864 resultados para Enfermagem – Estudo e ensino (Superior)


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Esta pesquisa teve como objeto de estudo a acessibilidade física na Universidade Federal do Pará- (UFPA) no período de 2009 a 2013. Nesse mote, valemo-nos do estudo de caso por meio do qual compreendemos o contexto da referida universidade como representativo na questão do acesso de Pessoas com deficiência ao ensino superior. Tivemos o objetivo de analisar as condições de acessibilidade física no campus da UFPA em Belém, segundo a avaliação de estudantes com deficiência. Para tanto, buscamos identificar o que caracterizaria um espaço com acessibilidade física, sob a ótica dos estudantes com deficiência da universidade, compreender as implicações das atuais condições de acessibilidade física da universidade na vida acadêmica dos estudantes com deficiência dessa instituição e verificar que obras de acessibilidade física deveriam ser realizadas para garantir o ingresso e permanência de estudantes com deficiência na UFPA, segundo a opinião desses acadêmicos. A abordagem metodológica adotada foi qualitativa. A coleta de dados contou com entrevista semiestruturada de 5 estudantes com deficiência. Também realizamos entrevista não- diretiva com o arquiteto do Departamento de Estrutura Física- (DIESF) da prefeitura da UFPA, investigação dos documentos que apontam as construções/reformas realizadas na universidade e registros fotográficos dessas obras. Para análise de dados referendamo-nos na Análise de Conteúdo de Franco. Por meio das falas dos estudantes pudemos inferir que a acessibilidade física não é um conceito universal, mas construído na relação sujeito-ambiente, concebida, sobretudo, como acesso para todos. Verificamos que o acesso ao campus é essencial para a socialização do conhecimento entre os estudantes e que, diante das barreiras encontradas na estrutura física da UFPA, os discentes sugerem a expansão das atuais obras de acessibilidade física, bem como o fomento a pesquisas que abordem a acessibilidade física no ensino superior.

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Estudo sobre a importância que a comunicação organizacional exerce no âmbito das instituições privadas do ensino superior. Entende-se que a comunicação organizacional vem ganhando espaço neste segmento e diferentes estudos contribuem para a compreensão sobre sua função estratégica e integrada. Para tanto, foi realizado um estudo de caso cujos resultados poderão promover uma reflexão mais aprofundada sobre o tema. Percebeu-se que apesar da sua importância, ainda é necessário que as IPES criem e incorporem uma política de comunicação organizacional à sua gestão universitária.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Este projeto se insere na área de Gestão de Carreiras e trata de questões referentes aos critérios utilizados para a construção de carreira dos alunos iniciantes do ensino superior. No momento da tomada de decisão, os jovens baseiam-se em seus desejos e aspirações, bem como são pressionados pela força cultura e social. Observam somente valores tais como status, remuneração e prestígio? O questionamento é permeado pela concepção de que o indivíduo é produto e também produtor da cultura. A relevância desta pesquisa se fundamenta na busca por compreender os critérios utilizados para a construção do caminho profissional dos jovens universitários, e qual a participação das instituições de ensino superior no processo. A pesquisa bibliográfica utilizada para a construção da plataforma teórica, permite aprofundar os conhecimentos sobre o tema, e serve como base para o estudo de caso que envolve alunos iniciantes do curso de administração de empresas e também uma profissional da área de Gestão de Carreira de uma instituição de ensino superior privada de São Paulo.(AU)

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Este projeto se insere na área de Gestão de Carreiras e trata de questões referentes aos critérios utilizados para a construção de carreira dos alunos iniciantes do ensino superior. No momento da tomada de decisão, os jovens baseiam-se em seus desejos e aspirações, bem como são pressionados pela força cultura e social. Observam somente valores tais como status, remuneração e prestígio? O questionamento é permeado pela concepção de que o indivíduo é produto e também produtor da cultura. A relevância desta pesquisa se fundamenta na busca por compreender os critérios utilizados para a construção do caminho profissional dos jovens universitários, e qual a participação das instituições de ensino superior no processo. A pesquisa bibliográfica utilizada para a construção da plataforma teórica, permite aprofundar os conhecimentos sobre o tema, e serve como base para o estudo de caso que envolve alunos iniciantes do curso de administração de empresas e também uma profissional da área de Gestão de Carreira de uma instituição de ensino superior privada de São Paulo.(AU)

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Convivemos natural e socialmente com as diferenças, mesmo que de forma não apreendida, não aparente. Nesse contexto surge o estigma do deficiente, parte integrante de um grupo que foge aos padrões normais da sociedade e da natureza. E no convívio escolar essa diferença torna-se mais evidente gerando um desequilíbrio social, que as práticas pedagógicas tentam minimizar com a proposta da inclusão. As pesquisas acerca da educação inclusiva apontam experiências de professores(as) normais com alunos(as) com e sem deficiência que freqüentam o mesmo ambiente escolar. Observando essa realidade de outro ângulo, como se apresentam essas relações quando o(a) professor(a) é deficiente? Existem poucos trabalhos documentando essas experiências. Esta pesquisa pretende preencher essa lacuna, tendo como base a trajetória formativa de um professor com deficiência física, atuando no ensino superior, em conjunto com entrevistas de outros dois professores do ensino superior, também com deficiência física por meio das seguintes categorias: trajetórias no ensino básico, acesso e permanência no ensino superior, acesso ao mercado de trabalho, acesso e atuação como professor de ensino superior e inclusão. Objetivou-se assim, estabelecer uma reflexão sobre a inclusão profissional frente às dificuldades enfrentadas diariamente na escola. Na tentativa de explicitar as características e os atributos dos indivíduos com deficiência, em convívio com pessoas normais, utilizou-se como base teórica o apoio da estatística, especificamente da curva normal, em conjunto com a trajetória histórica e legislativa acerca do tema. Portanto, o estudo visa contribuir para o desenvolvimento de uma cultura inclusiva promovendo a normalidade das diferenças.(AU)

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Convivemos natural e socialmente com as diferenças, mesmo que de forma não apreendida, não aparente. Nesse contexto surge o estigma do deficiente, parte integrante de um grupo que foge aos padrões normais da sociedade e da natureza. E no convívio escolar essa diferença torna-se mais evidente gerando um desequilíbrio social, que as práticas pedagógicas tentam minimizar com a proposta da inclusão. As pesquisas acerca da educação inclusiva apontam experiências de professores(as) normais com alunos(as) com e sem deficiência que freqüentam o mesmo ambiente escolar. Observando essa realidade de outro ângulo, como se apresentam essas relações quando o(a) professor(a) é deficiente? Existem poucos trabalhos documentando essas experiências. Esta pesquisa pretende preencher essa lacuna, tendo como base a trajetória formativa de um professor com deficiência física, atuando no ensino superior, em conjunto com entrevistas de outros dois professores do ensino superior, também com deficiência física por meio das seguintes categorias: trajetórias no ensino básico, acesso e permanência no ensino superior, acesso ao mercado de trabalho, acesso e atuação como professor de ensino superior e inclusão. Objetivou-se assim, estabelecer uma reflexão sobre a inclusão profissional frente às dificuldades enfrentadas diariamente na escola. Na tentativa de explicitar as características e os atributos dos indivíduos com deficiência, em convívio com pessoas normais, utilizou-se como base teórica o apoio da estatística, especificamente da curva normal, em conjunto com a trajetória histórica e legislativa acerca do tema. Portanto, o estudo visa contribuir para o desenvolvimento de uma cultura inclusiva promovendo a normalidade das diferenças.(AU)

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A intensificação da globalização tem afetado diretamente organizações e pessoas, não é diferente quando se trata das instituições de ensino superior. Desta forma, a internacionalização do ensino superior vem se intensificando e os impulsionadores destes esforços vêm se tornado cada vez mais fortes nos últimos anos. Diante das demandas que surgem neste contexto de intensa globalização, esforços realizados em resposta a este fenômeno são empreendidos, mas muitas vezes sem o alcance dos resultados esperados. O propósito deste estudo é adaptar e propor o Balanced Scorecard (BSC) como ferramenta de auxílio ao processo de gestão da internacionalização do ensino superior às universidades públicas brasileiras. O estudo se justifica pela compreensão de que organizações precisam monitorar seus processos e resultados. Devem se esforçar para conhecer seus pontos fracos e fortes, bem como as possibilidades de correção de desvios e maximização de resultados, assim contribuindo para o alcance de seus objetivos, entende-se que uma ferramenta voltada ao auxílio das atividades relacionadas a internacionalização do ensino superior pode contribuir diretamente para a melhoria do processo. A metodologia adotada para a condução do estudo foi o estudo de caso, desenvolvido em cinco instituições públicas de ensino superior brasileiras de melhor reputação internacional, em acordo com cinco rankings internacionais. A análise dos resultados proporcionou a identificação de seis perspectivas a serem utilizadas no BSC proposto: 1. Perspectiva da mudança organizacional; 2. Perspectiva dos recursos materiais, financeiros e estruturais; 3. Perspectiva do desenvolvimento de pessoas; 4. Perspectiva da inovação curricular; 5. Perspectiva da mobilidade acadêmica e 6. Perspectiva dos stakeholders. A partir da definição destas perspectivas, apresentou-se o mapa estratégico a ser utilizado pelas universidades.

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O atual estudo visa compreender o modo como os estudantes de duas instituições de ensino superior português percecionam a sua relação com a praxe académica. Participaram no estudo 456 estudantes do 1.º Ciclo de Estudos da Universidade dos Açores e do Instituto Politécnico de Portalegre. Os dados foram recolhidos através da escala de "Avaliação das Situações de Bullying nas Praxes do Ensino Superior". No seu conjunto, os resultados permitem presumir que os estudantes do Instituto Politécnico relatam ter melhor relação com a praxe académica do que os da Universidade dos Açores.