998 resultados para Filosofía oriental


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Temario: Filosofía de la historia, individuo y libertad en Hegel, Kierkeggard, Nietszche, Sartre y Posmodernidad.

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Este documento contiene el programa de la materia y resúmenes de las clases del semestre de autores como Kant, Hegel, Nietzsche, Sartre y sobre temas como libertad, individuo, historia, progreso y posmodernidad.

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Este documento contiene el resumen de las dos primeras clases sobre la filosofía de la historia de Kant y su vinculación con Hegel

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El archivo contiene el resumen de las clases sobre la filosofía del espíritu de Hegel, la estructura de la "Fenomenología del espíritu" y la descripción de los pasos en que se presenta la Dialéctica del Amo y el Esclavo.

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Coordinan: Dr. Alberto Constante, Dr. Ignacio Díaz De La Serna, Dra. Leticia Flores Farfán,

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Coordina: Dra. Julieta Lizaola

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Continuaremos el trabajo del semestre anterior, es decir, que expondremos el filosofar tojolabal en su particularidad y a diferencia del filosofar occidental. El NOSOTROS sigue siendo el concepto clave a partir del cual se explica la organización socio-política, la particularidad de la educación y otros aspectos idiosincráticos de la cosmovisión y cosmovivencia del filosofar de éste y otros pueblos mayas y también de otros pueblos originarios. Los libros de texto y las lecturas recomendadas señalan los temas que enfocaremos. Otra vez notaremos que el idioma tojolabal nos abre la puerta para entrar al filosofar tan característico de los tojolabales. Pensamos que el mismo enfoque de las lenguas respectivas podría abrirnos una entrada al filosofar occidental, aunque los conceptos destacados no siempre se explicarían en los libros de filósofos occidentales. Lo observaremos al comparar conceptos claves del filosofar tojolabal con los correspondientes del español y otras lenguas de sociedades dominantes. Por ejemplo, personas occidentales se sienten bien al decirles que son jóvenes aunque no lo sean, y todo lo contrario al decirles que son viejos o ancianos. Nadie quiere ser anciano ni viejo. En tojolabal, en cambio, no se glorifica la juventud pero sí se respeta la vejez. Basta la breve referencia que a lo largo del semestre tendremos tiempo para ampliarla.

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Dissertação de mest., Teoria e Métodos da Arqueologia, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2008

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El presente artículo estudia la cartografía de Cacela en el sur de Portugal con el propósito de interpretar su transformación a través del tiempo, considerando la arquitectura, el urbanismo y el paisaje de forma integrada. La lectura de esa transformación se lleva de la mano de las principales cartas de Cacela que coinciden con el inicio del siglo XVII, la aproximación al final del Antiguo Régimen y la transición del siglo XIX al XX, asociando cada uno de estos tiempos a un modo particular de representación. La interpretación de las diferentes cartas está organizada, en términos me- todológicos, a partir del recurso a fuentes escritas de la época, culminando con la elaboración de un dibujo final que contiene la representación del espacio edificado y del paisaje de Cacela a mediados del siglo pasado. Este trabajo se inscribe en una investigación más amplia sobre las aglomeraciones urbanas de pequeña dimensión en las diver- sas subunidades geográficas del sur de Portugal, comprendiendo el paisaje, la morfología urbana y el levantamiento integral de todo el núcleo edificado.

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O presente trabalho de investigação em literatura abrange um conjunto sistémico de ideias e de conceitos oriundos das correntes sapienciais do pensamento oriental, que foram tomados por Antero de Quental nos seus sonetos, e por Manuel da Silva Mendes nos seus ensaios, e tomaram um lugar central na sua mundivisão, através de um processo elaborado de tradução cultural, enformando a sua interpretação da realidade e estruturando o seu pensamento. No seio de debate sobre o Orientalismo, foi nossa intenção sublinhar o papel activo que estes autores de língua portuguesa desempenharam no diálogo cultural entre a Europa e o Oriente. Tendo como objectivo central a compreensão de como é que estes dois autores activaram um conjunto de estratégias e de instrumentos para efectivarem uma real tradução cultural, a fim de poderem inserir elementos da sabedoria e da filosofia orientais (budista e taoista) nos seus sistemas de interpretação do Mundo e do Homem, efectuámos uma análise detalhada das suas obras, de acordo com um enquadramento teórico bem definido. Se é verdade que, por um lado, Antero de Quental teve um contacto indirecto com o Oriente cultural, sobretudo através de traduções, já Silva Mendes, que viveu em Macau durante cerca de três décadas, teve um diálogo directo e contínuo com os orientais. Todavia, o que é relevante é que os dois pertencem a uma geração de grande empenhamento político e social, para além de fecunda do ponto de vista literário. Para além disso, ambos desenvolveram uma reflexão profunda que se estendeu pelos campos da metafísica e da ética, facto que trouxe às suas obras uma densidade e um alcance único, especialmente no contexto português. Se Antero de Quental tem já uma posição bem estabelecida no contexto do sistema literário de língua portuguesa, Manuel da Silva Mendes é bem menos conhecido, muito possivelmente porque passou a sua vida em Macau, apartado dos centros de cultura e de decisão, onde construiu uma carreira docente e de causídico. Sendo autores dos finais do séc. XIX e do início do séc. XX, ambos tiveram, ao longo de várias décadas, uma actividade poética e filosófica bastante importante. A sua obra, aliás, influenciou de forma marcante o diálogo intercultural da literatura portuguesa e europeia com o oriente sapiencial. Pensamos que estudos como este que apresentamos, são essenciais no mundo do dealbar do séc. XXI, pois que se colocam como um desafio académico a uma reflexão intercultural, com vista a poder desencadear um diálogo mais racional e uma compreensão mútua mais aprofundada com a Alteridade, que nos possam conduzir a uma tão desejada paz global.

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UNL - NSBE

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A crise política que teve início com a suspensão do Acordo de Associação da Ucrânia, em Setembro de 2014, reacendeu o debate sobre as implicações e consequências das relações da União Europeia (UE) ao nível da Parceria Oriental para com as suas relações bilaterais com a Rússia. A Ucrânia, que se encontra numa tradicional esfera de influência para a Rússia, e que por motivos históricos, económicos e políticos, se assume de grande relevo para a Europa, conheceu diversas fases de aproximação e contenção nas suas relações com a UE. Apesar da existência de uma fronteira geográfica entre a UE e a sua periferia, a UE estende-se, através das suas políticas desenvolvidas ao abrigo da Parceria Oriental, para além das linhas de Schengen. A Política Europeia de Vizinhança, contribui para o diluir das barreiras naturais através dos seus programas políticos, culturais e económicos. No entanto, a UE não conhece ainda uma verdadeira fronteira civilizacional – um limite no qual o mundo externo é demasiado diferente da sua génese e não poderá ser integrado no seu centro. A Rússia - um limite natural para a UE-, procura também estender a sua influência para além das suas fronteiras. Ambos se cruzam na região abrangida pela Parceria Oriental, procurando encontrar um limite real para o seu cosmos. A UE utiliza diversos instrumentos e capacidades por forma a desenvolver as relações com a sua vizinhança. Estes estão, no entanto, amplamente condicionados pela coesão interna da própria UE – a sua capacidade de gerar consenso por forma a formular políticas e desenvolver instrumentos. As relações desenvolvidas ao abrigo da Parceria Oriental são ainda influenciadas pela sua própria periferia, nomeadamente na vontade de assimilar ou não as políticas da UE. No caso específico da Ucrânia, que se manteve durante muito tempo num limbo geopolítico, no qual não se alinhou nem com a Rússia, nem com a UE, mas apenas com políticas específicas de ambos os cosmos, esta decisão acarta consequências drásticas na relação com o cosmo excluído. E, acima de tudo, a associação da Ucrânia à UE impacta directamente as relações bilaterais com a Rússia. Apesar da assinatura do Acordo de Associação com a UE, a Ucrânia não tomou ainda uma decisão civilizacional de integração num destes dois cosmos. E, a própria UE, também ainda apresenta sinais de hesitação. Neste contexto, a presente dissertação pretende compreender de que forma a Parceria Oriental tem contribuído para estas questões, analisando as consequências das relações UE-Ucrânia, desenvolvidas ao abrigo da Parceria Oriental, para a projecção de poder da UE perante a Rússia.

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En la primavera austral de 1986, 52 ejemplares de Thunnus obesus (patudo) fueron colectados entre 0-10º S y 95-105º W. Sus contenidos estomacales fueron identificados, contados y pesados.