1000 resultados para Ecologia da aula


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La primera parte se dedicó al concepto de fractal, su dimensión y la generación de algunos tipos de fractales (determinista lineales y sistemas de funciones iteradas) y se hizo un estudio exhaustivo del triángulo de Sierpinski. Continuamos aquí con otras formas de generar fractales.

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En este trabajo se ofrece una visión general de la geometría fractal y sus aplicaciones. Se hace un análisis de sus posibilidades didácticas mediante una recopilación, síntesis y adaptación de sus principales conceptos, de forma que sean adsequibles a los alumnos de secundaria. Consta de dos partes, este primer artículo se dedica fundamentalmente al concepto de fractal, su dimensión y la generación de algunos tipos de fractales, a través de actividades pensadas especialmente para los alumnos de esa etapa.

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El objetivo de este trabajo es el de presentar una aplicación, llevada a cabo en un centro de enseñanza secundaria, de un modelo de decisión diseñado para situaciones de toma decisiones con múltiples expertos con información espero que en concreto dicho modelos utilizados para clasificar, de mayor a menor grado de influencia, un conjunto de posibles causas del mal comportamiento de los estudiantes en el aula, de acuerdo con las opiniones de un grupo de profesores de dicho centro.

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En este articulo desarrollamos la experiencia de trabajo llevada a cabo por el Seminario Permanente «Historia de las Matemáticas», dependiente del CEP «Bajo Almanzora» de Cuevas del Almanzora (Almeria), durante el curso 1993/94.

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En este artículo se presentan una serie de experiencias sobre cómo aprovechar el entorno a la hora de tratar ciertos contenidos del currículo. Estas actividades están organizadas en función de la proximidad al aula: trabajaremos tanto en el entorno más próximo, el patio del instituto, como en uno más alejado, el ambiente rural. Las actividades contienen aspectos interdisciplinares que tratan de mostrar la parte práctica y utilitaria de las matemáticas, trabajando especialmente los contenidos procedimentales, así como ser un material didáctico útil para la atención a la diversidad. Las actividades propuestas aparecen recogidas en un cuaderno de campo de forma que los alumnos dispongan de un material donde reflejar de una forma ordenada y precisa los resultados obtenidos después de realizar cada una de ellas.

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A partir de un artículo publicado en el Faro de Vigo sobre la petisa Wislawa Szymbirska, Premio Nobel de Literatura, en el que se reproduce su poema el número pi se lleva a cabo una experiencia interdisciplinar con el departamento de lengua y literatura, cuya descripción es el objeto de este trabajo.

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En contra de lo que algunos creen, es posible abordar con éxito muchos problemas cotidianos de probabilidad, sin más instrumentos que una mente ordenada. A partir de un sencillo juego, intentaremos demostrar el mito de que el análisis del polémico sorteo de excedentes de cupo está vedado a cualquier persona que no sea de ciencias.

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El presente artículo estudia aquellos materiales que pueden ser utilizados por el profesor de matemáticas en el aula, englobándolos según la forma de uso así como por el lugar de dónde fueron extraídos. Cita unas experiencias de colaboración entre profesorado de física, química y matemáticas realizadas en el centro de trabajo del autor del artículo.

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Dissertação apresentada para a obtenção do grau de Mestre em Ciências da Educação/Supervisão e Orientação Pedagógica. Orientador: Professor Doutor António Mesquita Guimarães

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Este capítulo pretende analisar os contributos das perspetivas socioconstrutivistas para os processos de ensino-aprendizagem e de construção do conhecimento. Num primeiro momento, faz-se uma clarificação dos vários conceitos, examinando os contributos dos vários autores na sua evolução histórica e concetual. Apresentam-se os vários modelos construtivistas de aprendizagem, do construtivismo cognitivo ao construtivismo radical, passando pelo construtivismo social, analisando sucintamente as suas diferentes dimensões teóricas e os contributos dos vários autores para uma definição destes modelos. Seguidamente, é dada particular atenção aos diferentes modelos teóricos que enfatizam o papel dos contextos sociais nos processos de aprendizagem, designadamente: 1) O modelo da ecologia do desenvolvimento e os contributos da teoria de Bronfenbrenner, com os seus conceitos de microssistema,mesossistema, exossistema e macrossistema e as interações entre esses sistemas; 2) A teoria social cognitiva de Bandura, com particular realce para os conceitos de determinismo recíproco e crenças de autoeficácia; 3) As perspetivas do construtivismo social, com as contribuições de Vygotsky e o seu conceito de zona de desenvolvimento próximo. Depois desta exposição, é proposto um modelo integrador das várias conceções construtivistas e apresentam-se algumas aplicações pedagógicas baseadas nestas perspetivas. Num segundo momento, faz-se uma breve revisão de investigações educacionais efetuadas no quadro destas perspetivas teóricas, realçando as suas principais contribuições para a prática educativa. Finalmente, propõe-se um conjunto de atividades de aplicação, com o objetivo de contribuir, não apenas para a re0exão em torno das perspetivas socioconstrutivistas de aprendizagem, mas também para a sua implementação em contexto de sala de aula. No $nal do capítulo, são apresentadas sugestões de leitura para aprofundamento das temáticas aqui apresentadas.

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A informação que aparece sistematizada neste capítulo tem como finalidade o estudo da gestão da sala de aula pelos professores, apresentando perspetivas teóricas e investigações empíricas que permitam a sua compreensão e promoção, à luz de contributos situados, sobretudo, no âmbito da Psicologia da Educação. Depois de uma primeira parte a incidir na teoria, apresenta-se uma segunda parte dedicada à investigação e uma terceira parte de aplicação prática. Na primeira parte, as competências de gestão da sala de aula são consideradas na sua multi- dimensionalidade, gestão de conteúdos, gestão de comportamentos e gestão de conflitos. Competências comunicacionais na gestão da sala de aula são descritas no âmbito do Modelo Comunicacional Eclético (MCE), dado que este modelo fornece conceitos, procedimentos e estratégias que, pela sua abrangência e facilidade de aplicação, agilizam a compreensão dos processos que caraterizam as interações na sala de aula. Competências de organização dos espaços e dos tempos aparecem também contempladas, no âmbito da teorização apresentada. Na segunda parte, descreve-se um conjunto de investigações acerca da gestão da sala de aula, diferenciadas em estudos de caraterização e de avaliação, estudos sobre a gestão da sala de aula como variável independente, e estudos sobre a gestão da sala de aula como variável dependente. Na terceira parte, incluem-se propostas de atividades mais práticas e, ainda, sugestões de leitura de aprofundamento do tema gestão da sala de aula, bem como indicações de recursos online.

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O nosso estudo debruça-se sobre o uso de estruturadores do discurso na interacção verbal, em contexto pedagógico. As nossas referências teóricas estão vinculadas à Análise do Discurso, quer à escola francesa (com origem na Linguística), quer à escola anglo-saxónica (com origem na Antropologia). Em relação à área da Linguística, buscámos os pressupostos da Pragmática, Sociolinguística e Psicolinguística; relativamente à Antropologia, seguimos as abordagens etnográficas, etnometodológicas e interaccionistas. Nesta pesquisa participaram 15 professores e 778 alunos de cinco escolas do ensino secundário/equiparado da cidade da Beira e da região de Maputo (Moçambique), que integravam, nomeadamente, as turmas do 1.º e 2.º ano do ramo comercial e 9.ª e 10.ª classe do ensino secundário geral. Observámos 40 aulas, das quais foram transcritas e analisadas 10 aulas. A transcrição e a anotação foram realizadas com o auxílio do programa Transcriber. Usámos métodos qualitativos e quantitativos e, predominantemente, procedimentos descritivos. Identificámos 4700 marcadores discursivos distribuídos nas seguintes subcategorias: marcadores discursivos directivos, marcadores discursivos de confirmação, marcadores discursivos de natureza fáctica e de concordância e as interjeições como marcadores discursivos. Os resultados da nossa pesquisa permitiram-nos concluir que os marcadores discursivos e as disfluências desempenham funções ligadas à estruturação textual-interactiva. Estes fenómenos linguísticos, ao estruturarem o discurso de professores e alunos, contribuem para a produção/compreensão de sentido das frases.

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Resumo indisponível

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O trabalho que se segue estuda a natureza dos textos “criativos” produzidos por alunos de 12/13 anos, em situação de sala de aula. Para o efeito seleccionámos duas turmas do Ensino Básico – 3º ciclo – de perfis diferentes e acompanhámos os sessenta alunos que se enquadravam nessa faixa etária durante um ano lectivo, seguindo a sua evolução. Centrámos o nosso estudo no aluno, como produtor do texto, preocupado em fazer o seu melhor, desenvolvendo os temas a tratar com a originalidade de que era capaz e procurando a forma adequada ao assunto e à situação. Verificámos a sua preocupação em cumprir as expectativas do professor/receptor, mas também a sua vontade de entrar em negociações, numa tentativa de integrar as expectativas do docente nos seus próprios interesses pessoais. Para a sistematização das características globais dos textos produzidos pelos alunos utilizámos o modelo de análise textual de Beaugrande & Dressler, por nos parecer adaptar-se à situação de diálogo escolar, subjacente a qualquer produção de texto em sala de aula. O levantamento das características globais dos textos dos alunos tornou evidente as suas diferenças e os seus traços de individualidade. Por isso, achámos que este estudo não estaria completo sem a complementação duma segunda parte em que procurássemos encontrar os traços estilísticos desses mesmos textos, numa tentativa de analisar a presença de algumas características de estilo colectivas, produto das preocupações comuns aos alunos, assim como alguns traços estilísticos individuais, consequência de vivências particulares. Terminaremos fazendo uma síntese dos dados obtidos e reflectindo sobre as suas implicações na situação de ensino/aprendizagem.