874 resultados para Flexor digitorum superficialis, flexor digitorum profundus, mano,tendon


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Recommendations - 1 To identify a person with diabetes at risk for foot ulceration, examine the feet annually to seek evidence for signs or symptoms of peripheral neuropathy and peripheral artery disease. (GRADE strength of recommendation: strong; Quality of evidence: low) - 2 In a person with diabetes who has peripheral neuropathy, screen for a history of foot ulceration or lower-extremity amputation, peripheral artery disease, foot deformity, pre-ulcerative signs on the foot, poor foot hygiene and ill-fitting or inadequate footwear. (Strong; Low) - 3 Treat any pre-ulcerative sign on the foot of a patient with diabetes. This includes removing callus, protecting blisters and draining when necessary, treating ingrown or thickened toe nails, treating haemorrhage when necessary and prescribing antifungal treatment for fungal infections. (Strong; Low) - 4 To protect their feet, instruct an at-risk patient with diabetes not to walk barefoot, in socks only, or in thin-soled standard slippers, whether at home or when outside. (Strong; Low) - 5 Instruct an at-risk patient with diabetes to daily inspect their feet and the inside of their shoes, daily wash their feet (with careful drying particularly between the toes), avoid using chemical agents or plasters to remove callus or corns, use emollients to lubricate dry skin and cut toe nails straight across. (Weak; Low) - 6 Instruct an at-risk patient with diabetes to wear properly fitting footwear to prevent a first foot ulcer, either plantar or non-plantar, or a recurrent non-plantar foot ulcer. When a foot deformity or a pre-ulcerative sign is present, consider prescribing therapeutic shoes, custom-made insoles or toe orthosis. (Strong; Low) - 7 To prevent a recurrent plantar foot ulcer in an at-risk patient with diabetes, prescribe therapeutic footwear that has a demonstrated plantar pressure-relieving effect during walking (i.e. 30% relief compared with plantar pressure in standard of care therapeutic footwear) and encourage the patient to wear this footwear. (Strong; Moderate) - 8 To prevent a first foot ulcer in an at-risk patient with diabetes, provide education aimed at improving foot care knowledge and behaviour, as well as encouraging the patient to adhere to this foot care advice. (Weak; Low) - 9 To prevent a recurrent foot ulcer in an at-risk patient with diabetes, provide integrated foot care, which includes professional foot treatment, adequate footwear and education. This should be repeated or re-evaluated once every 1 to 3 months as necessary. (Strong; Low) - 10 Instruct a high-risk patient with diabetes to monitor foot skin temperature at home to prevent a first or recurrent plantar foot ulcer. This aims at identifying the early signs of inflammation, followed by action taken by the patient and care provider to resolve the cause of inflammation. (Weak; Moderate) - 11 Consider digital flexor tenotomy to prevent a toe ulcer when conservative treatment fails in a high-risk patient with diabetes, hammertoes and either a pre-ulcerative sign or an ulcer on the distal toe. (Weak; Low) - 12 Consider Achilles tendon lengthening, joint arthroplasty, single or pan metatarsal head resection, or osteotomy to prevent a recurrent foot ulcer when conservative treatment fails in a high-risk patient with diabetes and a plantar forefoot ulcer. (Weak; Low) - 13 Do not use a nerve decompression procedure in an effort to prevent a foot ulcer in an at-risk patient with diabetes, in preference to accepted standards of good quality care. (Weak; Low)

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A small minority of systemic lupus erythematosus (SLE) patients may develop a deforming arthritis, typically with a non-erosive (Jaccoud's) pattern, although erosive features indistinguishable from rheumatoid arthritis may also occur. High-resolution ultrasonography (HRUS) allows detailed 'real time' imaging of joint and tendon morphostructural changes involving the hand in patients with several rheumatic diseases. The main aim of this pictorial essay is to provide the first descriptive HRUS and power Doppler (PD) findings of joint and tendon involvement of the hand and wrist in patients with SLE arthritis. Seventeen patients with SLE and hand involvement were examined. HRUS of the wrist, 2nd and 3rd MCP joints, 3rd PIP joint and 2nd, 3rd and 4th finger flexor tendons were studied in the dominant hand for each patient. Sixteen (94%) patients had joint effusion or synovial hypertrophy in the wrist. Twelve (71%) patients had joint effusion or synovial hypertrophy in 2nd or 3rd MCPJs. Eight (47%) patients had erosion at 2nd or 3rd MCPJs. In three cases erosions were not present radiologically. Eleven (65%) patients had evidence of tenosynovitis. In SLE, HRUS with PD detects a high prevalence of inflammatory pathology in the tendons and synovium of the hand and wrist, and a high prevalence of MCP joint erosions. HRUS offers a sensitive, real-time and readily repeatable assessment of soft-tissue, inflammatory and bony changes in SLE hands.

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Estudou-se o efeito de aplicações intratendíneas do polissulfato de glicosaminoglicanas (PSGAG) no tratamento de tendinite induzida pela colagenase. Dois grupos (GI e GII) de cinco eqüinos da raça Puro-Sangue Árabe, machos e fêmeas, com idades entre dois e seis anos, foram submetidos à tendinite do tendão flexor digital superficial do membro torácico esquerdo por aplicação intratendínea de 1,0ml de colagenase (2,5mg/ml). Decorridos sete dias da indução da lesão, os eqüinos do GI receberam cinco aplicações intralesionais de 1,0ml (125mg) de PSGAG, a intervalos de quatro dias, enquanto que os do GII receberam aplicações de solução fisiológica em igual volume e freqüência. Efetuaram-se avaliações clínicas e ultra-sonográficas, periodicamente, durante 150 dias. Todos os animais apresentaram claudicação e aumento local de sensibilidade, de temperatura e de volume 24 horas após a indução da lesão. Com exceção do aumento de volume, que permaneceu visível até o final do experimento, observou-se regressão de todos os sinais em todos os animais. A avaliação ultra-sonográfica evidenciou lesões de tamanho, forma e posição variados, de maior severidade entre o sétimo e 23º dia. Ao término do experimento, o grau de ecogenicidade encontrava-se entre 1 e 2, e o grau de paralelismo entre 0 e 2. A análise histopatológica evidenciou áreas cicatriciais com intensa fibroplasia e neovascularização, fibras colágenas pouco organizadas e endotendão hipercelular e espessado. Não se observou diferenças significativas entre os grupos quanto ao processo de reparação das lesões, concluindo-se que a aplicação intralesional de PSGAG não produziu efeito benéfico para tratar tendinite induzida por colagenase.

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Foram estudadas as características físico-químicas e citológicas do líquido sinovial da bainha tendínea digital de nove eqüinos hígidos. Verificou-se que o líquido é viscoso, amarelo claro, límpido, livre de partículas e que não coagula à temperatura ambiente. Sua concentração média de ácido hialurônico foi 60,20mg/dl, a taxa de glicose, similar à plasmática e sua concentração protéica não ultrapassou 1,74g/dl, com relação média albumina:globulina de 0,94. O número médio de células nucleadas foi de 313 células/µl, com predominância de grandes células mononucleares e linfócitos. Houve correlação significativa (r = - 0,649, P<0,01) entre o aumento da concentração de ácido hialurônico e a diminuição percentual de linfócitos. As mensurações das características pesquisadas no líquido sinovial da bainha tendínea digital de eqüinos são de execução simples e passíveis de implantação na rotina de atendimentos clínico-cirúrgicos.

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O objetivo da presente investigação experimental foi avaliar o perfil mecânico de três tipos de técnicas de sutura entre tendões de dimensões diferentes. Foram utilizados 21 cães sem raça definida (11machos/10 fêmeas), dos quais foram obtidos os tendões flexor comum dos dedos - t.c. (maior dimensão) e tibial cranial - t.cr. (menor dimensão), de ambos os membros pélvicos. Logo após a obtenção das peças foi realizada sutura, segundo cada tipo de técnica, porém sempre com o mesmo número de pontos. Os tendões utilizados para sutura foram sempre do lado direito e o controle do lado esquerdo (t.cr.). Após a sutura, os corpos de prova foram fixados em garras especialmente desenvolvidas e submetidos a ensaio de tração axial à velocidade de 30mm/minuto. Após o ensaio o programa da máquina forneceu os valores da carga máxima ( na ruptura) e deformação absoluta (mm) e relativa (%), além do diagrama carga-deformação. Os resultados foram submetidos a estudo estatístico pela análise de medidas repetidas no nível de 5% de significância. Não foi constatada diferença estatisticamente significativa nos parâmetros mecânicos avaliados nos três grupos de técnicas de suturas. em relação ao controle (tendão de menos diâmetro contra-lateral), observou-se que a sutura apresenta resistência máxima a tração significativamente menor que o controle e maior deformação.

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Superficial digital flexor tendonitis is an important cause of lameness in horses and its incidence ranges from 13% to 30%, depending on the horse's activity. This injury can occur in yearlings and compromise its carriers by reinjury or even impossibility to return to athletic life. In spite of the long period required for tendon repair, the scar tissue presents lack of elasticity and stiffness. As current treatment strategies produce only marginal results, there has been great interest in research of therapies that influence the quality or the speed of tendon repair. Stem cell therapy has shown promising results in degenerative diseases and cases of deficient healing processes. This study aims to evaluate the influence of autologous mesenchymal bone marrow stem cells in tendon healing, comparing treated and non-treated tendons. Superficial digital flexor tendonitis lesions were induced by collagenase infiltration in both forelimbs of 6 horses, followed by autologous implant in one of the forelimbs of each animal. The horses were evaluated using clinical, ultrasonographic, histopathologic, and immunohistochemical parameters. Tendon biopsies were performed at Day 48. Results found in the treatment group, such as high inflammatory cells infiltration, extracellular matrix synthesis, reduced amount of necrosis areas, small increase in cellular proliferation (KI-67/MIB-1), and low immunoreactivity to transforming growth factor P I, suggested the acceleration of tendon repair in this group. Further studies should be conducted in order to verify the influence of this treatment on later phases of tendon repair. Overall, after analysis of the results, we can conclude that cellular therapy with the mononuclear fraction of bone marrow has accelerated tendon repair at 48 days after treatment.

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This paper describes the case of a horse treated in a Teaching Veterinary Hospital. The sutures of the flexor apparatus associated with cell therapy, the stem cell, provided a rapid response of repair compared to other cases treated in routine of the Hospital. The association of conventional treatments with the mononuclear fraction of bone marrow significantly contributed to the reduction of the hyperextension of the metatarsophalangeal joint. Ultrasound images showed rapid fill cell and decrease in inflammation.

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O objetivo deste estudo foi avaliar as alterações do aparato podotroclear de 22 cavalos da raça Quarto de Milha acometidos pela síndrome do navicular utilizando o acesso transcuneal. Esses equinos foram submetidos ao exame radiográfico e ultrassonográfico. No exame radiográfico foi observado a presença de invaginação sinovial de diferentes tipos, além de calcificação da bursa podotroclear e tendão flexor digital profundo, entesiófitos, osteófitos e alteração do limite córtico-medular. No exame ultrassonográfico observou-se alterações da bursa podotroclear, aderência e irregularidades nos bordos do tendão flexor digital profundo, diminuição do coxim digital, calcificação do ligamento sesamóide distal ímpar e irregularidade da superfície flexora do osso sesamóide distal. Todos os equinos que apresentavam alterações radiográficas também apresentaram alterações no exame ultrassonográfico compatíveis com a síndrome do navicular. O exame ultrassonográfico utilizando o acesso transcuneal foi um método prático e eficiente para avaliação das lesões do aparato podotroclear dos eqüinos, sendo um método complementar ao exame radiográfico.

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OBJETIVO: A fixação femoral na reconstrução do Ligamento Cruzado Anterior (LCA) com enxerto de tendões flexores pode variar muito de acordo com a disposição dos materiais e a experiência do cirurgião. Porém os trabalhos que comparam os sistemas de fixação são efetuados na maioria das vezes em cadáveres ou em animais, sem avaliar os resultados clínicos, prejudicando sua comparação com pacientes humanos vivos. Neste artigo avaliamos o resultado clínico de dois métodos de fixação do enxerto ao fêmur (parafuso de interferência de titânio e parafuso transcondilar de titânio) para saber se, do ponto de vista clinico e subjetivo, há diferença entre estes métodos. MÉTODOS: Foram selecionados 40 pacientes com lesão do LCA sendo que 20 pacientes tiveram seu enxerto fixado ao fêmur com parafuso de interferência e 20 com parafuso transcondilar. Todos foram reavaliados com no mínimo dois anos de pós operatório para medição da gaveta anterior, Pivot Shift e teste de Lachman, além da obtenção dos questionário de Lysholm e IKDC (International Knee Documentation Committee). RESULTADOS: Os resultados não foram estatisticamente diferentes para os critérios avaliados. CONCLUSÃO: As duas formas de fixação são eficientes para esta técnica dentro dos parâmetros estabelecidos. Nível de Evidência II, Estudo Prospectivo Comparativo.

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Objetivou-se neste estudo verificar anatômica e radiograficamente a existência de comunicação entre a bolsa do osso navicular (BN) e a articulação interfalangeana distal (AID), estabelecendo sua freqüência e forma e identificando as estruturas anatômicas envolvidas no processo. Desta forma, foram utilizadas 140 peças anatômicas de membros torácicos e pélvicos de eqüinos. Com o auxílio de fluoroscópio, foi injetada uma mistura de contraste iodado, Neoprene látex e corante na BN dos membros direito e na AID dos membros esquerdos, com subseqüentes exposições radiográficas. Constatadas comunicações, identificavam-se as estruturas e os locais envolvidos, mediante técnica de dissecação. Verificou-se, em duas observações, comunicação entre a BN e a AID, após injeção de contraste iodado, látex e corante na bolsa do osso navicular, sendo um no membro torácico direito (MTD) e outro no membro pélvico direito (MPD). Comunicação entre a AID e a bainha do tendão do músculo flexor profundo do dedo (BTMFPD) ocorreu em uma peça, pertencente ao membro torácico esquerdo (MTE). Comunicação entre a BN e a BTMFPD foi observada na peça de um membro torácico direito. Variações morfológicas nas extremidades laterais da BN, constituindo projeções que se estendiam até o terço proximal da falange média, sendo mais pronunciada na face lateral do que na medial, ocorreram em cinco membros. Mediante a administração de contraste iodado, látex e corante na AID, nenhuma comunicação foi observada entre a AID e a BN.