105 resultados para Fonema


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La enseñanza tradicional de la lectura y escritura ha incurrido en el error de confundir enseñanza del código, con la enseñanza de la lectura o escritura. El Programa Escuelas Lectoras diferencia tres contenidos: un objeto de conocimiento es aprender a leer; otro, aprender a escribir; y otro muy distinto, aprender el código alfabético. Por lo tanto, cuando se enseña el código alfabético no se está enseñando a leer ni tampoco a producir textos escritos. Se enseña la correspondencia entre los sonidos (fonemas) y su respectiva representación gráfi ca (letras). En este sentido, el código no es más que una herramienta para la lectura y la escritura, pero no el fi n último del aprendizaje. La propuesta del Programa Escuelas Lectoras para la enseñanza del código alfabético sigue la ruta “de la oralidad a la escritura”. En otras palabras, los niños y las niñas aprenden primero a escribir, luego a leer. Esta ruta privilegia el sentido y signifi cado en el aprendizaje del código, ya que cuando aprenden primero a “codifi car”, es decir a escribir, saben con anticipación qué van a expresar; tienen la palabra en la mente, reconocen sus sonidos y los grafi can uno a uno. Luego, cuando leen su producto escrito, lo hacen comprendiendo lo que escribieron. Así, esta ruta “de la oralidad a la escritura” para la enseñanza del código alfabético resuelve todas las discusiones sobre los métodos de enseñanza de la lectura. Gracias a que en el castellano la mayoría de los fonemas tienen solo una representación gráfi ca, los estudiantes aprenden con éxito y rápido la mecánica de la correspondencia fonema-grafema. Aprender de esta manera el código permite a los y las estudiantes autonomía en sus escritos. El Encuentro permitió apreciar las diferentes estrategias que propone Escuelas Lectoras para que los y las estudiantes comprendan la funcionalidad de la lectura y escritura, y sepan por qué y para qué se lee y escribe, condición fundamental para iniciar la enseñanza de estas competencias.

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Fichas didácticas anexas a las guías de comprensión lectora para el trabajo docente. Fonemas m, n, d, ñ y sus grafías. Fonemas p, t, r suave, f, y sus grafías. Fonema j y sus grafías j, g. Fonemas b, r y sus grafías b y rr, r. Fonema b y sus grafías b y v. Fonemas l, ch, k, s y sus grafías l, ch, qu, y s. Fonema k y sus grafías c, k, qu. Fonema s y sus grafías s, c, z. Fonemas g y ll y sus grafías g y ll. Fonema g y sus grafías g, gu, gü. Fonema l, ks y las grafía l, y ,x. grafía h.

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Sabe-se que a fala é a principal maneira de comunicação entre as pessoas. A Síntese de fala (geração automática da fala pelo computador) tem recebido atenção da comunidade acadêmica e profissional por várias décadas. Ela envolve a conversão de um texto de entrada em fala, usando algoritmos e algumas formas de fala codificada. O texto pode ser digitado pelo teclado ou obtido por reconhecimento de caracteres ou, ainda, obtido de um banco de dados. A síntese de fala pode ser usada em vários domínios de aplicação, tais como: auxílio para deficientes visuais, telecomunicações, multimídia, etc. Este trabalho apresenta um estudo sobre a produção da fala e da área de síntese de fala visando servir de subsídio para dissertações e pesquisas futuras, bem como para o Projeto Spoltech, um projeto de cooperação entre os Estados Unidos e o Brasil para o avanço da tecnologia da língua falada no Brasil (Português Brasileiro). Dentro deste estudo serão apresentadas as principais técnicas de síntese de fala, entre as quais destaca-se: Texto para Fala (TPF). Problemas de separação de sílabas, determinação da sílaba tônica, pronunciação das vogais “e” e “o” como um fonema aberto ou fechado, etc, são enfrentados dentro do contexto da área de síntese de fala para o português falado no Brasil. Tendo conhecimento destes problemas, o principal objetivo deste trabalho será criar regras para resolver o problema de pronunciação das vogais “e” e “o” de forma automática, visando obter produção sonora mais inteligível, por intermédio da implementação de um analisador estatístico, o qual verificará a letra anterior e posterior ao “e” ou “o” de uma palavra e, com isso, determinar a pronúncia dos mesmos para aquela seqüência de letras. As mesmas poderão tornar-se regras válidas para a solução do problema se atingirem 80% dos casos de ocorrência no dicionário com fonema “e” ou “o” aberto (limiar), sendo que elas serão lidas por um interpretador Scheme utilizado pelo programa Festival - ferramenta para a construção de sistemas de síntese de fala desenvolvida pelo Centre for Speech Technology Research (University of Edinburgh, Reino Unido), a qual utiliza TPF como método de síntese. Sabendo-se que o Festival gera os fonemas “e” e “o” como fechados se não há uma regra para inferir o contrário, serão consideradas apenas as regras encontradas para os fonemas abertos. Para possibilitar esta análise será utilizado um dicionário eletrônico de pronunciação (com 19.156 palavras), o qual possui a palavra e a sua respectiva pronúncia, conforme pode-se verificar no exemplo do Anexo 1.

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OBJETIVO: Comparar e correlacionar o desempenho em nomeação rápida, leitura e compreensão de escolares com dificuldades de aprendizagem. MÉTODOS: Participaram deste estudo 32 escolares da 4ª série do ensino fundamental, de ambos os gêneros, com faixa etária entre 11 anos e 4 meses e 12 anos e 7 meses. Foram realizadas a primeira e a segunda tomada de leitura oral de um texto, selecionado a partir da indicação dos professores da 4ª série; a primeira e a segunda tomada de compreensão por meio de quatro perguntas apresentadas sequencialmente ao texto, em que os escolares deveriam responder oralmente; e a prova de nomeação rápida do Teste de Desempenho Cognitivo-Linguístico, versão individual. RESULTADOS: Houve diferença entre a primeira e a segunda compreensão e entre nomeação rápida, primeira e segunda leitura. Houve forte correlação entre compreensão e leitura, sugerindo que o desempenho na primeira tomada de leitura influenciou de forma significativa o desempenho na segunda tomada de leitura; o mesmo ocorreu para a compreensão. CONCLUSÃO: A defasagem na realização das atividades de nomeação, leitura e compreensão na primeira avaliação ocasionou falhas no mecanismo de conversão fonema-grafema que podem ser suficientes para desencadear dificuldades na aprendizagem da leitura.

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OBJETIVOS: caracterizar e comparar o desempenho de escolares com e sem dificuldades de aprendizagem no ensino particular em habilidades fonológicas, nomeação rápida, leitura e escrita. MÉTODOS: participaram desse estudo 60 escolares de 2ª a 4ª séries de escola de ensino particular, distribuídos em 6 grupos, sendo cada grupo composto por 10 escolares, sendo 3 grupos de escolares com dificuldades de aprendizagem e 3 grupos de escolares sem dificuldades de aprendizagem. Como procedimentos, foram realizadas a prova de nomeação automática rápida, a de consciência fonológica e a prova de leitura oral e escrita sob ditado. RESULTADOS: os resultados desse estudo evidenciaram desempenho superior dos escolares sem dificuldades de aprendizagem em relação àqueles com dificuldades. Os escolares com dificuldades de aprendizagem apresentaram maior relação velocidade/tempo em tarefas de nomeação e, conseqüentemente, desempenho inferior em tarefas de consciência fonológica e leitura e escrita de palavras isoladas quando comparados aos sem dificuldades de aprendizagem. CONCLUSÃO: os escolares com dificuldades de aprendizagem apresentaram comprometimento na relação entre as capacidades de nomeação e automatização dos estímulos apresentados com a capacidade de acesso lexical, discriminação visual, freqüência de uso dos estímulos e competição para a apresentação do menor tempo possível na nomeação dos códigos necessários para o estabelecimento do mecanismo de conversão fonema-grafema, exigido para a realização da leitura e escrita em um sistema alfabético como o português.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Educação - FFC

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Para compor um sistema de Reconhecimento Automático de Voz, pode ser utilizada uma tarefa chamada Classificação Fonética, onde a partir de uma amostra de voz decide-se qual fonema foi emitido por um interlocutor. Para facilitar a classificação e realçar as características mais marcantes dos fonemas, normalmente, as amostras de voz são pré- processadas através de um fronl-en'L Um fron:-end, geralmente, extrai um conjunto de parâmetros para cada amostra de voz. Após este processamento, estes parâmetros são insendos em um algoritmo classificador que (já devidamente treinado) procurará decidir qual o fonema emitido. Existe uma tendência de que quanto maior a quantidade de parâmetros utilizados no sistema, melhor será a taxa de acertos na classificação. A contrapartida para esta tendência é o maior custo computacional envolvido. A técnica de Seleção de Parâmetros tem como função mostrar quais os parâmetros mais relevantes (ou mais utilizados) em uma tarefa de classificação, possibilitando, assim, descobrir quais os parâmetros redundantes, que trazem pouca (ou nenhuma) contribuição à tarefa de classificação. A proposta deste trabalho é aplicar o classificador SVM à classificação fonética, utilizando a base de dados TIMIT, e descobrir os parâmetros mais relevantes na classificação, aplicando a técnica Boosting de Seleção de Parâmetros.

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Sistema Texto-Fala (TTS) é atualmente uma tecnologia madura que é utilizada em muitas aplicações. Alguns módulos de um sistema TTS são dependentes do idioma e, enquanto existem muitos recursos disponíveis para a língua inglesa, os recursos para alguns idiomas ainda são limitados. Este trabalho descreve o desenvolvimento de um sistema TTS completo para português brasileiro (PB), o qual também apresenta os recursos já disponíveis. O sistema usa a plataforma MARY e o processo de síntese da voz é baseado em cadeias escondidas de Markov (HMM). Algumas das contribuições deste trabalho consistem na implementação de silabação, determinação da sílaba tônica e conversão grafema-fonema (G2P). O trabalho também descreve as etapas para a organização dos recursos desenvolvidos e a criação de uma voz em PB junto ao MARY. Estes recursos estão disponíveis e facilita a pesquisa na normalização de texto e síntese baseada em HMM par o PB.

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O presente trabalho aborda o problema da iotização do /-lh-/, com material colhido no APFB, e tenta mostrar que esse fenômeno, tido como pan-brasileiro, talvez esteja caminhando paraa reconstrução do fonema palatal a partir da faixa litorânea da Bahia.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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This study aimed to characterize and to compare the performance of students with an interdisciplinary diagnosis of dyslexia and attention deficit hyperactivity disorder (ADHD) in students with good academic performance on the reading processes. Sixty students from both genders, from 2nd to 4th grades of municipal public schools in Marília - SP participated in this study, they were distributed as follows: GI, 20 students with interdisciplinary diagnosis of dyslexia; GII, 20 students with ADHD and GIII, 20 students with good academic performance, paired according to gender, age and grade level with GI and GII. The students were submitted to the application of the assessment of reading processes (PROLEC) composed by four processes: letters identification, lexical, syntactical and semantic. The results highlighted that the students of GIII showed superior performance comparing with GI and GII. There was difference between GI and GII only in low frequency word reading and non words reading of the lexical process. The inferior performance from GI and GII in the PROLEC tests can be justified by the difficulty on the coding and decoding abilities. In ADHD students this difficulty was due to impaired interaction between the visual, linguistic, attention and auditory processing and in the dyslexic students was due to failure at the phonological mediation process, which depends on the knowledge of rules of grapheme - phoneme conversion to the acquisition of word reading. These changes affect the reading achievement and the comprehension of the read text.