850 resultados para Diseases with mortality


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INTRODUCCION. En Colombia y a nivel mundial la vacunación es una estrategia que ha reducido la mortalidad infantil, sin embargo existen bajas coberturas en algunas zonas del país, dentro de las causas de la no vacunación se encuentra el bajo peso al nacer, tema de gran importancia y poco estudiado, encontrándose como una causa controlable y que permitiría a la población acceder a la protección frente a enfermedades inmunoprevenibles. MATERIALES Y METODOS. Se realizó un estudio de tipo observacional de corte trasversal, la muestra fue tomada de la ENDS realizada por Profamilia en el año 2010, se tomó el número total de los encuestados que cumplían con los criterios de inclusión, en total fueron 9694 registros a los que se les realizo; análisis descriptivo, bivariado y multivariado. RESULTADOS. Los niños con bajo peso al nacer tienen menor probabilidad de estar vacunados con el esquema completo con respecto a los niños con peso normal, OR 0762 (IC 95% 0,650; 0,895), se observó que las vacunas en forma individual tienen un comportamiento similar al esquema completo, específicamente en la aplicación en el tiempo indicado para su aplicación, exceptuando triple viral donde no se encontró asociación. CONCLUSION. El bajo peso es un factor determinante en la vacunación a tiempo de los menores y del cumplimiento posterior del esquema, se encontraron variables asociadas al no cumplimiento como el lugar del parto, el índice de pobreza y pertenecer a la etnia afrodescendiente.

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Antecedentes: El interés en las enfermedades autoinmunes (EA) y su desenlace en la unidad de cuidado intensivo (UCI) han incrementado debido al reto clínico que suponen para el diagnóstico y manejo, debido a que la mortalidad en UCI fluctúa entre el 17 – 55 %. El siguiente trabajo representa la experiencia de un año de nuestro grupo en un hospital de tercer nivel. Objetivo: Identificar factores asociados a mortalidad particulares de los pacientes con enfermedades autoinmunes que ingresan a una UCI, de un hospital de tercer nivel en Bogotá, Colombia. Métodos: El uso de análisis de componentes principales basado en el método descriptivo multivariado y análisis de múltiple correspondencia fue realizado para agrupar varias variables relacionadas con asociación significativa y contexto clínico común. Resultados: Cincuenta pacientes adultos con EA con una edad promedio de 46,7 ± 17,55 años fueron evaluados. Los dos diagnósticos más comunes fueron lupus eritematoso sistémico y esclerosis sistémica, con una frecuencia de 45% y 20% de los pacientes respectivamente. La principal causa de admisión en la UCI fue la infección seguido de actividad aguda de la EA, 36% y 24% respectivamente. La mortalidad durante la estancia en UCI fue del 24%. El tiempo de hospitalización antes de la admisión a la UCI, el choque, soporte vasopresor, ventilación mecánica, sepsis abdominal, Glasgow bajo y plasmaféresis fueron factores asociados con mortalidad. Dos fenotipos de variables fueron definidos relacionadas con tiempo en la UCI y medidas de soporte en UCI, las cuales fueron asociadas supervivencia y mortalidad. Conclusiones: La identificación de factores individuales y grupos de factores por medio del análisis de componentes principales permitirá la implementación de medidas terapéutica de manera temprana y agresiva en pacientes con EA en la UCI para evitar desenlaces fatales.

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The use of natural substances in health applications may be hampered by the difficulties in establishing the mechanisms of action, especially at molecular-level. The protein-polysaccharide complex extracted from the mushroom Agaricus blazei Murill, referred to as CAb, has been considered for treating various diseases with probable interaction with cell membranes. In this study, we investigate the interaction between CAb and a cell membrane model represented by a Langmuir monolayer of dimyristoyl phosphatidic acid (DMPA). CAb affects the structural properties of DMPA monolayers causing expansion and increasing compressibility. In addition, interaction with DMPA polar heads led to neutralization of the electrical double layer, yielding a zero surface potential at large areas per molecule. CAb remained at the interface even at high surface pressures, which allowed transfer of Langmuir-Blodgett (LB) films onto solid supports with the CAb-DMPA mixture. The mass transferred, according to quartz crystal microbalance (QCM) measurements, increased linearly with the number of deposited layers. With UV-vis absorption, fluorescence and FTIR spectroscopies, we confirmed that the LB films contain polysaccharides, proteins and DMPA. Therefore, the CAb biological action must be attributed not only to polysaccharides but also to proteins in the complex. (C) 2008 Elsevier Inc. All rights reserved.

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Nasal mucociliary system is the first line of defense of the upper airways and may be affected acutely by exposure to particulate matter (PM) from biomass burning. Several epidemiologic studies have demonstrated a consistent association between levels of air pollution from biomass burning with increases in hospitalization for respiratory diseases and mortality. To determine the acute effects of exposure to particulate matter from biomass burning in nasal mucociliary transport by saccharin transit time (STT) test, we studied thirty-three non-smokers and twelve light smokers sugarcane cutters in two periods: pre-harvest season and 4 h after harvest at the first day after biomass burning. Lung function, exhaled carbon monoxide (CO), nasal symptoms questionnaire and mucociliary clearance (MC) were assessed. Exhaled CO was increased in smokers compared to non-smokers but did not change significantly after harvest. In contrast, SIT was similar between smokers and non-smokers and decreased significantly after harvest in both groups (p < 0.001). Exposure to PM from biomass burning did not influence nasal symptoms. Our results suggest that acute exposure to particulate matter from sugarcane burned affects mucociliary clearance in smokers and non-smokers workers in the absence of symptoms. (C) 2011 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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No próximo ano, completam-se 40 anos desde a primeira tentativa de transplante hepático (TxH) em seres humanos. Há quase 20 anos, o transplante (Tx) tornou-se uma opção terapêutica real para os pacientes portadores de doença hepática terminal. Atualmente, o TxH é o tratamento de escolha para diversas enfermidades hepáticas, agudas ou crônicas. Dos transplantes realizados na Europa ou nos EUA, em torno de 12% dos pacientes são crianças e adolescentes. No Brasil, 20,9% dos pacientes transplantados de fígado em 2001 tinham até 18 anos de idade e, destes, 60,7% tinham 5 anos ou menos. O objetivo do TxH é a manutenção da vida dos pacientes com doença hepática irreversível, e a principal forma de avaliação de sucesso é a sobrevida após o Tx. A primeira semana que se segue ao TxH, apesar dos excelentes progressos dos últimos anos, continua sendo o período mais crítico. A maioria dos óbitos ou das perdas do enxerto ocorrem nas primeiras semanas, em particular, nos primeiros 7 dias de TxH. Diversos fatores de risco para o resultado do TxH podem ser identificados na literatura, porém há poucos estudos específicos do Tx pediátrico. As crianças pequenas apresentam características particulares que os diferenciam do Tx nos adultos e nas crianças maiores. Com o objetivo de identificar fatores de risco para o óbito nos 7 primeiros dias após os transplantes hepáticos eletivos realizados em 45 crianças e adolescentes no Hospital de Clínicas de Porto Alegre entre março de 1995 e agosto de 2001, foi realizado um estudo de caso-controle. Entre os 6 casos (13,3%) e os 39 controles foram comparadas características relacionadas ao receptor, ao doador e ao procedimento cirúrgico e modelos prognósticos. Das variáveis relacionadas ao receptor, o gênero, o escore Z do peso e da estatura para a idade, a atresia de vias biliares, a cirurgia abdominal prévia, a cirurgia de Kasai, a história de ascite, de peritonite bacteriana espontânea, de hemorragia digestiva e de síndrome hepatopulmonar, a albuminemia, o INR, o tempo de tromboplastina parcial ativada e o fator V não foram associados com o óbito na primeira semana. A mortalidade inicial foi maior nas crianças com menor idade (p=0,0035), peso (p=0,0062) e estatura (p<0,0001), bilirrubinemia total (BT) (p=0,0083) e bilirrubinemia não conjugada (BNC) (p=0,0024) elevadas, e colesterolemia reduzida (p=0,0385). Os receptores menores de 3 anos tiveram um risco 25,5 vezes maior de óbito que as crianças maiores (IC 95%: 1,3–487,7). A chance de óbito após o Tx dos pacientes com BT superior a 20 mg/dL e BNC maior que 6 mg/dL foi 7,8 (IC95%: 1,2–50,1) e 12,7 (IC95%: 1,3–121,7) vezes maior que daqueles com níveis inferiores, respectivamente. Das características relacionadas ao doador e ao Tx, as variáveis gênero, doador de gênero e grupo sangüíneo ABO não idênticos ao do receptor, razão peso do doador/receptor, causa do óbito do doador, enxerto reduzido, tempo em lista de espera e experiência do Programa não foram associados com o óbito nos primeiros 7 dias. Transplantes com enxertos de doadores de idade até 3 anos, ou de peso até 12 Kg representaram risco para o óbito dos receptores 6,8 (IC95%: 1,1–43,5) e 19,3 (IC95%: 1,3–281,6) vezes maior, respectivamente. O tempo de isquemia total foi em média de 2 horas maior nos transplantes dos receptores não sobreviventes (p=0,0316). Os modelos prognósticos Child-Pugh, Rodeck e UNOS não foram preditivos do óbito. Os pacientes classificados como alto risco no modelo de Malatack apresentaram razão de chances para o óbito 18,0 (IC95%: 1,2–262,7) vezes maior que aqueles com baixo risco. A mortalidade na primeira semana foi associada a valores elevados do escore PELD. O risco de óbito foi de 11,3 (IC95%: 1,2–107,0) nas crianças com valor do PELD maior que 10. As crianças pequenas e com maior disfunção hepática apresentaram maior risco de óbito precoce. Doador de pequeno porte e prolongamento do tempo de isquemia também foram associados à mortalidade. Somente os modelos de Malatack e PELD foram preditivos da sobrevida.

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A mortalidade dos pacientes diabéticos, quando iniciam tratamento hemodialítico, ainda é muito elevada, significativamente maior do que a dos pacientes não diabéticos. As doenças cardíacas são a principal causa de morte nestes pacientes. O diabetes, por si só, está associado a uma alta prevalência de hipertensão, doença cardiovascular e insuficiência cardíaca, resultando em morbi-mortalidade significativas. Tradicionalmente, a mortalidade tem sido associada à cardiopatia isquêmica. A mortalidade cardiovascular, entretanto, não está relacionada apenas à isquemia, mas também à insuficiência cardíaca e à morte súbita. O objetivo deste estudo foi analisar o papel da doença cardiovascular como fator prognóstico para a morte de pacientes diabéticos e não diabéticos, que iniciam hemodiálise, levando em consideração outros fatores. Este foi um estudo prospectivo de uma coorte de 40 pacientes diabéticos e 28 não diabéticos, que iniciaram programa de hemodiálise, de agosto de 1996 a junho de 1999, em 5 hospitais de Porto Alegre, Brasil. O tempo total de acompanhamento foi de 4,25 anos. A avaliação inicial, realizada entre o 20 e o 30 mês de hemodiálise, incluiu: um questionário com características demográficas, história do diabetes e suas complicações, história de hipertensão e acidente vascular cerebral; o exame físico incluindo avaliação nutricional e exame oftalmológico; e avaliação laboratorial com medidas de parâmetros nutricionais, bioquímicos, hormonais, perfil lipídico, e controle metabólico do diabetes, além da avaliação da adequação da diálise. Para a avaliação cardiovascular foram utilizados: questionário Rose, ECG em repouso, cintilografia em repouso e sob dipiridamol, e ecocardiograma bi-dimensional e com Doppler. A mortalidade foi analisada ao final dos 51 meses, e as causas de morte, definidas pelos registros médicos, atestados de óbito ou informações do médico assistente ou familiar. Na análise estatística, foram empregados o teste t de Student, o qui-quadrado (χ2) ou teste exato de Fisher. Para a análise da sobrevida, o método de Kaplan-Meier foi utilizado, e, para identificar os principais fatores associados à mortalidade, construiu-se um modelo de regressão múltipla de Cox. O nÍvel de significância adotado foi de 5%. Ao final do estudo, os pacientes diabéticos tiveram um índice de mortalidade significativamente mais elevado do que os pacientes sem diabetes (47,5% vs. 7,1%; P=0,0013, log rank test). Na análise de Cox, o padrão pseudonormal ou restritivo de disfunção diastólica esteve associado a um risco de 3,2 (IC 95%:1,2-8,8; P=0,02), e a presença de diabetes, a um risco de 4,7 (IC 95%:1,03-21,4; P=0,04) para a morte. Concluiu-se que a disfunção diastólica do ventrículo esquerdo foi o principal preditor de mortalidade nesta coorte de pacientes que estão iniciando tratamento hemodialítico.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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INTRODUÇÃO: A decisão de quando iniciar a diálise em pacientes com lesão renal aguda (LRA) que apresentam síndrome urêmica está bem estabelecida, entretanto, com ureia < 200 mg/dl o melhor momento para iniciar a diálise torna-se incerto. OBJETIVO: Este estudo teve como objetivo avaliar a mortalidade e a recuperação da função renal em pacientes com LRA, cujo início da diálise ocorreu em diferentes níveis de ureia. MÉTODOS: Estudo retrospectivo desenvolvido em hospital escola, no estado de São Paulo, Brasil, envolvendo 86 pacientes submetidos à diálise. RESULTADOS: A diálise foi iniciada com uréia > 150 mg/dl em 23 pacientes (grupo I) e uréia > 150 mg/dl em 63 pacientes (grupo II). Hipervolemia e mortalidade foram mais frequentes no grupo I que no grupo II (65,2 x 14,2% - p < 0,05; 39,1 x 68,9% - p < 0,05, respectivamente). Entre os sobreviventes, a recuperação renal foi maior no grupo I (71,4 e 36,8%, respectivamente, p < 0,05). A análise multivariada mostrou risco independente de mortalidade relacionado à sepse, idade > 60 anos, diálise peritoneal e uréia > 150 mg/dl no início da diálise. CONCLUSÃO: Menor mortalidade e maior recuperação renal estão associadas com o diálise iniciada precocemente, conforme baixos níveis de ureia, em pacientes com LRA.

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From the beginning of the AIDS epidemic, pneumocystis pneumonia ( PCP) has been distinguished as one of the most frequent opportunistic diseases with high morbid-mortality. As from 1996, the advent of the highly active antiretroviral therapy ( HAART) has changed the characteristics of such epidemic by reducing its related diseases and, as a result, AIDS-related mortality. With the purpose to estimate PCP occurrence and HAART interference, 376 HIV-infected or AIDS patients were studied from January 1992 to December 2002. Among them, 58 ( 15.5%) PCP cases were found. There was a higher occurrence of PCP in the group of patients in which HAART was not used, with 40 ( 69.0%) of the episodes. As regards the studied period, a tendency to a linear reduction in annual PCP incidence was observed. The mean of T CD4+ lymphocytes in the patients with PCP ( 117 cells/mm(3)) was significantly lower when compared to that of the other individuals ( 325 cells/mm(3)). Therefore, this study suggests a temporal reduction in PCP occurrence related to HAART use with higher T CD4+ lymphocyte counts. Nevertheless, this opportunistic infection still shows significant incidence in AIDS patients. ( NCT00516581).

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OBJETIVOS: avaliar as práticas assistenciais, a ocorrência de doenças, a mortalidade durante a hospitalização e os fatores associados em recém-nascidos prematuros de muito baixo peso (PT-MBP). MÉTODOS: estudo transversal comparando dois períodos: 1995-1997 e 1998-2000 e envolvendo todos os PT-MBP nascidos vivos (n= 451), em um centro perinatal, em Botucatu, São Paulo, Brasil. Os fatores de risco pré-natal e pós-natal foram submetidos a análise multivariada. RESULTADOS: a mortalidade diminuiu de 36,2% para 29,5%. A sobrevida melhorou e foi superior a 50% a partir de 28 semanas e de 750 g de peso. O uso de corticosteróide antenatal aumentou de 25% para 42%, o surfactante exógeno de 14% para 28%, com redução na incidência e gravidade da síndrome do desconforto respiratório. A regressão logística mostrou que a síndrome do desconforto respiratório grave, Odds ratio=18, e a sepse precoce, Odds ratio=2,8, foram importantes fatores de risco para morte em 1995-1997. No período de 1998-2000, a sepse precoce e tardia, Odds ratio=10,5 e 12, respectivamente, aumentaram o risco de morte. CONCLUSÕES: a melhora na assistência perinatal diminuiu a mortalidade do PT-MBP. O aumento na exposição antenatal ao corticosteróide diminuiu a gravidade da síndrome do desconforto respiratório. em 1998-2000, a sepse foi o único fator de risco para morte.

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Nesta revisão são abordadas as doenças em que existem dados e perspectivas do uso de transplante de células-tronco hematopoéticas em suas diversas modalidades. São apresentados também os aspectos referentes aos regimes de condicionamento empregados, e sua relação com toxicidade e taxa de mortalidade ligadas ao transplante. São apresentadas as doenças autoimunes e particularizados dados específicos do lúpus eritematoso sistêmico, esclerose sistêmica e esclerose múltipla e diabetes mellitus tipo 1. A base do procedimento nas doenças autoimunes é a reprogramação imunológica. Aparentemente o procedimento tem sua indicação nas doenças em que os tratamentos convencionais de imunossupressão tenham falhado, e o dano orgânico não tenha sido definitivo, mas tenha chance de ocorrer caso não seja realizado o transplante. A modalidade aparentemente indicada no momento deve ser o transplante de células-tronco autogênico com regimes de condicionamento não mieloablativo para se obter sobrevivência estimada em mais de 50% em todas as doenças, com baixa toxicidade e com mortalidade nula ligada ao transplante. São apresentados também os resultados nos tumores sólidos, que são discutíveis, e particularidades no câncer de mama. A aparente indicação para os tumores sólidos é transplante de células-tronco alogênico e se baseia no tratamento intensivo com doses mieloablativas com a finalidade de se induzir o efeito enxerto contra o tumor. Os regimes não mieloablativos são preconizados com a finalidade de redução da toxicidade e indução de imunossupressão, sendo os dados insuficientes e discutíveis, o que obriga a introdução de novas estratégias terapêuticas baseadas na terapia imune e celular.

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Objectives: The aim of this study was to evaluate triglyceride and cholesterol levels in diabetic rats and their relationship with pulpal and periodontal diseases. Methods: Eighty male rats (Rattus norvegicus albinus, Wistar) were divided into the following eight groups comprising ten animals each: normal rats (G1), rats with pulpal diseases (G2), rats with periodontal diseases (G3), rats with both pulpal and periodontal diseases (G4), diabetic rats (G5), diabetic rats with pulpal diseases (G6), diabetic rats with periodontal diseases (G7), and diabetic rats with both periodontal and pulpal diseases (G8). Diabetes was induced by injecting streptozotocin, periapical lesions were induced by exposing pulpal tissue to the oral environment, and periodontal diseases were induced by periodontal ligature. The animals were killed after 30 days, and lipid profile was enzymatically measured using Trinder's method. The total assessed values were statistically analyzed by analysis of variance and Tukey test (p < 0.05). Results: The triglyceride levels of diabetic rats with periodontal disease and of diabetic rats with both periodontal and pulpal diseases were significantly higher than those of normal rats and nondiabetic group rats, respectively. The differences in the cholesterol levels among the groups were not significant. Conclusions: We found that the association of pulpal and periodontal diseases with diabetes increased triglyceride levels in rats. Clinical significance: Changes in lipid profile may be related to the presence of oral infections and diabetes. © 2012 Springer-Verlag Berlin Heidelberg.

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The aim of the present study was to evaluate the Mini Nutritional Assessment (MNA), the Nutritional Risk Screening (NRS) 2002 and the American Society of Anesthesiologists Physical Status Score (ASA) as predictors of gait status and mortality 6 months after hip fracture. A total of eighty-eight consecutive patients over the age of 65 years with hip fracture admitted to an orthopaedic unit were prospectively evaluated. Within the first 72 h of admission, each patient's characteristics were recorded, and the MNA, the NRS 2002 and the ASA were performed. Gait status and mortality were evaluated 6 months after hip fracture. Of the total patients, two were excluded because of pathological fractures. The remaining eighty-six patients (aged 80·2 (sd 7·3) years) were studied. Among these patients 76·7 % were female, 69·8 % walked with or without support and 12·8 % died 6 months after the fracture. In a multivariate analysis, only the MNA was associated with gait status 6 months after hip fracture (OR 0·773, 95 % CI 0·663, 0·901; P= 0·001). In the Cox regression model, only the MNA was associated with mortality 6 months after hip fracture (hazard ratio 0·869, 95 % CI 0·757, 0·998; P= 0·04). In conclusion, the MNA best predicts gait status and mortality 6 months after hip fracture. These results suggest that the MNA should be included in the clinical stratification of patients with hip fracture to identify and treat malnutrition in order to improve the outcomes.

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Pós-graduação em Biologia Geral e Aplicada - IBB

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This report analyses the agriculture, health and tourism sectors in Saint Lucia to assess the potential economic impacts of climate change on the sectors. The fundamental aim of this report is to assist with the development of strategies to deal with the potential impact of climate change in Saint Lucia. It also has the potential to provide essential input for identifying and preparing policies and strategies to help advance the Caribbean subregion closer to solving problems associated with climate change and attaining individual and regional sustainable development goals. Some of the key anticipated impacts of climate change for the Caribbean include elevated air and sea-surface temperatures, sea-level rise, possible changes in extreme events and a reduction in freshwater resources. The economic impact of climate change on the three sectors was estimated for the A2 and B2 IPCC scenarios until 2050. An evaluation of various adaptation strategies for each sector was also undertaken using standard evaluation techniques. The key subsectors in agriculture are expected to have mixed impacts under the A2 and B2 scenarios. Banana, fisheries and root crop outputs are expected to fall with climate change, but tree crop and vegetable production are expected to rise. In aggregate, in every decade up to 2050, these sub-sectors combined are expected to experience a gain under climate change with the highest gains under A2. By 2050, the cumulative gain under A2 is calculated as approximately US$389.35 million and approximately US$310.58 million under B2, which represents 17.93% and 14.30% of the 2008 GDP respectively. This result was unexpected and may well be attributed to the unavailability of annual data that would have informed a more robust assessment. Additionally, costs to the agriculture sector due to tropical cyclones were estimated to be $6.9 million and $6.2 million under the A2 and B2 scenarios, respectively. There are a number of possible adaptation strategies that can be employed by the agriculture sector. The most attractive adaptation options, based on the benefit-cost ratio are: (1) Designing and implementation of holistic water management plans (2) Establishment of systems of food storage and (3) Establishment of early warning systems. Government policy should focus on the development of these adaption options where they are not currently being pursued and strengthen those that have already been initiated, such as the mainstreaming of climate change issues in agricultural policy. The analysis of the health sector placed focus on gastroenteritis, schistosomiasis, ciguatera poisoning, meningococal meningitis, cardiovascular diseases, respiratory diseases and malnutrition. The results obtained for the A2 and B2 scenarios demonstrate the potential for climate change to add a substantial burden to the health system in the future, a factor that will further compound the country’s vulnerability to other anticipated impacts of climate change. Specifically, it was determined that the overall Value of Statistical Lives impacts were higher under the A2 scenario than the B2 scenario. A number of adaptation cost assumptions were employed to determine the damage cost estimates using benefit-cost analysis. The benefit-cost analysis suggests that expenditure on monitoring and information provision would be a highly efficient step in managing climate change and subsequent increases in disease incidence. Various locations in the world have developed forecasting systems for dengue fever and other vector-borne diseases that could be mirrored and implemented. Combining such macro-level policies with inexpensive micro-level behavioural changes may have the potential for pre-empting the re-establishment of dengue fever and other vector-borne epidemic cycles in Saint Lucia. Although temperature has the probability of generating significant excess mortality for cardiovascular and respiratory diseases, the power of temperature to increase mortality largely depends on the education of the population about the harmful effects of increasing temperatures and on the existing incidence of these two diseases. For these diseases it is also suggested that a mix of macro-level efforts and micro-level behavioural changes can be employed to relieve at least part of the threat that climate change poses to human health. The same principle applies for water and food-borne diseases, with the improvement of sanitation infrastructure complementing the strengthening of individual hygiene habits. The results regarding the tourism sector imply that the tourism climatic index was likely to experience a significant downward shift in Saint Lucia under the A2 as well as the B2 scenario, indicative of deterioration in the suitability of the island for tourism. It is estimated that this shift in tourism features could cost Saint Lucia about 5 times the 2009 GDP over a 40-year horizon. In addition to changes in climatic suitability for tourism, climate change is also likely to have important supply-side effects on species, ecosystems and landscapes. Two broad areas are: (1) coral reefs, due to their intimate link to tourism, and, (2) land loss, as most hotels tend to lie along the coastline. The damage related to coral reefs was estimated at US$3.4 billion (3.6 times GDP in 2009) under the A2 scenario and US$1.7 billion (1.6 times GDP in 2009) under the B2 scenario. The damage due to land loss arising from sea level rise was estimated at US$3.5 billion (3.7 times GDP) under the A2 scenario and US$3.2 billion (3.4 times GDP) under the B2 scenario. Given the potential for significant damage to the industry a large number of potential adaptation measures were considered. Out of these a short-list of 9 potential options were selected by applying 10 evaluation criteria. Using benefit-cost analyses 3 options with positive ratios were put forward: (1) increased recommended design speeds for new tourism-related structures; (2) enhanced reef monitoring systems to provide early warning alerts of bleaching events, and, (3) deployment of artificial reefs or other fish-aggregating devices. While these options had positive benefit-cost ratios, other options were also recommended based on their non-tangible benefits. These include the employment of an irrigation network that allows for the recycling of waste water, development of national evacuation and rescue plans, providing retraining for displaced tourism workers and the revision of policies related to financing national tourism offices to accommodate the new climate realities.