensino básico

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O presente relatório de Prática de Ensino Supervisionada apresenta o meu percurso ao longo do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Este encontra-se dividido em duas partes distintas. A primeira parte corresponde à dimensão reflexiva e a segunda parte à dimensão investigativa. A primeira parte aborda as experiências vivenciadas em contexto de Creche, Pré-Escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico e as aprendizagens realizadas ao longo das mesmas. A segunda parte corresponde ao ensaio investigativo realizado. Pretende compreender a relação entre as atividades de consciência fonológica e de ortografia e a diminuição de erros ortográficos. Este estudo de caso, de caráter quantitativo e qualitativo foi baseado na seguinte pergunta de partida “As atividades de treino de consciência fonológica e de ortografia podem melhorar o desempenho ortográfico dos alunos?”. Os resultados confirmam que quando a competência ortográfica é trabalhada pela via do desenvolvimento da consciência fonológica a quantidade de erros ortográficos diminui. Os resultados alcançados apontam ainda para a importância e necessidade de os educadores e professores conceberem intervenções pedagógicas que sejam capazes de fomentar o desenvolvimento da consciência fonológica e, consequentemente, a aprendizagem do código ortográfico.

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Verifica-se efetivamente que os conceitos e estudos de Piaget tal como a inteligência e as operações lógicas, embora pouco estudados atualmente, desempenham, ainda, hoje um papel fundamental para uma melhor compreensão do desenvolvimento infantil, bem como algumas dificuldades por parte da criança que possam surgir ao longo deste desenvolvimento. Quanto à consciência fonológica, o seu estudo é, igualmente, essencial, pois possibilita-nos uma melhor compreensão do desenvolvimento da linguagem na criança. No entanto, ainda são poucas as investigações que realizam uma análise da relação entre a inteligência, a consciência fonológica e as operações lógicas (medidas com as Provas Piagetianas). Neste sentido, e tornando este estudo ainda mais pertinente, pretende-se analisar essa mesma relação. A amostra deste estudo é constituída por 66 crianças que frequentam três escolas do Pré-Escolar de ensino público da Região Autónoma da Madeira. Para a recolha de dados foram utilizados a Prova de Avaliação da Consciência Fonológica - Forma A, as Matrizes Progressivas Coloridas de Raven e as Provas Piagetianas de Inclusão, Seriação e Classificação. Quanto à análise dos dados, estes foram sujeitos a um tratamento e análise estatística através do programa S.P.S.S. – Statistical Package for Social Sciences (versão 22 para Windows) tendo em conta a estatística descritiva e inferencial. Os resultados obtidos indicam que a inteligência não influencia os resultados nas provas piagetianas, e a consciência fonológica influencia apenas na prova piagetiana de seriação. Não há diferenças significativas entre género em nenhuma das variáveis. Verificou-se uma tendência das crianças filhas de pais com habilitações mais elevadas obterem melhores resultados nas provas lógicas e na consciência fonológica. Por fim, as crianças mais velhas, nascidas no início do ano, apresentam resultados mais elevados nas operações lógicas e na consciência fonológica do que as crianças mais novas nascidas no fim do ano.

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O presente trabalho centra-se no desenvolvimento de um projeto de sensibilização à diversidade linguística e cultural, intitulado “Por ritmos nunca dantes navegados”, numa sala de um jardim de infância português, tendo como finalidade avaliar e compreender o desenvolvimento da consciência fonológica de um grupo de doze crianças entre os 3 e os 4 anos de idade. Para o efeito, recorremos a uma metodologia mista, que se traduziu em procedimentos de tipo quantitativo e qualitativo de recolha e análise de dados: no primeiro caso, recorremos a testes de consciência fonológica e de discriminação auditiva, aplicados a um grupo experimental e a um grupo de controlo de seis crianças antes e após as sessões de sensibilização; no segundo caso, recorremos à observação direta e à vídeo gravação das quatro sessões do projeto. A análise dos dados recolhidos, realizada através de análise estatística e de conteúdo, permitiu alcançar resultados relevantes, tendo-se registado um desenvolvimento significativo das capacidades de discriminação auditiva e de consciência fonológica (silábica e da palavra) do grupo experimental que esteve presente nas sessões de sensibilização. Os resultados da análise estatística parecem sugerir que o contacto com línguas diferentes, através de atividades de sensibilização, contribui para a descoberta de unidades segmentais das línguas, essenciais para realizar tarefas de discriminação auditiva e de consciência fonológica. A análise de conteúdo ajudou a corroborar os resultados obtidos nos testes de discriminação auditiva e de consciência fonológica, tendo as crianças do grupo experimental revelado, nas suas interações, ser capazes de discriminar sons, bem como segmentar e manipular palavras e sílabas. Estes resultados sustentam a importância das abordagens plurais na educação pré-escolar, pois o contacto com sonoridades, línguas e palavras diferentes faz com que a criança atente no objeto-língua, realizando sobre ele múltiplas e ricas atividades para o desenvolvimento de competências metalinguísticas e também sociais.

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Dissertação de Mestrado em Ciências da Educação - Especialização em Animação da Leitura, apresentada à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti

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Relatório de estágio para a obtenção do grau de mestre em Educação pré-escolar e 1º Ciclo do ensino básico

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Verifica-se efetivamente que os conceitos e estudos de Piaget tal como a inteligência e as operações lógicas, embora pouco estudados atualmente, desempenham, ainda, hoje um papel fundamental para uma melhor compreensão do desenvolvimento infantil, bem como algumas dificuldades por parte da criança que possam surgir ao longo deste desenvolvimento. Quanto à consciência fonológica, o seu estudo é, igualmente, essencial, pois possibilita-nos uma melhor compreensão do desenvolvimento da linguagem na criança. No entanto, ainda são poucas as investigações que realizam uma análise da relação entre a inteligência, a consciência fonológica e as operações lógicas (medidas com as Provas Piagetianas). Neste sentido, e tornando este estudo ainda mais pertinente, pretende-se analisar essa mesma relação. A amostra deste estudo é constituída por 66 crianças que frequentam três escolas do Pré-Escolar de ensino público da Região Autónoma da Madeira. Para a recolha de dados foram utilizados a Prova de Avaliação da Consciência Fonológica - Forma A, as Matrizes Progressivas Coloridas de Raven e as Provas Piagetianas de Inclusão, Seriação e Classificação. Quanto à análise dos dados, estes foram sujeitos a um tratamento e análise estatística através do programa S.P.S.S. – Statistical Package for Social Sciences (versão 22 para Windows) tendo em conta a estatística descritiva e inferencial. Os resultados obtidos indicam que a inteligência não influencia os resultados nas provas piagetianas, e a consciência fonológica influencia apenas na prova piagetiana de seriação. Não há diferenças significativas entre género em nenhuma das variáveis. Verificou-se uma tendência das crianças filhas de pais com habilitações mais elevadas obterem melhores resultados nas provas lógicas e na consciência fonológica. Por fim, as crianças mais velhas, nascidas no início do ano, apresentam resultados mais elevados nas operações lógicas e na consciência fonológica do que as crianças mais novas nascidas no fim do ano.

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El objetivo de este estudio es comprobar si existen diferencias en algunos predictores cognitivos de la lectura (conocimiento fonológico, denominación rápida alfanumérica y no alfanumérica, y memoria fonológica) entre los seis y a los siete años en sujetos españoles. La muestra está formada por 116 alumnos de seis años inicialmente, pertenecientes a colegios de nivel sociocultural medio, de habla castellana y sin necesidades educativas especiales. Los sujetos fueron evaluados a los seis y siete años en las competencias cognitivas del estudio. Tras la realización de análisis descriptivo-exploratorios y sendas pruebas t de Student para muestras relacionadas se encontraron diferencias estadísticamente significativas entre los 6 y los 7 años tanto en conocimiento fonológico como en nombramiento rápido alfanumérico y no alfanumérico, siendo mejor la ejecución a los 7 años. Sin embargo, las diferencias no fueron estadísticamente significativas en memoria fonológica entre los 6 y los 7 años. En función de estos resultados, cabe esperar que las relaciones de estas variables con la lectura y la escritura de palabras y pseudopalabras a estas edades sean diferentes. Se resalta la implicación de los resultados en la práctica educativa, con el fin de prevenir las dificultades de aprendizaje y optimizar los procesos de enseñanza-aprendizaje de la lengua escrita en español.

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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Educacional.

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Uno de los aspectos que la investigación ha considerado esenciales en la enseñanza de la lengua escrita, es la Conciencia Fonológica (CF). Ha sido ampliamente aceptado que la CF puede ser un determinante crítico del éxito en la lectura. De acuerdo a Bravo (2002), el vínculo entre el desarrollo fonológico y el aprendizaje de la lengua escrita tiene lugar de tres maneras: a) como un desarrollo fonológico previo y predictivo; implica un umbral cognitivo a partir del que pueda iniciarse la decodificación, b) como una relación causal; el desarrollo fonológico es una condición previa que determina el posterior aprendizaje de la lectura y c) como un proceso interactivo y recíproco, durante el aprendizaje de la lectura el desarrollo fonológico tiene lugar siguiendo fases previas y posteriores. En consonancia, los enfoques más habituales o tradicionales de la enseñanza de la lengua escrita recuperan esta propuesta y por tanto, se abocan especialmente al desarrollo de habilidades fonológicas mediante la fragmentación de las palabras en sus componentes y la pronunciación constante de los sonidos de las letras. En contraste, el enfoque comunicativo funcional se centra en la práctica auténtica (real) y significativa (acorde con el contexto e intereses de quien aprende) de la lengua escrita para enseñar a leer y a escribir. No obstante, la investigación ha buscado la forma de conciliar la oposición entre los enfoques educativos anteriores proponiendo la combinación de las destrezas priorizadas por uno con los usos propuestos por el otro, estando en ello implícito: a) la hipótesis de que el desarrollo fonológico es un requisito para aprender a leer y a escribir, b) la idea de que el ejercicio mismo de la lectura y la escritura no tiene efecto en el desarrollo fonológico, y c) la concepción modular del procesamiento del lenguaje escrito, una de cuyas características es el encapsulamiento informativo...