847 resultados para Educación integradora, Política Educacional


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La presente tesina tiene por objeto aportar al debate sobre el campo intelectual de la educación (CIE) durante el período de transición democrática (1983-1989) en relación con el Segundo Congreso Pedagógico Nacional (SCPN). Realizo un análisis sobre las continuidades y rupturas que se dieron en el marco teórico que emplea Adriana Puiggrós en sus textos anteriores al SCPN y los que produjo para analizarlo. Describo algunas de las estrategias que ha construido la autora para definir su posición en el CIE. Fui construyendo las principales categorías conceptuales que definen este marco conceptual y la van diferenciando de posturas como el funcionalismo, el positivismo y las primeras posiciones del marxismo. Estas categorías, en especial las de educación popular, sujetos de la educación y hegemonía serán centrales para la construcción de su interpretación de lo acontecido en el SCPN y para la definición de su lugar en el CIE.

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O principal objetivo desta pesquisa é colocar em relevo o processo de precarização e perda da autonomia do trabalho docente. Este processo está relacionado diretamente à centralização, no Estado de São Paulo, da política educacional. Esta centralização ocorreu de forma combinada com a desconcentração das tarefas administrativas e do financiamento do sistema. O conceito de descentralização, que é amplamente difundido na década de 1990 no ensino público, significa medidas no sentido de liberar o Estado das suas responsabilidades. O que não quer dizer, em absoluto, transferir para a comunidade escolar, como é propagandeado pela ideologia neoliberal, maior autonomia das unidades escolares. No Estado de São Paulo este processo de centralização do poder não ocorre apenas nas questões de administração escolar (atividade-meio), mas também sobre os principais elementos ligados ao processo de ensino-aprendizagem: currículo, formação docente e avaliação do ensino, por exemplo. Estes elementos foram combinados com a desconcentração das tarefas administrativas e de financiamento da escola. Para que o docente tenha autonomia e possa, efetivamente, contribuir de maneira significativa para a formação das novas gerações é imprescindível que participe diretamente do processo de construção curricular, da gestão escolar e, principalmente, da autogestão de seu trabalho. O problema que procuramos apontar é que as políticas educacionais não têm contribuído para estes objetivos. Vejamos: a avaliação externa que não se trata apenas de uma política aplicada no estado e nem em determinado governo é, na verdade, uma política de Estado; extrai do professor, em boa medida, o controle do processo de avaliação do ensino e da aprendizagem. O Regime de Progressão Continuada, instituído pelo Conselho Estadual de Educação, é um mecanismo para determinar a partir de cima a promoção indiscriminada dos alunos, confirmando a pseudo-autonomia dos docentes e dos Conselhos Gestores das Unidades Escolares. Faltam as condições materiais e espirituais para que os docentes possam desempenhar de forma adequada seu trabalho. Por isso, se faz necessária uma denúncia no sentido de que o professor está impossibilitado objetivamente de realizar o trabalho de maneira a contribuir para a formação integral dos alunos. As mudanças do ponto de vista estrutural só podem realizar-se a partir da luta político-social para quebrar a estrutura hierárquica construída no interior das escolas e sustentada nas demais instâncias do sistema de ensino e na sociedade. O trabalho docente precisa se realizar dentro de um ambiente que lhe permita, de fato, desenvolver a sua autonomia a partir de um processo de reflexão sobre sua prática e de uma prática orientada pela sua reflexão. Mas, se não adentramos na condição extremamente precária deste trabalho na atualidade - e esta precariedade não diz respeito apenas a fragmentos da totalidade dos problemas estruturais que envolvem o trabalho docente - não podemos contribuir para o real desenvolvimento da sua autonomia e da superação da crise estrutural da escola pública.(AU)

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O principal objetivo desta pesquisa é colocar em relevo o processo de precarização e perda da autonomia do trabalho docente. Este processo está relacionado diretamente à centralização, no Estado de São Paulo, da política educacional. Esta centralização ocorreu de forma combinada com a desconcentração das tarefas administrativas e do financiamento do sistema. O conceito de descentralização, que é amplamente difundido na década de 1990 no ensino público, significa medidas no sentido de liberar o Estado das suas responsabilidades. O que não quer dizer, em absoluto, transferir para a comunidade escolar, como é propagandeado pela ideologia neoliberal, maior autonomia das unidades escolares. No Estado de São Paulo este processo de centralização do poder não ocorre apenas nas questões de administração escolar (atividade-meio), mas também sobre os principais elementos ligados ao processo de ensino-aprendizagem: currículo, formação docente e avaliação do ensino, por exemplo. Estes elementos foram combinados com a desconcentração das tarefas administrativas e de financiamento da escola. Para que o docente tenha autonomia e possa, efetivamente, contribuir de maneira significativa para a formação das novas gerações é imprescindível que participe diretamente do processo de construção curricular, da gestão escolar e, principalmente, da autogestão de seu trabalho. O problema que procuramos apontar é que as políticas educacionais não têm contribuído para estes objetivos. Vejamos: a avaliação externa que não se trata apenas de uma política aplicada no estado e nem em determinado governo é, na verdade, uma política de Estado; extrai do professor, em boa medida, o controle do processo de avaliação do ensino e da aprendizagem. O Regime de Progressão Continuada, instituído pelo Conselho Estadual de Educação, é um mecanismo para determinar a partir de cima a promoção indiscriminada dos alunos, confirmando a pseudo-autonomia dos docentes e dos Conselhos Gestores das Unidades Escolares. Faltam as condições materiais e espirituais para que os docentes possam desempenhar de forma adequada seu trabalho. Por isso, se faz necessária uma denúncia no sentido de que o professor está impossibilitado objetivamente de realizar o trabalho de maneira a contribuir para a formação integral dos alunos. As mudanças do ponto de vista estrutural só podem realizar-se a partir da luta político-social para quebrar a estrutura hierárquica construída no interior das escolas e sustentada nas demais instâncias do sistema de ensino e na sociedade. O trabalho docente precisa se realizar dentro de um ambiente que lhe permita, de fato, desenvolver a sua autonomia a partir de um processo de reflexão sobre sua prática e de uma prática orientada pela sua reflexão. Mas, se não adentramos na condição extremamente precária deste trabalho na atualidade - e esta precariedade não diz respeito apenas a fragmentos da totalidade dos problemas estruturais que envolvem o trabalho docente - não podemos contribuir para o real desenvolvimento da sua autonomia e da superação da crise estrutural da escola pública.(AU)

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O principal objetivo desta pesquisa é colocar em relevo o processo de precarização e perda da autonomia do trabalho docente. Este processo está relacionado diretamente à centralização, no Estado de São Paulo, da política educacional. Esta centralização ocorreu de forma combinada com a desconcentração das tarefas administrativas e do financiamento do sistema. O conceito de descentralização, que é amplamente difundido na década de 1990 no ensino público, significa medidas no sentido de liberar o Estado das suas responsabilidades. O que não quer dizer, em absoluto, transferir para a comunidade escolar, como é propagandeado pela ideologia neoliberal, maior autonomia das unidades escolares. No Estado de São Paulo este processo de centralização do poder não ocorre apenas nas questões de administração escolar (atividade-meio), mas também sobre os principais elementos ligados ao processo de ensino-aprendizagem: currículo, formação docente e avaliação do ensino, por exemplo. Estes elementos foram combinados com a desconcentração das tarefas administrativas e de financiamento da escola. Para que o docente tenha autonomia e possa, efetivamente, contribuir de maneira significativa para a formação das novas gerações é imprescindível que participe diretamente do processo de construção curricular, da gestão escolar e, principalmente, da autogestão de seu trabalho. O problema que procuramos apontar é que as políticas educacionais não têm contribuído para estes objetivos. Vejamos: a avaliação externa que não se trata apenas de uma política aplicada no estado e nem em determinado governo é, na verdade, uma política de Estado; extrai do professor, em boa medida, o controle do processo de avaliação do ensino e da aprendizagem. O Regime de Progressão Continuada, instituído pelo Conselho Estadual de Educação, é um mecanismo para determinar a partir de cima a promoção indiscriminada dos alunos, confirmando a pseudo-autonomia dos docentes e dos Conselhos Gestores das Unidades Escolares. Faltam as condições materiais e espirituais para que os docentes possam desempenhar de forma adequada seu trabalho. Por isso, se faz necessária uma denúncia no sentido de que o professor está impossibilitado objetivamente de realizar o trabalho de maneira a contribuir para a formação integral dos alunos. As mudanças do ponto de vista estrutural só podem realizar-se a partir da luta político-social para quebrar a estrutura hierárquica construída no interior das escolas e sustentada nas demais instâncias do sistema de ensino e na sociedade. O trabalho docente precisa se realizar dentro de um ambiente que lhe permita, de fato, desenvolver a sua autonomia a partir de um processo de reflexão sobre sua prática e de uma prática orientada pela sua reflexão. Mas, se não adentramos na condição extremamente precária deste trabalho na atualidade - e esta precariedade não diz respeito apenas a fragmentos da totalidade dos problemas estruturais que envolvem o trabalho docente - não podemos contribuir para o real desenvolvimento da sua autonomia e da superação da crise estrutural da escola pública.(AU)

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Contributo para a reflexão em torno dos processos de pensamento e desenho das políticas educativas.

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La obra observa el sistema educativo y la atención de las personas con discapacidad en Argentina y otros países. La mirada enfoca principalmente el futuro del alumno con discapacidad, la trama social que lo envuelve, y su posible inserción laboral. La propuesta busca superar el paradigma del déficit y la segregación para posicionarse en la problemática de la escuela inclusiva.

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Estudiar la hipótesis de que una descentralización de las tareas educacionales no se corresponde hoy en una España como Estado de las Autonomías. Estudiar la educación en sentido general y el Sistema Educativo desde una cierta perspectiva sistémica. Se estructura en partes: la primera estudia la dinámica del desarrollo educativo. La segunda estudia las bases metodológicas para configurar una política educacional. La tercera estudia los fundamentos teóricos de la planificación del Sistema Educativo. La cuarta la administración educacional. Y la última las metodologías para formular y administrar proyectos. Es necesaria una serie de cambios profundos en el Sistema Educativo, desde un replanteamiento de estructuras hasta un cambio en la formación de los agentes educativos, pasando por una descentralización.

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Recoger elementos de análisis y reflexión sobre las necesidades educativas de los sujetos con deficiencias. Analizar la formación de los maestros en cuanto a su preparación pedagógica para afrontar una enseñanza integradora. Los objetos de estudio son los individuos deficientes y la formación del profesorado en España. La investigación se articula en 4 bloques: A/ En el primero se presentan las tendencias actuales en la educación de los individuos deficientes, recogiéndose experiencias de otros países. B/ El segundo bloque considera las necesidades educativas de los individuos deficientes a la luz del desarrollo psicológico y de la incidencia que la deficiencia tiene en éste. El tercer bloque analiza la escuela en cuanto a los elementos que debe transformar para llevar a cabo una educación integradora. El cuarto bloque analiza la formación del profesorado en cuanto a la capacidad de éste de asumir una educación integradora. Bibliografía. Las propuestas educativas que ofrece, en la actualidad, la escuela a los niños deficientes no responden a sus necesidades. La inadecuación de las propuestas educativas se traduce en el desaprovechamiento de las posibilidades reales de los deficientes. El desaprovechamiento de las posibilidades de los deficientes dificulta su realización personal y supone una carga económica para la sociedad. Es preciso reforzar, mediante una argumentación rigurosa, la conveniencia de una educación integradora. El ámbito educativo debe considerar las necesidades, reconocidas en el ámbito psicológico, sociológico y médico, de los sujetos con deficiencias. Las escuelas de maestros deben asumir la prespectiva integradora y velar por el rigor científico y metodológico que la profesión docente exige. Es preciso ofrecer a los docentes una formación continuada.

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Resumen tomado de la publicación

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Examinar las posibilidades de éxito escolar de la comunidad gitana a partir de la interpretación que las políticas educativas reciben de en la escolarización cotidiana de niños gitanos. Estudiar los rasgos generales de la política educacional elaborada para atender al colectivo gitano. Conocer cómo se produce la escolarización gitana en la práctica.. La constituyen un grupo de niños y niñas gitanos de primero, cuarto y quinto curso que asisten a clases de educación compensatoria en un centro público de EGB de Madrid, durante los años académicos 1992-93, 1993-94, 1994-95.. Se puede hablar de una primera parte más teórica que trata los siguientes aspectos: algunas interpretaciones del fenómeno del racismo y las desigualdades sociales provenientes de las difencias étnico-raciales; las características del grupo gitano y su situación, particularmente en España; ideas sobre la articulación entre la institución escolar y la sociedad en distintos momentos históricos; cómo las autoridades educativas están haciendo frente a la necesidad de la integración escolar y mejora del desempeño académico de los estudiantes gitanos. La segunda parte la forma el estudio práctico propiamente dicho. En éste se analizan registros de campo. Se examina cómo ocurre el proceso de escolarización gitana en la práctica diaria y cómo se interpretan las políticas educacionales por parte del cuerpo docente. Se pretende ubicar la escuela en el contexto de su barrio como una institución con vida propia. Se observan las características del aprovechamiento escolar gitano y la forma en que se ejerce con respecto a la educación compensatoria. Se constituye un etnografía de la escuela y se bosqueja la percepción e interés que los gitanos tienen en relación a la 'escuela paya'.. Utiliza principalmente la observación participante, la entrevista, la conversación informal y el análisis de documentos, expedientes e historiales académicos y tareas de los alumnos.. Realiza una valoración de tipo cualitativo sobre los datos obtenidos.. Se afirma que el principal rasgo de los gitanos españoles es la marginación étnica. Los centros de enseñanza no son capaces de estimular una eduación de calidad para los distintos grupos que componen la sociedad. El proceso de integración gitana en la escuela viene ocurriendo sin prácticamente, ningún éxito académico. Entre los profesores se da un sentimiento mayoritario: el empeño en educar a los gitanos no conduce a nada. Los resultados académicos de los niños gitanos muestra que la educación compensatoria no compensa las deficiencias en su aprendizaje. El rechazo de los gitanos a la escuela se expresa principalmente por medio de comportamientos contrarios al control escolar.. Se apuntan dos fallas de la escuela en relación con los gitanos. La primera en lo que se refiere a la igualdad de oportunidades educativas y la segunda respecto a la atención al derecho de mantener una cultura propia aunque en la escuela de la mayoría. La concepción etnocéntrica de las políticas educacionales y las prácticas pedagógicas hacen que no se tengan en cuenta las diferencias culturales. Ante esta situación negativa se apunta como una posible salida, las alternativas planteadas por los grupos ligados a la causa gitana.