999 resultados para Dor Crónica Cervical
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Pós-graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem - FC
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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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BACKGROUND AND OBJECTIVES: Temporomandibular joint disorder (TMD), which is a musculoskeletal condition of the masticatory system, may become chronic and further worsen quality of life (QL) of patients. Due to the inter-relationship between physical and emotional symptoms, there is an increasing search for the integrative model, which includes psychosocial approaches for the treatment of painful conditions. This study aimed at reviewing in the literature the impact of education and simple self-care modalities on pain and disorders related to chronic painful TMD. CONTENTS: Psychosocial factors are often involved with pain chronicity, making bio-behavioral approaches increasingly more indicated to change pain perception and to decrease distress and psychosocial changes which go along with persistent pain. CONCLUSION: Current literature, although not extensive, indicates positive results of education and self-care methods for chronic painful TMD. Further studies are needed to reinforce such findings and spread the application of such approaches to control chronic and TMD pain.
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Introdução: A fibromialgia é uma doença caracterizada principalmente por dor músculo-esquelética difusa e crônica. Os distúrbios do sono em fibromiálgicos podem ter papel não somente na etiologia da dor crônica, mas também na perpetuação dos sintomas, portanto o estudo das condições do sono nestes pacientes é relevante na medida em que possibilita um entendimento das condições fisiopatológicas e permite uma abordagem ampla para o tratamento da fibromialgia. Objetivo: Apresentar a relação entre os distúrbios do sono e os sintomas da fibromialgia e sua importância na avaliação dos fibromiálgicos. Metodologia: Foi realizado levantamento bibliográfico do período de 1990-2009, nas bases de dados Medline, Pubmed, Lilacs e Scielo, através das palavras chaves: sleep, fibromyalgia, sleep disorders, insomnia, pain. Resultados: A literatura demonstra uma alta prevalência de distúrbios do sono em pacientes portadores de fibromialgia e uma relevante relação entre as anormalidades no padrão do sono e o sintoma da dor crônica.
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The burning mouth syndrome (BMS) is a relevant pathology that has been defined as a chronic pain with difficult diagnosis and treatment. The prevalence of BMS is estimate to be 15% of the general population, being more common in the elderly and middle-aged. Characterized by a burning sensation in more than one area, more frequently on the two thirds of the tongue, on the anterior half of the hard palate and on the mucosa of the upper lip, the BMS is associated with clinical signs of normality and normal laboratory findings. For several studies the BMS etiology is controversial because it is multifactorial since it can be caused by local, neuropathic, psychological and/or systemic factors. These controversies make the diagnosis more difficult, especially if the dentist does not have knowledge about the syndrome. Thus, the aim of this paper is to present, by means of a literature review, the main features of BMS, indicating the procedures that may be useful for diagnosis, and also the available therapeutic modalities in order to increasing the knowledge of health professionals so that patients with BMS may benefit from appropriate treatment, support and professional confidence, always aiming to better quality of life.
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Pós-graduação em Saúde Coletiva - FMB
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Pós-graduação em Anestesiologia - FMB
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This is a quantitative study conducted at the Outpatient Clinic of the Geriatrics and Gerontology Academic League of Botucatu School of Medicine. It aimed at learning about the profile of elderly patients and their level of disability in relation to basic activities of daily living. Based on this information, nursing diagnoses for the population under study were made, and the most frequent diagnosed were selected with the purpose of composing a stage of the instrument for nursing consultation in geriatric. It was found that the disabled elderly patients were predominantly females and widowed. They had a mean age of 81 years and had completed the first 4 grades of elementary school. Chronic pain related to physical disability and impaired ambulation related to the presence of osteoarticular diseases are examples of the most common diagnoses in the studied population. It is important that geriatric nurses implement Nursing Care Systematization based on the knowledge of the population to which they attend by considering the level of disability of elderly patients with respect to basic activities of daily living, so that full and individualized care can be provided and the patients’ remaining autonomy can be preserved.
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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB
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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB
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Dor crônica nas imediações do ouvido pode influenciar o zumbido. OBJETIVO: Investigar a eficácia da desativação de pontos-gatilho miofasciais na melhora do zumbido. MÉTODO: Ensaio clínico randomizado com 71 pacientes com zumbido e síndrome dolorosa miofascial. O Grupo Experimental (n = 37) foi submetido a 10 sessões de desativação dos pontos-gatilho miofasciais e o Grupo Controle (n = 34), a 10 sessões de desativação placebo. RESULTADOS: O tratamento do Grupo Experimental foi eficaz para o controle do zumbido (p < 0,001). Houve associação entre as melhoras de dor e zumbido (p = 0,013) e entre os lados da orelha com pior zumbido e do corpo com mais dor (p < 0,001). A presença de modulação (aumento ou diminuição) temporária do zumbido durante a palpação inicial dos pontos foi frequente em ambos os grupos, mas a diminuição temporária foi associada à melhora persistente do zumbido ao fim do tratamento (p = 0,002). CONCLUSÃO: Além da avaliação médica e audiológica, os pacientes com zumbido devem ser avaliados para: 1) presença de dor miofascial próxima à orelha; 2) lateralidade entre ambos os sintomas; 3) diminuição temporária do zumbido durante a palpação do músculo dolorido. O tratamento deste subgrupo de pacientes pode ter melhor prognóstico que os demais.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A disfunção temporomandibular (DTM) é um termo que descreve um grupo de doenças que afetam funcionalmente o aparelho mastigatório, particularmente a musculatura mastigatória e a articulação temporomandibular (ATM). Tem etiologias múltiplas e tratamentos específicos, entre os quais a estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS). O objetivo deste artigo é o de revisar a literatura científica sobre o uso da TENS em pacientes com DTM. CONTEÚDO: Estudos epidemiológicos mostram que aproximadamente 75% da população apresentam algum sinal de DTM, enquanto 33% possuem ao menos um sintoma. Sempre que possível deve-se tratar a causa da dor, caso não se consiga estabelecer a sua etiologia, inicia-se com procedimentos menos invasivos e reversíveis, especialmente nos casos de dor e disfunção muscular. A terapia com TENS consiste na administração de corrente elétrica na superfície cutânea, de modo a relaxar os músculos hiperativos e promover o alívio da dor. CONCLUSÃO: Embora existam controvérsias quanto ao uso de TENS para o controle da dor crônica, seu uso na dor muscular mastigatória continua relevante. Entretanto, é fundamental o diagnóstico preciso para evitar uso inadequado. São necessários ainda estudos randomizados controlados que incluam amostras selecionadas para homogeneizar o uso de TENS em pacientes com DTM.
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Introdução: Em 2008, o baixo nível de atividade física (< 30 min de atividade moderada/vigorosa por dia) foi responsável por 9 por cento da ocorrência de óbito no mundo. Além disso, está associado ao comprometimento de mobilidade em idosos com 80 anos e mais. No entanto, devido a dificuldades metodológicas, poucos são os estudos populacionais que realizaram a associação entre baixo nível de atividade física e comprometimento de mobilidade e risco para óbito, utilizando método objetivo para avaliação da atividade física, e ainda não se tem conhecimento de pesquisas que verificaram essa associação na América Latina. Objetivo: Identificar a prevalência do baixo nível de atividade física e sua associação com o comprometimento da mobilidade e risco para óbito em idosos com 65 anos e mais residentes no município de São Paulo em 2010. Métodos: Estudo exploratório e quantitativo de base populacional, que utilizou a base de dados do Estudo SABE de 2010 e ocorrência de óbito em 2014. Foram avaliados 599 indivíduos em 2010. O nível de atividade física foi analisado de duas maneiras: 1) baixo nível de atividade física (< 30 minutos de atividade moderada e/ou vigorosa por dia) e alto nível de atividade física (> 30 minutos de atividade moderada e/ou vigorosa por dia); e 2) a amostra foi distribuída em tercis, de acordo com as contagens por minuto, e agrupada em dois grupos, sendo os idosos do mais baixo tercil classificados com baixo nível de atividade física e os idosos dos dois outros tercis como intermediário/alto nível de atividade física. A regressão logística hierárquica foi utilizada para: 1) identificar as variáveis associadas ao baixo nível de atividade física; 2) analisar a associação do baixo nível de atividade física no comprometimento da mobilidade; e 3) estimar o risco para óbito em idosos com baixo nível de atividade física. A curva de sobrevida foi analisada com o método de Kaplan-Meier utilizando o teste de log-rank e o risco proporcional foi calculado pelo modelo de risco proporcional de Cox. Resultados: A prevalência de baixo nível de atividade física em idosos foi de 85,4 por cento e as variáveis associadas, após ajuste, foram sexo (feminino), grupo etário (>75 anos), multimorbidade (> 2 doenças crônicas), dor crônica (dor crônica nos últimos 3 meses) e índice de massa corporal (maior valor médio). O baixo nível de atividade física permaneceu significativamente associado ao comprometimento de mobilidade (OR= 3,49; IC95 por cento = 2,00 6,13) e ao risco para (RP= 2,79; IC95 por cento = 1,71 4,57), mesmo após ajuste das variáveis sóciodemográficas e clínicas. Conclusão: A prevalência do baixo nível de atividade física em pessoas idosas residentes no Município de São Paulo é superior aos encontrados na população brasileira, mas se aproxima de outras populações que utilizaram o mesmo método de avaliação da atividade física. O baixo nível de atividade física (< 30 min de atividades moderadas/vigorosas) foi associado com variáveis sociodemográficas (sexo feminino e grupo etário) e clínicas (multimorbidade, dor crônica e índice de massa corporal). O baixo nível de atividade física (menor tercil de contagens por minuto) foi associado ao comprometimento de mobilidade e risco para óbito em quatro anos. Dessa forma, o baixo nível de atividade física pode ser utilizado como uma forma adequada para identificar idosos com maiores chances de apresentar comprometimento da mobilidade e aumento do risco para óbito.
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Fibromialgia é uma síndrome de etiologia desconhecida com dor difusa, generalizada e crônica. O diagnóstico da fibromialgia deve ser feito de acordo com o critério do American College of Rheumatology (ACR) 1990. O paciente deve apresentar dor difusa por mais de três meses e relatar dor à palpação em pelo menos 11 de 18 pontos sensíveis, chamados de tender points , caracaterizando assim a síndrome. A maioria dos pacientes acometidos são mulheres, e o pico de incidência etária na ocasião do diagnóstico está entre 40 e 50 anos. A dor crônica promove um impacto na qualidade de vida dessas pessoas, diminuindo sua auto-estima, isolando-as do convívio social e fazendo com que percam o controle dos seus pensamentos e sentimentos. Sintomas depressivos podem ser o resultado da disfunção orgânica, associada às condições de limitação das atividades diárias.Este estudo tem como objetivo investigar a presença dos sintomas depressivos e analisar o impacto dos mesmos sobre a qualidade de vida das pacientes com SF. Foram selecionadas 30 mulheres com diagnóstico de SF, em atendimento no período de outubro a novembro de 2005, as quais responderam a dois questionários: Inventário de Depressão de Beck, para investigar a presença de sinto- mas depressivos e o SF-36 Medical Outcome Survey Short Form -36, para avaliar a qualidade de vida. Os resultados obtidos na estatística pelo programa SPS demons- tram que os sintomas depressivos são responsáveis pelo impacto na qualidade de vida dessas pessoas, principalmente nos domínios: aspectos físicos, aspectos sociais, saú- de mental, vitalidade e saúde geral. A análise dos dados sugere que os sintomas depressivos podem influenciar negativamente a qualidade de vida das mulheres fibromiálgicas, pois aumenta a sensação de incapacidade física, diminui a qualidade das relações sociais, aumenta o pessimismo, a fadiga e o desânimo