440 resultados para Estratigrafia -- Paleozoic
Resumo:
U–Pb zircon analyses from three meta-igneous and two metasedimentary rocks from the Siviez-Mischabel nappe in the western Swiss Alps are presented, and are used to derive an evolutionary history spanning from Paleoarchean crustal growth to Permian magmatism. The oldest components are preserved in zircons from metasedimentary albitic schists. The oldest zircon core in these schists is 3.4 Ga old. Detrital zircons reveal episodes of crustal growth in the Neoarchean (2.7–2.5 Ga), Paleoproterozoic (2.2–1.9 Ma) and Neoproterozoic (800–550 Ma, Pan-African event). The maximum age of deposition for the metasedimentary rocks is given by the youngest detrital zircons within both metasedimentary samples dated at ~490 Ma (Cambrian-Ordovician boundary). This is in the age range of two granitoid samples dated at 505 ± 4 and 482 ± 7 Ma, and indicates sedimentation and magmatism in an extensional setting preceding an Ordovician orogeny. The third felsic meta-igneous rock gives a Permian age of intrusion, and is part of a long-lasting Variscan to post-Variscan magmatic activity. The zircons record only minor disturbance of the U–Pb system during the Alpine orogeny.
Resumo:
Three complementary imaging techniques were used to describe a complex rosette-shaped microboring that penetrates the shells of brachiopods from the OrdovicianSilurian shallow marine limestones of Anticosti Island, Canada. Pyrodendrina cupra n. igen. and isp. is among the oldest dendrinid microborings and consists of shallow and deep penetrating canals that radiate from a central polygonal chamber. The affinity of the tracemaker is unknown, but a foraminiferal origin, as proposed for some dendrinid borings, is rejected. Combining microCT with traditional stereomicroscopy and SEM helped distinguish and quantify fine morphological features while maintaining contextual information of the microboring within the shell substrate. Different imaging techniques inherently bias the description of microborings. These biases must be accounted for as new methods in ichnotaxonomy are integrated with past research based on different methods.
Resumo:
K-Ar ages of 82 slate and schist (white-mica-rich whole rock) samples are reported for Late Precambrian-Early Ordovician metamorphic rocks of the Wilson, Bowers and Robertson Bay terranes of northern Victoria Land. These are amalgamated in two vertical sections along composite NE-SW horizontal profiles across (1) Oates Coast in the north, and (2) Terra Nova Bay area in the south. The ages are in the range 328-517 Ma. Both profiles show some age variation with altitude, but more importantly, they define an inverted wedge shaped pattern, reflecting a "pop-up" strucure. This is oriented NW-SE at the eastern margin of the Wilson terrane, and the edges coincide with the Exiles and Wilson Thrusts which cross the region. Ages inside the "pop-up" structure are younger, ca. 460-480 Ma, than those along its eastern and western flanks, ca. 490-520 Ma. The K-Ar age patterns thus demonstrate a late Ross Orogenic age (ca. 460 Ma) for this structure, which may be associated with assembly of the Wilson and Bowers terranes.
Resumo:
Based on the evaluation of 1323 carbon isotope values for Silurian to Permian terrestrial organic carbon, measured on plant fossils, cuticules, humic coals and bulk terrestrial organic matter (TOM), we conclude that the temporal trend in d13CTOM records variations in the global carbon cycle, notably an increase in the fractional burial of light (terrestrial) organic matter in Late Palaeozoic sediments. d13CTOM values suggest that the Late Palaeozoic pO2 peak could have been restricted to a time frame of ca. 40 Ma. Carbon isotope data from four taxonomic groups reveal small differences that could be a consequence of habitat conditions. No significant differences in organic carbon isotopic composition in relation to variable climatic conditions are discernible. The carbon isotopic composition solely reflects C3 plant metabolism.
The terminal Paleozoic fungal event: evidence of terrestrial ecosystem destabilization and collapse.
Resumo:
Because of its prominent role in global biomass storage, land vegetation is the most obvious biota to be investigated for records of dramatic ecologic crisis in Earth history. There is accumulating evidence that, throughout the world, sedimentary organic matter preserved in latest Permian deposits is characterized by unparalleled abundances of fungal remains, irrespective of depositional environment (marine, lacustrine, fluviatile), floral provinciality, and climatic zonation. This fungal event can be considered to reflect excessive dieback of arboreous vegetation, effecting destabilization and subsequent collapse of terrestrial ecosystems with concomitant loss of standing biomass. Such a scenario is in harmony with predictions that the Permian-Triassic ecologic crisis was triggered by the effects of severe changes in atmospheric chemistry arising from the rapid eruption of the Siberian Traps flood basalts.
Resumo:
O presente trabalho tem por finalidade estudar as relações estratigráficas das rochas consideradas do Grupo Passa Dois no Estado do Rio Grande do Sul. Este estudo foi feito através de levantamento de secções geológicas perpendiculares ao mergulho das camadas, em regiões cujo reconhecimento preliminar determinou serem as mais propícias para a demonstração das variações faciológicas das unidades. Foi completado com o estudo de testemunhos e perfis de sondagens e estabelecimento de secções colunares em áreas consideradas interessantes e que não se prestavam para um perfil contínuo. Foram feitas cinco seções, estudadas três áreas complementares e sete sondagens, cedidas pela Companhia Riograndense de Mineração - CRM. Os trabalhos de campo foram completados com estudos de laboratório que incluíram análises granulométricas, lâminas delgadas, testes colorimétricos e difração de Raios X. A integração dos dados de campo e de laboratório mostrou que: 1 - O grupo Passa Dois está constituído pelas Formações Irati e Estrada Nova, estando ausente a Formação Rio do Rasto, na faixa aflorante no Estado; 2 - A espessura do Grupo Passa Dois, na faixa aflorante no Estado varia ao redor de 100 metros; 3 - A Formação Irati apresenta duas fácies litológicas no Rio Grande do Sul. A primeira, quando presente, ocupa a posição basal e é caracterizada pela ocorrência de duas camadas de folhelhos pretos pirobetuminosos, associados com lentes calcárias fossilíferas. As camadas de folhelhos pretos contêm, entre elas, um pacote de folhelhos cinza com fratura concóide, com concreções calcárias de coloração amarelo-palha. Estas três camadas estão sobrepostas a um folhelho semelhante ao que está intercalado aos folhelhos pretos e contêm as mesmas lentes calcárias. A essa fácies é aqui proposta a designação fácies Tiaraju, indicando como área tipo a região a sul e a leste da estação Tiaraju, no município de São Gabriel. A segunda fácies, parcialmente sincrônica com a primeira, e que encerra a sedimentação Irati no Estado, é atípica da Formação Irati do resto da Bacia e pode ser descrita como folhelhos cinza-claros e cinza-escuros, às vezes com ritmitos na base, com laminação cruzada, com lentes calcárias de cor amarelo-palha. Em algumas áreas, como a Mina do Leão, os folhetos estão intercalados com siltitos e arenitos finos, de cor cinza, micáceos. A parte superior, a oeste de Pântano Grande, é cortada por veios verticalizados, espessura de 2 a 15 cm, preenchidos por sílica. Para esta fácies é proposta a designação fácies Valente e indicada como área-tipo a região a 5 quilômetros a norte do Passo do Valente, na estrada Bagé-Aceguá; 4 - O conteúdo fossilífero destas fácies da Formação Irati, no Rio Grande do Sul, é o mesmo; 5 - A Formação Estrada Nova também se apresenta com duas fácies litológicas bem distintas, sendo uma pelítica e outra arenosa. Em todas as regiões em que ambas ocorrem a arenosa situa-se no topo; 6 - O contato inferior da Formação Estrada Nova, com a Formação Irati, é marcado pelo aparecimento das cores vermelhas de alteração, que se intercalam com cores cinza-esverdeadas nos folhelhos e folhelhos sílticos. É considerado como topo da fácies inferior o aparecimento de arenitos muito finos em camadas lenticulares de pequena espessura que se alternam com lamitos vermelhos. Para a litofácies é aqui proposto o termo fácies Caveiras, sendo indicada como área tipo a região do Cerro das Caveiras no Município de Dom Pedrito; 7 - O contato superior da Formação Estrada Nova é com a Formação Rosário do Sul, sendo caracterizado pela ocorrência de arenitos médios, de coloração rosa, com estratificação cruzada planar ou acanalada, com conglomerados intraformacionais, ou de arenitos com estratificação ondulada. Este contato é, na maioria dos casos, erosivo sobre os sedimentos da Formação Estrada Nova, sendo aqui interpretado como discordante; 8 - O membro superior é caracterizado pela incidência de corpos lenticulares de arenitos muito finos e pela ocorrência de lentes calcárias com bordos irregulares, e de concreções calcárias elipsoidais de diâmetros de mais de dois metros. A este conjunto é aqui proposto o termo fácies Armada, sendo indicada como área tipo a região a leste do Rio Ibicuí da Armada, na estrada BR-293, no Município de Dom Pedrito; 9 - O conteúdo fossilífero da Formação Estrada Nova no Rio Grande do Sul, presentemente conhecido, não permite caracterizar qualquer das duas fácies.
Resumo:
Não disponível.
Resumo:
v.23:no.2(1971)
Resumo:
v.33:no.24(1977)
Resumo:
v.33:no.6(1974)
Resumo:
v.12:no.13(1969)
Resumo:
v.18:no.1(1968)
Resumo:
"Prepared in collaboration with the Department of Geology, Coe College, and the Tennessee State Division of Geology."
Resumo:
Also issued as 51st Cong., 1st sess., House Misc. doc. no. 249.