1000 resultados para Doenças cardiovasculares Teses
Resumo:
OBJETIVO: Identificar as causas associadas de morte e o nmero de causas informadas nas declaraes de bito por doenças cerebrovasculares entre residentes no Estado do Paran. MATERIAL E MTODOS: O banco de dados de mortalidade do ano de 2004 foi obtido do Sistema de Informao de Mortalidade disponvel no endereo eletrnico do Datasus. A populao escolhida foi separada pelo programa TabWin e as causas mltiplas foram processadas pelo programa Tabulador de Causas Mltiplas de Morte. RESULTADOS: O nmero mdio de causas informadas foi de 2,92 para as mulheres e 2,97 para os homens. A maioria dos bitos (74,8%) foi de pessoas com 65 anos ou mais de idade. Entre as causas associadas aos bitos por doenças cerebrovasculares se destacaram as doenças do aparelho respiratrio (37,9%), as doenças hipertensivas (37,5%) e os sintomas, sinais e achados anormais de exames clnicos e de laboratrio (32,3%). CONSIDERAES FINAIS: Foi observada relativa melhora na qualidade dos dados de mortalidade em relao ao nmero de causas citadas. A hipertenso arterial como uma das principais causas associadas sugere a necessidade do seu controle no combate mortalidade por doenças cerebrovasculares. Incentivos devem ser promovidos para estudos com causas mltiplas, para que se utilizem melhor informaes to importantes, que so desprezadas em estudos de mortalidade feitos somente com a causa bsica de morte.
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A sndrome de Turner uma das doenças genticas mais comuns, ocorrendo em cerca de 1:2.500 recm-nascidas. Representa a forma mais freqente de hipogonadismo hipergonadotrfico. O hipoestrogenismo a principal causa atribuda ao aumento do risco de doenças cardiovasculares, osteopenia e osteoporose. Diante da elevada incidncia dessas doenças, o objetivo deste trabalho foi analisar a densidade mineral ssea das mulheres portadoras da sndrome de Turner e verificar a presena de fatores de risco de doena cardiovascular (DCV). Foram encontrados, pelo mtodo Dexa, 14,28 por cento das mulheres com densidade mineral ssea normal, 28,5por cento com osteopenia e 57,1por cento com osteoporose. Foi observada hipertenso em uma mulher, obesidade em outra, diabetes em duas e todas referiram ser sedentrias (sete). Ressalta-se, portanto a importncia da avaliao precoce do tecido sseo e do rastreamento dos fatores de risco de DCV, assim como o controle dos fatores modificveis e orientaes de mudana do estilo de vida com finalidade preventiva
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Valendo-se de um sistema de informaes sobre hospitalizaes no Municpio de Ribeiro Preto, SP (Brasil) foram estudadas as caractersticas clnico-epidemiolgicas referidas dos pacientes internados, em 1986, por doenças cardacas e vasculares-cerebrais (DCVC). De 43.499 hospitalizaes ocorridas naquele ano, 4.673 foram ocasionadas por doenças cardacas e vasculares-cerebrais. Utilizando a fonte de financiamento da internao como indicador do estrato social ao qual pertence o paciente, foram compostos 4 grupos de estudo: particulares, "outros", previdencirios e "no pagantes"; estes grupos apresentaram diferenas significativas quanto a coeficiente de internaes por DCVC, mdia e mediana de idade na hospitalizao, perfil ocupacional, durao da internao, freqncia dos sub-grupos diagnsticos, coeficientes de mortalidade e a idade mdia e mediana nos casos de bitos. Estas diferenas foram atribudas s disparidades sociais no nvel de vida e condies de trabalho dos grupos estudados o que determina diferenas no adoecer, ser assistido e no morrer.
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As doenças crionicas no-transmissveis so causa importante de morte no Brasil, principalmente nos grandes centros urbanos. Existem inmeros fatores de risco relacionados a este tipo de doenças, cuja remoo, ou atenuao, pode contribuir para o declnio da mortalidade. Descreve-se a metodologia do primeiro estudo muiticntrico abrangente realizado na Amrica Latina sobre a questo dos fatores de risco de doenças crnicas no-transmissveis. No Brasil o estudo foi realizado nos municpios de So Paulo, SP e Porto Alegre, RS. So apresentados resultados preliminares para o Municpio de So Paulo quanto prevalncia de hiperteno arterial (22,3%), tabagismo (37,9%), obesidade (18,0%), alcoolismo (7,7%) e sedentarismo (69,3%). Os resultados obtidos so comparados com dados existentes para o Brasil e outros pases, e discute-se a relao entre a magnitude dos diversos fatores de risco e a mortalidade por doenças cardiovasculares em So Paulo e alguns pases desenvolvidos.
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Trs quartos da mortalidade no Estado do Rio Grande do Sul (Brasil) ocorrem por doenças no-transmissveis. Dentre elas as doenças cardiovasculares, por si s, correspondem a 35% das causas de morte. Para avaliar a prevalncia de fatores de risco para essas doenças, foi realizado inqurito domiciliar no perodo de 1986/87. Foram entrevistados 1.157 indivduos entre 15-64 anos, residentes em setores censitrios de 4 reas docente-assistenciais do Municpio de Porto Alegre, RS. A prevalncia padronizada de tabagismo foi de 40%, hipertenso 14%, obesidade 18%, sedentarismo geral 47% e consumo excessivo de lcool, 7%. Trinta e nove por cento da amostra acumulavam dois ou mais desses cinco fatores de risco, somente 22% de homens e 21% de mulheres no apresentaram esses fatores de risco. As elevadas freqncias e concomitncias desses fatores de risco alertam para sua importncia em programas que visam a preveno das doenças no-transmissveis.
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OBJETIVO: Descrever a evoluo temporal da mortalidade por doenças cardiorrespiratrias em idosos. MTODOS: Estudo epidemiolgico descritivo com delineamento ecolgico de sries temporais realizado no estado do Mato Grosso, de 1986 a 2006. Foram utilizados dados sobre doenças dos aparelhos respiratrio e circulatrio obtidos do Sistema de Informao sobre Mortalidade do Ministrio da Sade. Modelos de regresso linear simples foram ajustados para avaliar a tendncia das taxas especficas de mortalidade por grupos especficos de idade (60 a 69, 70 a 79 e 80 ou mais anos) e sexo. RESULTADOS: Houve aumento na proporo de bitos por doenças respiratrias e diminuio por doenças cardiovasculares. Na comparao de taxas entre os sexos, as mulheres apresentaram taxas 15% menores para as causas cardiovasculares e taxas similares ao sexo masculino para as causas respiratrias. Foi observada taxa elevada de mortalidade por doenças respiratrias e cardiovasculares, com importante tendncia de incremento entre os grupos mais longevos. Em idosos com idade > 80 anos o aumento anual mdio na taxa de mortalidade por doenças respiratrias foi de 1,99 bitos e de 3,43 por doenças do aparelho circulatrio. CONCLUSES: O estado de Mato Grosso apresenta elevada taxa de mortalidade por doenças respiratrias e cardiovasculares em idosos, com importante tendncia de incremento entre os grupos mais longevos.
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OBJETIVO: Analisar a associao entre indicadores de exposio poluio por trfego veicular e mortalidade por doenças do aparelho circulatrio em homens adultos. MTODOS: Foram analisadas informaes sobre vias e volume de trfego no ano de 2007 fornecidas pela companhia de engenharia de trfego local. Mortalidade por doenças do aparelho circulatrio no ano de 2005 entre homens > 40 anos foram obtidas do registro de mortalidade do Programa de Aprimoramento de Informaes de Mortalidade do Municpio de So Paulo, SP. Dados socioeconmicos do Censo 2000 e informaes sobre a localizao dos servios de sade tambm foram coletados. A exposio foi avaliada pela densidade de vias e volume de trfego para cada distrito administrativo. Foi calculada regresso (α = 5%) entre esses indicadores de exposio e as taxas de mortalidade padronizadas, ajustando os modelos para variveis socioeconmicas, nmero de servios de sade nos distritos e autocorrelao espacial. RESULTADOS: A correlao entre densidade de vias e volume de trfego foi modesta (r = 0,28). Os distritos do centro apresentaram os maiores valores de densidade de vias. O modelo de regresso espacial de densidade de vias indicou associao com mortalidade por doenças do aparelho circulatrio (p = 0,017). No se observou associao no modelo de volume de trfego. Em ambos os modelos - vias e volume de trfego (veculos leves/pesados) - a varivel socioeconmica foi estatisticamente significante. CONCLUSES: A associao entre mortalidade por doenças do aparelho circulatrio e densidade de vias converge com a literatura e encoraja a realizao de mais estudos epidemiolgicos em nvel individual e com mtodos mais acurados de avaliao da exposio.
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OBJETIVO: Analisar taxas de hospitalizao por condies cardiovasculares sensveis ateno primria. MTODOS: Estudo ecolgico com 237 municpios do Estado de Gois, de 2000 a 2008, utilizando dados do Sistema de Informao Hospitalar e Sistema de Informao da Ateno Bsica. As taxas de hospitalizao foram calculadas pela proporo entre o nmero de hospitalizaes por condies cardiovasculares e a populao acima de 40 anos. Foram avaliadas em trinios: A (2000-2002), B (2003-2005) e C (2006-2008), segundo sexo, faixa etria, porte populacional, pertencimento regio metropolitana, macrorregio de sade, distncia da capital, ndice de Condies de Vida e Sade e cobertura de Estratgia Sade da Famlia. A cobertura populacional potencial da Sade da Famlia foi calculada conforme diretrizes do Ministrio da Sade. A variabilidade das taxas foi avaliada segundo teste t e ANOVA. RESULTADOS: Ocorreram 253.254 internaes (17,2% do total) por condies cardiovasculares sensveis ateno primria. As taxas de hospitalizao diminuram entre os trinios: A (213,5, dp = 104,6), B (199,7, dp = 96,3) e C (150,2, dp = 76,1), com diferena entre os perodos A-C e B-C (p < 0,001). Porte populacional municipal no influenciou o comportamento das taxas. Municpios prximos capital e aqueles da regio metropolitana apresentaram maiores taxas (p < 0,001). Em todos os percentis do ndice de Condies de Vida e Sade, houve reduo das taxas (p < 0,001), exceto no percentil 1. Reduo foi tambm observada em todas as macrorregies, exceto na regio nordeste do estado. A reduo das taxas ocorreu independentemente da cobertura da Sade da Famlia. CONCLUSES: As taxas de hospitalizao por condies cardiovasculares sensveis ateno primria diminuram nesses municpios, independentemente da cobertura da Sade da Famlia.
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As Doenças Crnicas No Transmissveis representam a maior carga de morbimortalidade no Brasil. Em 2011, o Ministrio da Sade lanou seu Plano de Aes Estratgicas para o Enfrentamento das Doenças Crnicas No Transmissveis, enfatizando aes populacionais para controlar as doenças cardiovasculares, diabetes, cncer e doena respiratria crnica, predominantemente pelo controle do fumo, inatividade fsica, alimentao inadequada e uso prejudicial de lcool. Apesar da produo cientfica significativa sobre essas doenças e seus fatores de risco no Brasil, poucos so os estudos de coorte nessa temtica. Nesse contexto, o Estudo Longitudinal da Sade do Adulto (ELSA-Brasil) acompanha 15.105 servidores pblicos do Pas. Seus dados espelham a realidade brasileira de altas prevalncias de diabetes e hipertenso e dos fatores de risco. A diversidade das informaes produzidas permitir aprofundar o entendimento causal dessas doenças e subsidiar polticas pblicas para seu enfrentamento.
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Diabetes - Doena silenciosa, progresso lenta, inicialmente assintomtica, reduz a esperana de vida em 5-10 anos. Maior causa de amputaes no traumticas, insuficincia renal, cegueira idade < 65 anos, doenças cardiovasculares (enfarte agudo do miocrdio, acidente vascular cerebral, doena arterial perifrica).
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INTRODUCTION: Carotid intima-media thickness (cIMT) is considered an early marker for atherosclerosis, but there are few studies on the expression of this marker in younger populations. OBJECTIVES: To evaluate cIMT in younge patients (aged 30-50 years) and its expression according to cardiovascular risk factors. METHODS: We analyzed individuals admitted for an invasive cardiac procedure. Normal cIMT was defined as < 0.90 mm, thickened as 0.90-1.50 mm and atherosclerotic plaque as > 1.50 mm. Lipid profile, anthropometric parameters, fasting blood glucose and estimated GFR were also determined. RESULTS: A total of 106 patients were included (59% male), with a mean age of 43 +/- 5 years, 36% with hypertension, 22% smokers, 32% with known hyperlipidemia, 16% with diabetes, 39% under statin therapy and 40% with metabolic syndrome (AHA/NHLBI definition). Mean cIMT was 0.69 +/- 0.26 mm, and was normal in 74% of the patients, thickened in 20% and with atherosclerotic plaques in 6%. cIMT correlated directly with age (r = 0.26, p = 0.007), log fasting glucose (r = 0.21, p = 0.04), and log triglycerides (r = 0.24, p = 0.017), and tended to correlate with the number of components of metabolic syndrome (r = 0.17, p = 0.08). However, on multivariate analysis, only age remained as an independent predictor (r = 0.29, p = 0.005). Diabetic patients had greater cIMT (0.81 +/- 0.22 vs. 0.67 +/- 0.26 mm, p = 0.039) and there was a trend for greater cIMT in those with metabolic syndrome (0.75 +/- 0.29 vs. 0.66 +/- 0.23 mm, p = 0.09). There were no differences for the other risk factors, A higher number of risk factors in a single patient showed a trend for increased cIMT (p = 0.083) CONCLUSIONS: Age is the only independent determinant of cIMT in a young population. Diabetic patients have greater cIMT and a trend was seen in those with metabolic syndrome, possibly influenced by its relation with diabetes, one of the components of the metabolic syndrome.
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Dissertao para obteno do Grau de Doutor em Ambiente
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OBJETIVO: Verificar e classificar, de acordo com o JNC 7, os nveis de presso arterial dos servidores acima de quarenta anos da Universidade de Braslia, e estimar a prevalncia de fatores de risco cardiovasculares presentes em tal populao. MTODOS: Foi realizado um estudo transversal na Universidade de Braslia, onde os servidores acima de quarenta anos responderam a um questionrio e tiveram presso arterial, peso e altura medidos. Os nveis de presso arterial foram classificados de acordo com o JNC 7 e os dados demogrficos dos indivduos de cada categoria foram analisados. A porcentagem dos fatores de risco foi calculada. A anlise estatstica foi feita atravs do teste ANOVA e do teste qui-quadrado, quando aplicvel. RESULTADOS: Setecentos e quatro servidores participaram do estudo, incluindo 438 homens e 266 mulheres. A mediana de idade foi 47 anos. Segundo o JNC 7, 139 (19,8%) pessoas foram classificadas como normotensas; 298 (42,3%) como pr-hipertensas e 267 (37,9%) como hipertensas. Os fatores de risco avaliados foram sobrepeso/obesidade (56,8%), tabagismo (19,5%), consumo de bebidas alcolicas (53,6%), sedentarismo (48,4%) e hipertenso (37,9%). CONCLUSO: A alta freqncia de nveis pressricos elevados e fatores de risco cardiovasculares apontam para a necessidade de medidas preventivas e teraputicas de doenças cardiovasculares direcionadas aos servidores da universidade.
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OBJETIVO: Oferecer informaes descritivas e investigar a extenso com que os fatores de risco para doenças cardiovasculares de natureza comportamental esto associados aos fatores de risco biolgicos na populao jovem. MTODOS: Amostra de 452 adolescentes (246 moas e 206 rapazes) com idades entre 15 e 18 anos, selecionados de uma escola de ensino mdio da cidade de Londrina, Paran. Fatores de risco de natureza comportamental foram analisados mediante prtica insuficiente de atividade fsica, ingesto excessiva de gorduras e de colesterol e uso de tabaco. Como indicadores dos fatores de risco biolgicos recorreu-se ao sobrepeso, aos nveis elevados de presso arterial e concentraes no-favorveis de lipdios-lipoprotenas plasmticas. RESULTADOS: Por volta de 20% das moas e 16% dos rapazes apresentaram pelo menos um fator de risco biolgico para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. O sobrepeso se associou significativamente com a ingesto excessiva de gorduras, enquanto a presso arterial elevada se relacionou com o estilo de vida sedentrio e o uso de tabaco. A excessiva ingesto de gorduras e de colesterol indicou risco aumentado de concentraes indesejveis de lipdios-lipoprotenas plasmticas. Adolescentes fumantes tenderam a demonstrar risco de presso arterial e de lipdios-lipoprotenas plasmticas alterados duas vezes maior que no-fumantes. CONCLUSO: Os resultados reforam a necessidade de que intervenes direcionadas adoo de um estilo de vida saudvel, incluindo prtica regular de atividade fsica, padres dietticos adequados e absteno ao uso de tabaco, devero ser iniciadas em idades jovens.
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OBJETIVO: Avaliar a ocorrncia de variveis detectoras de isquemia miocrdica, durante ou aps o tratamento odontolgico, sob anestesia com vasoconstritor (adrenalina). MTODOS: Foram includos 54 pacientes coronariopatas submetidos a exodontia sob anestesia local com ou sem vasoconstritor, divididos em dois grupos (sorteio por envelope): grupo I, composto por 27 que receberam anestsico com vasoconstritor; e grupo II, composto por 27 que receberam anestsico sem vasoconstritor. Todos os pacientes foram submetidos a monitorao eletrocardiogrfica com Holter por 24 horas, a Doppler-ecocardiografia realizada antes e aps interveno odontolgica, e a dosagem dos marcadores bioqumicos antes e 24 horas aps a exodontia (creatina cinase frao MB [CK-MB] massa, CK-MB atividade e troponina T). A freqncia cardaca e a presso arterial nas fases pr-anestesia, ps-anestesia e ps-exodontia tambm foram aferidas. A Doppler-ecocardiografia teve como objetivo avaliar a contratilidade segmentar do ventrculo esquerdo e a eventual ocorrncia de insuficincia mitral. Em todos os casos foi mantido o protocolo farmacolgico habitual prescrito pelo cardiologista. RESULTADOS: Trs pacientes do grupo I apresentaram depresso do segmento ST (1,0 mm) durante a aplicao da anestesia, dois outros pacientes do mesmo grupo tiveram elevao da CK-MB massa, e em nenhum caso foi verificada presena de isquemia avaliada pelos demais mtodos. No houve registro, neste estudo, de precordialgia, arritmias e ocorrncia ou agravamento de hipocontratilidade segmentar do ventrculo esquerdo ou insuficincia mitral. CONCLUSO: A exodontia praticada sob uso de anestesia com adrenalina 1:100.000 no implica riscos isqumicos adicionais quando realizada com boa tcnica anestsica e manuteno do tratamento farmacolgico prescrito pelo cardiologista.