997 resultados para Divisão sexual do trabalho
Resumo:
Suponiendo que la dinámica territorial del período histórico actual se caracteriza por la nueva división territorial del trabajo, por la especialización regional productiva y por la racionalidad que preside el movimiento de las mercancías y de la información, la teoría de los circuitos espaciales de producción se convierte fundamental para la comprensión de la organización, regulación y del uso de territorios por las actividades productivas. Así, teniendo en cuenta este supuesto y aplicando esta teoría para analizar el área de la producción de camarón en el estado de Rio Grande do Norte, se llega a comprender la dinámica del territorio Potiguar. Por lo tanto, en nuestro trabajo pretendemos entender el movimiento, la secuencia de los casos que geográficos que separan la producción, distribución, intercambio y consumo de camarón Potiguar, en este momento, sobre todo a partir de la década de 1990, sucede la expansión del cultivo de camarón en la costa norte Riograndense. La investigación ha demostrado que a pesar de la presencia de un gran número de agentes en la actividad, hay un control y una concentración del circuito en las manos de grandes empresas. Este control se pasa por el reducido número de agentes de venta de larvas, alimentación, maquinaria e insumos. Y con respecto a la concentración, esto ocurre sobre todo en la etapa de producción en las haciendas de engorde. En este caso, podemos decir que hay un predominio de los pequeños productores en números absolutos en el cultivo de camarón potiguar, ya que gran parte de los emprendimientos tienen dimensiones inferiores a 10 ha. Sin embargo, cuando analizamos las empresas de gran escala, éstos, a pesar de representar un porcentaje menor del total, concentran casi la mitad de las áreas cultivadas, además de tener en el control de gran parte del movimiento establecido por el circuito espacial productivo de la producción de camarón. Así, aparecen en el circuito espacial productivo de la producción de camarón de Rio Grande do Norte, las diferencias cualitativas de los usos del territorio entre los agentes que participan de este circuito. Porque un número limitado de agentes tienen las mayores áreas productivas, son dotados de un mayor nivel de tecnificación y tienen, hasta cierto punto, el control del movimiento de su producto, mientras que, eso no se reproducen por otros agentes, especialmente aquellos dedicados a la producción, efectiva, en las haciendas de engorde
Resumo:
In recent decades the production of irrigated fruits destined to supply the foreign market reveals itself as an expression of the thriving agricultural modernization, consisting an important and dynamic segment of Brazilian agribusiness, especially in the Northeast. The Rio Grande do Norte contributes to this scenario through the production of several tropical fruit, especially melon production in the municipalities of Baraúna/RN and Mossoró/ RN. Accordingly, the overall goal of the study is to understand the agricultural use of the territory of Rio Grande do Norte by irrigated orcharding from the circuit productive space configuration of melon. The outlook presented in the work on the irrigated agriculture developed in Rio Grande do Norte reveals that it falls within an agricultural division of labor, through productive specialization of places that have natural and technical conditions favorable to the exploitation and reproduction of capitals. The land use caused by circuit productive space melon enables flows of tangible and intangible consolidate a extraverted network of production and consumption in order to meet the requirements of foreign markets
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Ciências Sociais - FCLAR
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Pós-graduação em Ciências Sociais - FFC
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Pós-graduação em Geografia - FCT
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Psicologia - FCLAS
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Psicologia - FCLAS
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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A presente dissertação integra a problemática da relação entre saúde, mais especificamente saúde suplementar (planos e seguros de saúde), e a reprodução do modo de produção capitalista. Partindo do referencial teórico-metodológico do materialismo histórico, analisa a expansão dos planos e seguros de saúde, com foco na Região Metropolitana de Belém (RMB), nos anos 2000. Sustentando essa análise, apresenta as características principais da nova Divisão Internacional do Trabalho a partir da crise dos anos 1970 e seus desdobramentos na formação econômico-social brasileira. Analisa a crise constante, crônica, do capitalismo contemporâneo, e demonstra como a compreensão de que o excesso de capital, oriundo da crise de 1974, em conjunto com as mudanças na divisão internacional do trabalho e na economia brasileira, são fenômenos fundamentais para compreender a ampliação e o novo perfil assumido pelo setor suplementar dos serviços de saúde no Brasil e na RMB. Para isso, retoma e apresenta os conceitos de Estado, imperialismo, crise do capitalismo, supercapitalização, entre outros. Expõe também o desenvolvimento dos serviços de saúde no Brasil, em uma perspectiva histórica, demonstrando as transformações na oferta dos serviços de saúde, públicos ou privados, sempre na perspectiva da relação existente entre a reprodução do capital na formação brasileira e a análise da reprodução do capital no setor de serviços em saúde, especificamente, destacando o surgimento e expansão dos planos e seguros de saúde. Com esses pressupostos, apresenta as características centrais da saúde suplementar na RMB, a partir de quatro dimensões: os usuários, a conformação específica dos planos de saúde na região, as operadoras de planos na RMB e a distribuição da força de trabalho no setor. Destaca ainda as determinações principais, gerais e específicas, da expansão desse mercado na RMB e algumas prováveis tendências ao seu desenvolvimento.
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Marabá é uma cidade importante para a rede urbana amazônica e esta importância foi forjada ao longo da sua formação histórica, criando uma forte centralidade urbana na região. Um elemento importante na composição dessa formação histórica são os fluxos migratórios. Logo, este trabalho tem por objetivo entender de que forma as migrações se inserem na formação histórica de Marabá analisando principalmente o perfil do migrante que chegou à cidade recentemente. Como Marabá está situada numa área de fronteira, sua formação é dada por diferentes fases de ocupação com diferentes elementos de estruturação socioespaciais. Por isso, um dos principais argumentos deste trabalho é que esses fluxos migratórios são diferentes em cada um desses períodos de ocupação, pois dentro de cada período existe um elemento de estruturação espacial que determina as características dos fluxos migratórios. Recentemente, esses fluxos migratórios são definidos pela nova inserção que a fronteira vem tendo dentro da Divisão Territorial do Trabalho, fazendo com que os quatro elementos definidores das configurações do território: produção mineral, cultura de grãos, atividade madeireira e criação de gado, as modernas commodities, sejam os pilares da ocupação atual.
Resumo:
A obra de Karl Marx é um complexo orgânico cuja a categoria central é o trabalho. O trabalho funda o ser social e estabelece mediações que remetem para além de si, num desenvolvimento contínuo que impulsiona a humanidade a um desenvolvimento omnilateral, isto é, em todas as suas dimensões, um desenvolvimento que abrange todas as necessidades reais do ser humano. O desenvolvimento do complexo de relações geradas pelo trabalho, designadas como forças produtivas, foi exponencialmente ampliado pelo modo de produção do capital, no entanto, o capital dissocia o trabalhador de seus meios de produção, de maneira que a evolução das forças produtivas não reflete o desenvolvimento das propriedades verdadeiramente humanas. Isto acontece porque o capital possui como necessidade sociometabólica acumular-se e expandir-se initerruptamente, fenômeno só alcançado com a extração do sobretrabalho do trabalhador, que consiste no prolongamento da duração da jornada de um mesmo processo de trabalho, ou seja, um dispêndio excessivo da força de trabalho, uma exploração do trabalhador, denominado de mais-valia. É este movimento que gera um excedente sobre o valor original investido pelo capitalista, que altera na esfera da circulação a grandeza de seu valor. O trabalho excedente ou sobretrabalho que produz a maisvalia é um imperativo ou uma imposição objetiva do capital, sem esta não há continuidade no ciclo capitalista de produção. A produção da riqueza, sob o regime do capital, revela sempre seu par, a produção da miséria absoluta para a maioria esmagadora da humanidade. Enquanto as relações de produção forem mediadas pelo imperativo da extração da mais-valia, o capital resiste e contraria todas as teses a respeito de um “capitalismo humanitário”, pois a mais-valia é a essência da exploração, da dominação e da opulência do capital às custas do trabalhador. Portanto, só poderá haver uma verdadeira satisfação das necessidades humanas com a superação da mais-valia que garante a valorização do capital, isto significa que se para o capital é imperativo a apropriação constante da mais-valia, para a humanidade é imperativo a emancipação do capital, isto significa, uma radical transcendência da divisão hierárquica do trabalho e a superação completa de todas as relações do capital.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)