854 resultados para Esfera pública cultural
Resumo:
This dissertation analyses the implementation of the telework project of the Marks Directorate at the Industrial Property National Institute, an agency of the Brazilian federal administration. The analysis focuses on the public servants and their expectations, since the work developed at the Marks Directorate is mainly based on the intellectual capital of its staff. This research first addresses the subject by describing the current technical and sociological context. In which information society and globalization's impact on labour's evolution, and information and communication technology's impact on e-government development are both considered as having important roles. A review of the state of the art on telework research is presented as the basis of the analyses, including a definition of telework and its most relevant aspects. National and international cases of telework, both in the public and private sector, are used as examples in the analyses. The matter of performance control and evaluation is also briefly addressed. In order to assess the viability of the implementation of telework, a review of the activities developed at the Marks Directorate is performed. Emphasis is given to the modernization of examining procedures, without disregarding administrative facts, such as the new career plan and its performance evaluation procedures, that might affect the telework project. The case study is conducted by means of a survey with open and closed questions served in a questionnaire. The analyses of the results leads to the conclusion that telework can be successfully implemented in the Marks Directorate, being also an opportunity to study the adaptation of a working practice originating at the private sector and applied in public administration, taking into account their differences.
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Trata das estratégias de comunicação governamental adotadas pelas gestões Jânio Quadros e Luiza Erundina para atingir a opinião pública, frente aos índices de aprovação apontados pelas pesquisas de opinião. Apresenta um relato descritivo de ambas as gestões, apontando o seu relacionamento com outros atores presentes no espaço público paulistano. Aborda as diferenças programáticas e ideológicas de cada governante e suas implicações para as políticas de comunicação desenvolvidas. Orienta a análise dos dados empíricos para a discussão dos conceitos de esfera pública, opiruao pública e políticas de comunicação governamentais
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A presente dissertação procura identificar a maneira pela qual a problemática da mulher afeta o magistério, majoritariamente feminino, analisando a partir dai, as dificuldades que se apresentam para uma real transformação da escola pública. No movimento das contradições que povoam a Escola em nosso Estado, a questão feminina se faz presente como uma das determinantes, para a super! ção ou não, do conservadorismo que tão bem caracteriza ainda esta Escola Pública proveniente do Brasil Republicano. O histórico da condição feminina através dos séculos denota toda uma· luta pelo seu direito ã esfera pública, principalmente pelo trabalho. Isto demonstra que o "aprisionamento" feminino, na esfera privada,nada tem a ver com caracteres biológicos, mas sim com múltiplas determinações políticas, sociais e econômicas de cada sociedade, em dado momento histórico. E tal "aprisionamento" será uma das dificuldades da mulher-professora em se constituir como profissional consciente, atuando, de forma critica, para a me lnoria de nossa Escola. Nas últimas décadas (de 60 para cá), percebemos todo um movimento de rebeldia que originará lideranças femininas, lutando, não apenas pela libertação das mulheres, mas também por transformações profundas em nossa Escola e na sociedade como um todo. A presença petrificada da MULHER na história oficial brasileira, como mucama, sinhá-moça, escrava ou professorinha, já aponta, hoje, possibilidades de mudança no horizonte de construção de uma NOVA MULHER, sujeito de sua própria história, profissional competente e militante política. Esta NOVA PROFESSORA, não mais será a "tia ou a "professorinha" e sim, finalmente, CIDADÃ ... TORNANDO-SE MULHER (Beauvoir).
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Este estudo objetiva identificar os principais desafios que a Agência X encontrou no caminho do desenvolvimento de um modelo de gestão de pessoas por competências e quais as possíveis formas de superar esses desafios, tendo como foco a percepção e o entendimento dos entrevistados. A organização estudada procura, há tempos, amadurecer o processo de elaboração de um plano de cargos e salários baseado em mérito e competência, que culminou na aprovação da nova modelagem institucional em gestão de recursos humanos. Com este ferramental típico da iniciativa privada, dedica-se a Agência X, fortemente, à criação de um ambiente favorável para uma gestão eficiente e produtiva, claramente alinhada aos conceitos de uma adhocracia e de uma organização inovadora sustentável. Ocorre que todo processo de mudança organizacional encontra seus desafios e seus obstáculos. No complexo ambiente das empresas públicas, este processo não é diferente, sendo ainda mais forte e evidente. Elaboraram-se, nesta pesquisa, três tipologias de grupos organizacionais, tendo como base a forma de entrada na organização: o Grupo 01 “da Oposição” – os funcionários com entrada pró-forma, o Grupo 02 “Favorável Financeiro” – os funcionários com entrada por concurso público e o Grupo 03 “Favorável Meritocrático” – os funcionários com entrada por concurso público e que exercem cargo de confiança. As análises demonstraram que os funcionários com entrada pró-forma são contrários ao novo plano por motivos que perpassam condições financeiras e motivos de ordem técnica. Os demais grupos são favoráveis ao novo plano exatamente pela lógica inversa, ou seja, motivos financeiros e motivos de ordem técnica são identificados como os principais incentivadores da nova modelagem institucional. Os maiores desafios encontrados pela Agência X foram: o enorme período apático da própria organização em relação às questões meritocráticas, como na demora pela realização de seu primeiro concurso público, a falta, no passado, de um comando superior dentro da empresa com o intuito de fortalecer a instituição no cenário nacional e internacional com foco na valorização das atividades e ações realizadas pelo seu corpo funcional, e a acomodação instalada nos empregados, fruto de gestões passadas que não se preocupavam com a gestão por resultados, perdendo o foco no desenvolvimento sustentável. Por fim, neste cenário de estagnação, a Agência X entendeu a lógica de poder e os aspectos culturais envolvidos nos grupos organizacionais, e optou, mesmo sabendo das resistências que seriam encontradas, pela priorização da profissionalização, e gestão por resultados e competência. Desenvolver as competências individuais e coletivas alinhadas com as estratégias organizacionais foram fatores determinantes para a Agência X vencer obstáculos e conseguir, depois de muitos anos, implementar uma ferramenta típica da gestão privada na esfera pública, com foco em competências, mérito e resultados, sendo assim, o maior avanço histórico da organização no sentido de fortalecer seus funcionários e robustecer a empresa dentro do cenário político nacional e internacional.
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Este artigo apresenta as conseqüências do Programa Dinheiro Direto na Escola para a esfera da gestão das escolas públicas, especialmente aquelas relativas às conexões entre a constituição e gestão da esfera pública e da esfera privada. de certa forma, acreditamos que o PDDE materializa mudanças ocorridas no papel do Estado. Os resultados encontrados, com destaque para aqueles que envolveram a indução à criação de unidades de direito privado para o recebimento e gestão dos recursos descentralizados, organizam-se a efeito deste artigo, tendo em vista três aspectos constitutivos da gestão educacional: a democratização da gestão da escola, a relação público e privado e a relação entre descentralização e centralização.
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Pós-graduação em História - FCLAS
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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The Creative Economy is an experimental laboratory for the creation , innovation , invention and reinvention of the universe of media - analog and digital . The scenery in the media and converging technologies favors the process of “ creative destruction and destructive creation “ of this field . The mapping of basins and technological corridors distributed through the territory of concentrated areas creates an infrastructural chassis for the production of content , information and entertainment . As locus and logos of immaterial production , digital ecology that gives speed to the flow of production - planning, fundraising , publishing , distribution and enjoyment - and allows the dispossession of their local clusters , the fragmentation and dilution of their creative chains . The collective cultural production and creation appropriating these capilarizados articles and produce content against political, economic and social status quo . The land is fertile and favorable to the emergence of radical media and rebels that recreate the public sphere , and edit poor public spheres , alternative , radical and efficient , the tactical point of view . This article aims to contribute to studies and research that scour the ecosystem of the media for understanding the management of their creative processes, actors and critics of tangible and intangible resources that support their communication actions .
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En el siguiente artículo trataremos de analizar algunas de las estrategias de intervención política y cultural a través del uso y apropiación de las tecnologías de la información y la comunicación y las prácticas que contribuyen a reorganizar las relaciones de poder en organizaciones indígenas en el territorio argentino. Partimos del supuesto que en la última década distintos Pueblos indígenas en la República Argentina han irrumpido en diferentes espacios políticos organizativos en donde el uso y apropiación de las TIC ha cumplido un rol preponderante en dicho proceso, favoreciendo el empoderamiento de las organizaciones antes mencionadas. Por ello, reconocemos que el acceso a Internet y las tecnologías digitales en general ha permitido a las organizaciones indígenas difundir propuestas, visibilizar sus problemáticas históricas y/o establecer relaciones más directas ya sea con actores indígenas como no indígena. Como señala Doueihi (2010) opera un desplazamiento de la esfera pública tal como la conocemos, a un conjunto fluido de esferas públicas que se superponen. Sin embargo, consideramos que las tecnologías por sí mismas no generan transformaciones políticas, culturales y/o sociales, sino que es a través de las prácticas sociales en que estén insertas y los usos y apropiaciones que hagan de las mismas, que permitirán reorganizar las relaciones de poder o generar transformaciones sociales. En este sentido, cabe mencionar que las distintas estrategias de intervención política, cultural y organizativa que despliegan las organizaciones que analizamos, mantienen un correlato tanto en el territorio como en las producciones comunicacionales que desarrollan en las páginas web, radios, producciones audiovisuales etc. Es por ello, consideramos a estos grupos sociales como organizaciones indígenas de base que desarrollan acciones en torno a sus agendas políticas, sus producciones comunicacionales y sus identidades colectivas
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En este trabajo nos proponemos analizar las estrategias y acciones que desde el campo simbólico-cultural intervienen en el espacio público y los -¿difusos?- bordes sobre los que se poden a andar: entre práctica artística, comunicación social, acción mediática- digital y acción política. Consideramos que estas acciones extienden las nociones de arte, artista y obra, planteando interrogantes acerca de la autoría y los circuitos de circulación. Surgen también nuevos intentos por nombrar lo que se hace en tanto producción colectiva, acción, intervención o práctica situacional. La obra ya no se plantea como objeto a contemplar, sino que es entendida como acontecimiento a producir, completar y re- significar por el público tomado como participante. A su vez, el espacio público urbano -las calles, paredes, plazas- es redefinido, en tanto se plantean nuevas formas de entenderlo y habitarlo. Estas expresiones ¿amplían "lo político": las categorías de política y acción política como puesta en acto? ¿Trastocan las lógicas tradicionales de representación y reconfiguran una nueva esfera pública? ¿El "desacuerdo" podría ser un concepto apropiado para pensarlas?. Analizaremos experiencias diferentes que se gestan en la ciudad de La Plata
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En el siguiente artículo trataremos de analizar algunas de las estrategias de intervención política y cultural a través del uso y apropiación de las tecnologías de la información y la comunicación y las prácticas que contribuyen a reorganizar las relaciones de poder en organizaciones indígenas en el territorio argentino. Partimos del supuesto que en la última década distintos Pueblos indígenas en la República Argentina han irrumpido en diferentes espacios políticos organizativos en donde el uso y apropiación de las TIC ha cumplido un rol preponderante en dicho proceso, favoreciendo el empoderamiento de las organizaciones antes mencionadas. Por ello, reconocemos que el acceso a Internet y las tecnologías digitales en general ha permitido a las organizaciones indígenas difundir propuestas, visibilizar sus problemáticas históricas y/o establecer relaciones más directas ya sea con actores indígenas como no indígena. Como señala Doueihi (2010) opera un desplazamiento de la esfera pública tal como la conocemos, a un conjunto fluido de esferas públicas que se superponen. Sin embargo, consideramos que las tecnologías por sí mismas no generan transformaciones políticas, culturales y/o sociales, sino que es a través de las prácticas sociales en que estén insertas y los usos y apropiaciones que hagan de las mismas, que permitirán reorganizar las relaciones de poder o generar transformaciones sociales. En este sentido, cabe mencionar que las distintas estrategias de intervención política, cultural y organizativa que despliegan las organizaciones que analizamos, mantienen un correlato tanto en el territorio como en las producciones comunicacionales que desarrollan en las páginas web, radios, producciones audiovisuales etc. Es por ello, consideramos a estos grupos sociales como organizaciones indígenas de base que desarrollan acciones en torno a sus agendas políticas, sus producciones comunicacionales y sus identidades colectivas
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En este trabajo nos proponemos analizar las estrategias y acciones que desde el campo simbólico-cultural intervienen en el espacio público y los -¿difusos?- bordes sobre los que se poden a andar: entre práctica artística, comunicación social, acción mediática- digital y acción política. Consideramos que estas acciones extienden las nociones de arte, artista y obra, planteando interrogantes acerca de la autoría y los circuitos de circulación. Surgen también nuevos intentos por nombrar lo que se hace en tanto producción colectiva, acción, intervención o práctica situacional. La obra ya no se plantea como objeto a contemplar, sino que es entendida como acontecimiento a producir, completar y re- significar por el público tomado como participante. A su vez, el espacio público urbano -las calles, paredes, plazas- es redefinido, en tanto se plantean nuevas formas de entenderlo y habitarlo. Estas expresiones ¿amplían "lo político": las categorías de política y acción política como puesta en acto? ¿Trastocan las lógicas tradicionales de representación y reconfiguran una nueva esfera pública? ¿El "desacuerdo" podría ser un concepto apropiado para pensarlas?. Analizaremos experiencias diferentes que se gestan en la ciudad de La Plata
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En el siguiente artículo trataremos de analizar algunas de las estrategias de intervención política y cultural a través del uso y apropiación de las tecnologías de la información y la comunicación y las prácticas que contribuyen a reorganizar las relaciones de poder en organizaciones indígenas en el territorio argentino. Partimos del supuesto que en la última década distintos Pueblos indígenas en la República Argentina han irrumpido en diferentes espacios políticos organizativos en donde el uso y apropiación de las TIC ha cumplido un rol preponderante en dicho proceso, favoreciendo el empoderamiento de las organizaciones antes mencionadas. Por ello, reconocemos que el acceso a Internet y las tecnologías digitales en general ha permitido a las organizaciones indígenas difundir propuestas, visibilizar sus problemáticas históricas y/o establecer relaciones más directas ya sea con actores indígenas como no indígena. Como señala Doueihi (2010) opera un desplazamiento de la esfera pública tal como la conocemos, a un conjunto fluido de esferas públicas que se superponen. Sin embargo, consideramos que las tecnologías por sí mismas no generan transformaciones políticas, culturales y/o sociales, sino que es a través de las prácticas sociales en que estén insertas y los usos y apropiaciones que hagan de las mismas, que permitirán reorganizar las relaciones de poder o generar transformaciones sociales. En este sentido, cabe mencionar que las distintas estrategias de intervención política, cultural y organizativa que despliegan las organizaciones que analizamos, mantienen un correlato tanto en el territorio como en las producciones comunicacionales que desarrollan en las páginas web, radios, producciones audiovisuales etc. Es por ello, consideramos a estos grupos sociales como organizaciones indígenas de base que desarrollan acciones en torno a sus agendas políticas, sus producciones comunicacionales y sus identidades colectivas
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Mapeamento das dissertações e teses referentes à subárea da comunicação popular, alternativa e comunitária (CPAC) desenvolvidas nos Programas de Pós-Graduação em Comunicação stricto sensu no Brasil, de 1972 a 2012. Dentre os objetivos estão localizar as pesquisas; os autores; sua distribuição no tempo e espaço; identificar as instituições e orientadores que impulsionam a subárea; definir as abordagens teórico-metodológicas; e apontar autores/conceitos referência. Por meio de pesquisa exploratória e aplicação de quatro filtros, chegou-se a uma amostra final de 102 pesquisas, 87 dissertações e 15 teses, submetidas à análise quantitativa, por meio de Análise de Conteúdo a partir de partes pré-definidas (Resumo, Palavras chave, Introdução, Sumário, Considerações Finais e capítulo metodológico, quando presente), e a uma análise qualitativa do conteúdo completo das 15 teses. O método que orienta esta pesquisa é o histórico dialético, na perspectiva da busca de uma análise de conjunto e atenta às contradições e mudanças que o objeto está implicado; e a pesquisa bibliográfica que a fundamenta se ancora em autores como Jorge González, Cicilia Peruzzo, Regina Festa, Pedro Gilberto Gomes, Gilberto Giménez e Augusto Triviños e foi realizada com o apoio do software NVivo. Resultados quantitativos indicam: a) predominância de pesquisas sobre comunicação comunitária (68%) b) predominância de estudos empíricos (79%); c) a variedade de denominações atribuídas às experiências pelos pesquisadores; d) a constante luta das classes populares por democratização da comunicação e por direitos sociais ao longo dos anos; e) a influência e importância dos intelectuais orgânicos nas experiências estudadas, f) problemas metodológicos; g) UMESP, USP e UFRJ como instituições protagonistas, e, h) Cicilia Peruzzo e Raquel Paiva como as que mais orientam teses e dissertações sobre a temática. Quanto à análise qualitativa verificaram-se alguns critérios que permeiam a CPAC: 1) a definição de classes subalternas; 2) a importância da participação ativa das comunidades nos processos de comunicação; e 3) formas, conteúdos e objetivos que se complementam e dão identidade às experiências
Resumo:
O jornalismo é um dos principais meios de oferta de temas para a discussão e formação da opinião pública, porém depende de um sistema técnico para ser transmitido. Durante mais de cem anos as informações produzidas pela imprensa foram emitidas, armazenadas, transmitidas e recebidas pelos chamados veículos de comunicação de massa que utilizam a rede centralizada cujas características estão na escassez material, produção em série e massificação. Esse sistema separa no tempo e no espaço emissores e receptores criando uma relação desigual de força em que as grandes empresas controlaram o fluxo informativo, definindo quais fatos seriam veiculados como notícia. Em 1995, a internet cuja informação circula sob a tecnologia da rede distribuída, foi apropriada pela sociedade, alterando a forma de produção, armazenamento e transmissão de informação. A tecnologia despertou a esperança de que esta ferramenta poderia proporcionar uma comunicação mais dialógica e democrática. Mas aos poucos pode-se perceber novas empresas se apropriando da tecnologia da rede distribuída sob a qual circula a internet, gerando um novo controle do fluxo informativo. Realizou-se nessa pesquisa um levantamento bibliográfico para estabelecer uma reflexão crítica dos diferentes intermediários entre fato e a notícia tanto da rede centralizada como na rede distribuída, objetivando despertar uma discussão que possa oferecer novas ideias para políticas, bem como alternativas para uma comunicação mais democrática e mais libertária.