905 resultados para Dinâmica de grupo, criação, projeto


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Contrary to what is recorded for Callithrix jacchus females, the social interactions and hormonal profiles of males are less studied, and mainly in wild groups. The goal of this study was to investigate the behavioral and endocrine profiles of reproductive (RMs) and non-reproductive (NRs) common marmoset adult free-ranging males living in two natural groups (GC1 and GR2). The groups inhabited the area of the Escola Agrícola de Jundiaí/UFRN, located in Macaíba, Brazil. Fecal collection for cortisol and androgen measurement and behavioral monitoring was carried out during the active phase from April to September, 2005. For behavioral data collection the focal instantaneous method was used every 5 min, for a total of 11.563 records. Statistical analysis was performed using non parametric tests and p < 0.05. Besides showing diurnal variation, the frequency of affiliative behaviors was significantly higher for RMs toward reproductive females than for NRs. Affiliative interactions of RMs with both reproductive females and NRs were similar, probably related to pair bond formation and helper recruitment, respectively. Parental care was also similar for both RMs and NRs. Both androgen and cortisol levels increased after the birth of the infants, mainly in RMs. The longitudinal profile of androgens fluctuates more in response to agonistic encounters and sexual behavior than that of cortisol. The mean basal excretion of both hormones was significantly higher in RMs and seems to reflect their higher participation in territorial vigilance and mate guarding behaviors. Significant positive correlations were found between agonism and cortisol and androgen hormones. These results describe, for the first time, the behavioral and hormonal profiles of common marmosets living in free-ranging groups and suggest that reproductive males are more responsive both behaviorally and hormonally to social group dynamics

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Este artigo traz uma reflexão sobre uma capacitação para o trabalho grupal, destinado às equipes das UBSs (Unidades Básica de Saúde) do SUS (Sistema Único de Saúde) e agentes comunitários de saúde de um município do interior do Estado de São Paulo. Trata-se de analisar o pedido explicitado pela equipe, de mostrar a reflexão a respeito desse pedido, as circunstâncias dos problemas colocados, a experiência dos vários trabalhadores da equipe e a escuta do que se passa do lado da população. Parar para ouvir os parceiros do trabalho e refletir sobre a intervenção fez a equipe trabalhar sua sensibilidade diante das questões da população, do que vem a ser saúde e poder assumir outra postura que não seja a de servir ao controle da população e trabalhar para a construção da sociedade de controle.

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Pós-graduação em Educação para a Ciência - FC

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Neste artigo discutimos a questão da violência escolar à luz do referencial teórico do imaginário. A questão do imaginário a respeito da instituição escolar é analisada face a algumas características da sociedade atual apontadas por diferentes autores tais como Sennett, (2006), Taylor(2006), Baumann ( 2005). São apresentados alguns dados da pesquisa realizada com os professores de duas do interior do Estado de São Paulo, dando-se destaque para o imaginário sobre a escola e as relações que se estabelecem nesse contexto. Esta pesquisa teve como metodologia de coleta de dados a realização de uma dinâmica de grupo. Concluímos chamando a atenção para a importância de que os estudos sobre violência escolar busquem elucidar os diferentes aspectos institucionais focando não somente os alunos e a família dos mesmos, mas as interações que se processam no interior da escola. A análise institucional que enfoque os aspectos micro e macro social pode contribuir para que a escola consiga enfrentar os problemas em uma perspectiva mais realista, buscando caminhos no próprio grupo em interação explicitando barreiras que são interpostas pelo imaginário institucional.

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A farmacovigilância permite a avaliação do risco/benefício da utilização dos medicamentos disponíveis no mercado. A análise da segurança e da efetividade dos fármacos é realizada, fundamentalmente, pelo método de notificação espontânea de evento adverso a medicamento. Entretanto, este método passivo contém limitações, sendo a principal, a subnotificação dos casos. Portanto, fazem-se necessárias metodologias que contribuam para a promoção da farmacovigilância de modo a contribuir com análise da segurança dos medicamentos e para o uso racional destas tecnologias em saúde. O presente estudo teve como objetivo validar metodologia de intervenção educativa para estimular a notificação de evento adverso a medicamento por profissionais da saúde. A intervenção foi realizada com alunos do curso de Farmácia Bioquímica e da Especialização em Saúde Pública da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Foram propostos quatro encontros, com duração de uma hora cada, para o desenvolvimento de aula expositiva sobre o tema, com distribuição de material educativo e certificado de participação, realização de dinâmica de grupo para o correto preenchimento da ficha de notificação de evento adverso a medicamento e aplicação de questionário, antes e após a intervenção, para avaliação do impacto sobre o conhecimento/atitude/habilidade em farmacovigilância. Participaram da pesquisa 14 voluntários, os quais aceitaram participar da pesquisa, assinando o termo de consentimento livre esclarecido, sendo 9 alunos de graduação e 5 do curso de especialização, graduados em farmácia 1, enfermagem 2, nutrição 1 e biomédica 1. A análise qualitativa das respostas indicou melhora nas definições e conceitos de farmacovigilância, porém as contestações ainda permaneceram incompletas... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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A inserção da Psicologia na Atenção Primária exigiu dos profissionais um repensar de suas práticas, ações e condutas, considerando a realidade da população com que se pretende atuar e os objetivos desse nível de atenção. O objetivo deste estudo é retratar a experiência de psicólogos do Programa de Aprimoramento Profissional em Promoção de Saúde na Comunidade em Núcleos de Saúde da Família em Ribeirão Preto, SP. Para o desenvolvimento das intervenções, inicialmente foram realizadas análises das necessidades, a fim de se verificar os padrões de morbimortalidade da população. A atuação dos psicólogos foi dividida em duas frentes de trabalho: uma voltada para o suporte à equipe e outra para realizar ações com a comunidade. Com os usuários, o psicólogo realizou visitas domiciliares, atendimentos individuais, familiares e coordenação de grupos. Os grupos eram abertos ou fechados, podendo ser classificados em educativos/reflexivos e de socialização. Para auxiliar no desenvolvimento das atividades, foram utilizados recursos audiovisuais, técnicas de dinâmica de grupo, discussões em grupos e trocas de experiências. Notase a importância de as ações do psicólogo na Atenção Básica estarem focadas na interferência nos fatores de risco à saúde da população, visando a alcançar mudanças comportamentais que proporcionem melhor qualidade de vida.

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Objetivo: O HRAC conta com o Serviço de Educação e Terapia Ocupacional, no qual está incluída a área de Recreação que atende pacientes e acompanhantes. O objetivo deste trabalho é relatar a experiência deste serviço, por meio de números de atendimentos e atividades realizados pela equipe, no ano de 2012. RELATO DE EXPERIÊNCIA: A Recreação tem por objetivo tornar o ambiente hospitalar menos hostil e estressante, por meio de atividades recreativas, expressivas e educacionais, tais quais: dinâmica de grupo, expressão plástica, dramática, corporal, musical, jogos, brincadeiras, histórias, entre outras, sob a orientação do terapeuta ocupacional, de forma que haja aprendizagem, desenvolvimento psíquico, motor, cognitivo, interações sociais e que favoreçam ao paciente melhor aceitação das intervenções médicas e das demais especialidades. Aos acompanhantes, a participação nestas atividades faz com que se sintam acolhidos, promovendo o bem estar e maior tranquilidade para enfrentar momentos estressantes em relação ao tratamento. As atividades e o número de atendimentos realizados são registrados, diariamente pela equipe, em formulário próprio e, mensalmente, são tabulados para elaboração de Relatório Interno, o qual é enviado para o Relatório Geral do HRAC. Conclusão: Foram desenvolvidas no ano de 2012, 10081 atividades com os pacientes e acompanhantes. Os atendimentos somaram 12721, sendo 8751 com pacientes internados (infantil, adolescentes e adultos) e 3970 de ambulatórios. Para os acompanhantes foram feitos 14861 atendimentos no setor e ambulatórios. Os números, bastante expressivos, demonstram que o trabalho proposto pela Recreação é intenso tanto em relação às atividades, quanto em atendimentos, seja para o público infantil, adolescentes, adultos ou seus acompanhantes.

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El “Deporte Inclusivo en la Escuela (DIE)” es un programa educativo, dirigido a escolares de ESO y Bachillerato y su profesorado que busca la participación activa de las personas con discapacidad bajo una metodología inclusiva en un ambiente divertido y motivador. Este programa finalizó con un encuentro deportivo, “El Día del Deporte Inclusivo en la Escuela”, que tuvo lugar en las instalaciones de la Facultad de Ciencias de la Actividad Física y del Deporte – INEF y del Consejo Superior de Deportes(CSD) el pasado 26 de Abril. Al evento asistieron 700 escolares provenientes de 14 centros educativos de todas las zonas geográficas de la Comunidad de Madrid, que pudieron practicar deportes paralímpicos y adaptados tales como baloncesto en silla de ruedas, judo y atletismo para ciegos, fútbol 7 para parálisis cerebral, voleibol sentado, boccia, aeróbic inclusivo y una actividad de reflexión como dinámica de grupo. Para su diseño se establecieron tres fases, una previa, una durante el evento y la última, posterior al mismo, que se centró en la evaluación de su desarrollo bajo el punto de vista de los voluntarios (n=110, divididos en tres grupos), técnicos (n=15) y responsables de la organización (n=4) implicados en el mismo y que se llevó a cabo a través de cuestionarios ad hoc. Tras la evaluación, se han obtenido resultados que permitirán mejorar la implementación de próximos eventos similares. Entre estos resultados, encontramos aspectos tales como que es necesaria una mayor aportación de información previa a voluntarios y técnicos, así como una mejor coordinación de agentes implicados en la organización. Por otro lado, se destaca que existió una buena aportación por parte de las instituciones implicadas y la originalidad del evento. Por último, la valoración del evento de cada uno de los grupos es: para el grupo 1 de voluntarios de Grado en Ciencias del Deporte – INEF de 7.6, para el grupo 2 de voluntarios de INEF de 7.36, para el grupo de estudiantes de TAFAD de 7.98, para los técnicos de 8.04 y para los responsables de la organización de 8.25. Lo novedoso de este estudio es que es la primera vez que se lleva a cabo un encuentro de estas características en España, dentro del ambiente educativo que es el más adecuado para trabajar la inclusión hacia personas con discapacidad, contando con unas instalaciones de alto rendimiento, gran cantidad de material adaptado, estudiantes de INEF y TAFAD y técnicos con la formación específica en actividades físicas adaptadas e inclusivas, así como con gran apoyo institucional.

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Durante el curso académico 2014-2015 se han introducido distintas mejoras en la metodología docente y en el sistema de evaluación de la asignatura Fundamentos Matemáticos de la Ingeniería II del primer curso del Grado en Ingeniería Civil de la Universidad de Alicante. Su objetivo es reducir el tiempo dedicado a la clase magistral en el desarrollo de la asignatura, en aras de fomentar la participación del alumnado. También se pretende conseguir un mayor aprovechamiento de las clases prácticas mediante la resolución autónoma de diversos ejercicios y problemas por parte de los alumnos, contando con la supervisión del profesorado. Este último aspecto es fundamental en las materias propias de las Matemáticas. En esta comunicación detallaremos las acciones específicas adoptadas con estos fines, tanto en la dinámica de las clases como en la forma de evaluación. Así mismo, se realizará un análisis cuantitativo y cualitativo de los resultados alcanzados y de las percepciones que profesores y alumnos tienen sobre los cambios introducidos.

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Este estudo de caráter qualitativo, com base em metodologia pesquisa – ação, procurou descrever características funcionais da estratégia de ensino „Imitating Art”, construída com base em métodos de dramatização, solução de problemas e tempestade cerebral e alicerçada no processo de ensino de arte do conhecer, apreciar e fazer arte. Participaram da pesquisa 96 alunos do ensino em saúde com idade média de 21 anos. Com o objetivo de desenhar as características funcionais da estratégia, a mesma foi planejada, descrita, modificada e avaliada em 4 etapas: experimentação, metodização, adequação e replicação. Cada etapa foi verificada a partir de avaliação observacional pelos docentes envolvidos e análise de conteúdo sobre as respostas dos alunos participantes, em instrumento de avaliação próprio. Da fase experimental participaram 14 alunos dos quais 100 % aprovaram a estratégia. A análise de conteúdo mostrou Identificação de ferramentas cognitivas e afetivas (30,6%), características da atividade (22,2%), e mediação de trabalho em grupo (16,7%). A observação identificou ativo trabalho atitudinal em uma dinâmica de grupo criativa. Na fase de metodização participaram 31 alunos, dos quais 96,9% aprovaram a estratégia. Na análise de conteúdo, as ideias mais presentes foram, dificuldades encontradas pelos participantes (28%), identificação de ferramentas cognitivas e afetivas (17,6%), Implicação da estratégia no cotidiano profissional (13,2%) e mediação do trabalho em grupo (13,2%). Na fase de Adequação, participaram 32 alunos, dos quais 90,7% demonstraram aprovação da estratégia. A avaliação dos participantes evidenciou como mais importante a mediação do trabalho em grupo (29,6%), identificação de ferramentas cognitivas e afetivas (21,3%) e características da atividade (19,7%). A fase de replicação teve 19 alunos, dos quais 100% aprovaram a estratégia e cuja avaliação demonstrou principalmente dificuldades encontradas pelo participante (27,8%), mediação do trabalho em grupo (25%) e Habilidade criativa da atividade (22,2%). A avaliação bidimensional mostrou que se constitui como uma estratégia de abordagem ativa e colaborativa, podendo ser usada como instrumento linear de diagnóstico e incremento de competências atitudinais tais como criatividade e trabalho em grupo.

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Pretendeu-se com este projecto de investigação estudar a interação didática co-construída por alunos do ensino superior em moldes de aprendizagem colaborativa na aula de Inglês língua estrangeira, com enfoque na dimensão sócio-afetiva da aprendizagem. Na base do quadro teórico encontra-se o pressuposto de que o conhecimento é algo dinâmico e construído colaborativamente, e que é na interação didática que emergem os comportamentos verbais reveladores do Saber―Ser/Estar/Aprender dos sujeitos, nomeadamente através da coconstrução e negociação de sentidos. Subjacente portanto ao estudo está a convicção de que “o trabalho crítico sobre a interação permite entender os modos relacionais entre os sujeitos pedagógicos, as relações interpessoais que se estabelecem e articular o desenvolvimento linguístico-comunicativo com o desenvolvimento pessoal e social dos alunos” (Araújo e Sá & Andrade, 2002, p. 82). Esta investigação centra-se exclusivamente nos aprendentes, na sequência de indicações provenientes da revisão de literatura, as quais apontam para uma lacuna nas investigações efetuadas até à data, referente ao número insuficiente de estudos dedicado à interação didática interpares, já que a grande maioria dos estudos se dirige para a relação professor-aluno (cf. Baker & Clark, 2010; Hellermann, 2008; O'Donnell & King, 2014). Por outro lado, o estado da arte relativo às investigações focalizadas na interacção entre aprendentes permite concluir que a melhor forma de exponenciar esta interação será através da aprendizagem colaborativa (cf. Johnson, Johnson, & Stanne, 2000; Slavin, 2014; Smith, Sheppard, Johnson, & Johnson, 2005). Circunscrevemos o nosso estudo à dimensão sócio-afetiva das estratégias de aprendizagem que ocorrem nessas interações, já que a revisão da literatura fez evidenciar a correlação positiva da aprendizagem colaborativa com as dimensões social e afetiva da interação (cf. Byun et al., 2012): por um lado, a dinâmica de grupo numa aula de língua estrangeira contribui grandemente para uma perceção afetiva favorável do processo de aprendizagem, incrementando igualmente a quantidade e a qualidade da interação (cf. Felder & Brent, 2007); por outro lado, a existência, na aprendizagem colaborativa, dos fenómenos de correção dos pares e de negociação de sentidos estimula a emergência da dimensão sócio-afetiva da aprendizagem de uma língua estrangeira (cf. Campbell & Kryszewska,1992; Hadfield, 1992; Macaro, 2005). É neste enquadramento teórico que se situam as nossas questões e objetivos de investigação. Em primeiro lugar procurámos saber como é que um grupo de aprendentes de Inglês língua estrangeira do ensino superior perceciona as estratégias de aprendizagem sócio-afetivas que utiliza em contexto de sala de aula, no âmbito da aprendizagem colaborativa e nãocolaborativa. Procurámos igualmente indagar quais as estratégias de aprendizagem sócio-afetivas passíveis de serem identificadas neste grupo de aprendentes, em situação de interação didática, em contexto de aprendizagem colaborativa. Finalmente, questionámo-nos sobre a relação entre a perceção que estes alunos possuem das estratégias de aprendizagem sócio-afetivas que empregam nas aulas de Inglês língua estrangeira e as estratégias sócio-afetivas identificadas em situação de interação didática, em contexto de aprendizagem colaborativa. No que respeita à componente empírica do nosso projecto, norteámo-nos pelo paradigma qualitativo, no contexto do qual efetuámos um estudo de caso, a partir de uma abordagem tendencialmente etnográfica, por tal nos parecer mais consentâneo, quer com a nossa problemática, quer com a natureza complexa dos processos interativos em sala de aula. A metodologia quantitativa está igualmente presente, pretendendo-se que tenha adicionado mais dimensionalidade à investigação, contribuindo para a triangulação dos resultados. A investigação, que se desenvolveu ao longo de 18 semanas, teve a sala de aula como local privilegiado para obter grande parte da informação. Os participantes do estudo de caso foram 24 alunos do primeiro ano de uma turma de Inglês Língua Estrangeira de um Instituto Politécnico, sendo a investigadora a docente da disciplina. A informação proveio primordialmente de um corpus de interações didáticas colaborativas audiogravadas e posteriormente transcritas, constituído por 8 sessões com uma duração aproximada de uma hora, e das respostas a um inquérito por questionário − construído a partir da taxonomia de Oxford (1990) − relativo à dimensão sócio-afetiva das estratégias de aprendizagem do Inglês língua estrangeira. O corpus gravado e transcrito foi analisado através da categorização por indicadores, com o objetivo de se detetarem as marcas sócio-afetivas das estratégias de aprendizagem mobilizadas pelos alunos. As respostas ao questionário foram tratadas quantitativamente numa primeira fase, e os resultados foram posteriormente triangulados com os provenientes da análise do corpus de interações. Este estudo permitiu: i) elencar as estratégias de aprendizagem que os aprendentes referem utilizar em situação de aprendizagem colaborativa e não colaborativa, ii) detetar quais destas estratégias são efetivamente utilizadas na aprendizagem colaborativa, iii) e concluir que existe, na maioria dos casos, um desfasamento entre o autoconceito do aluno relativamente ao seu perfil de aprendente de línguas estrangeiras, mais concretamente às dimensões afetiva e social das estratégias de aprendizagem que mobiliza, e a forma como este aprendente recorre a estas mesma estratégias na sala de aula. Concluímos igualmente que, em termos globais, existem diferenças, por vezes significativas, entre as representações que os sujeitos possuem da aprendizagem colaborativa e aquelas que detêm acerca da aprendizagem não colaborativa.

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Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2016.

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El presente trabajo tiene por objetivo ser una guía para cualquier profesor o profesora que quiera aplicar la Economía Experimental y del Comportamiento en su aula de secundaria, especialmente al curso de primero de Bachillerato de la materia de Economía. El experimento económico se convierte aquí en experimento económico didáctico. Un recurso de la Economía utilizado para estudiar el comportamiento económico de las personas, es en la Educación Secundaria un nuevo tipo de actividad educativa, en la mayoría de los casos en grupo, aunque hay alguna individual en el catálogo de experimentos propuesto en este trabajo. Dentro de las grupales, las mayoría competitivas, aunque alguna cooperativa. Es, por tanto, un trabajo que parte de dos ciencias, la pedagógica y la económica. El primer capítulo es una introducción sobre la Economía Experimental, cuándo surgió como disciplina científica dentro de la Ciencia Económica y cuál es su metodología. El siguiente ya entra de lleno es aspectos didácticos y pedagógicos, ya que hace un repaso del papel que ha tenido la Economía en la Educación Secundaria en España, papel que ha sido más bien escaso. A partir de aquí se entra en capítulos con carácter marcadamente pedagógicos. El cuarto capítulo es un repaso sobre las distintas clases de aprendizajes y su relación con los experimentos económicos, sobre todo la importancia del aprendizaje funcional. Los alumnos y alumnas de secundaria obligatoria y bachillerato se encuentran muy saturados de clases donde se aplica la didáctica expositiva y aunque la Economía es para ellos una asignatura novedosa, no lo es la forma de tratarla exclusivamente. El quinto es un recuento sobre los medios y recursos didácticos, donde el experimento económico es un caso particular que presenta unas ventajas sobre el resto. El sexto capítulo trata las competencias didácticas y cuáles se trabajan más con la Economía Experimental. El séptimo capítulo habla sobre la innovación educativa en la que el experimento se ha convertido en un caso particular dentro de la enseñanza de la Economía en Bachillerato y la Educación Secundaria en general. Con las experiencias económicas cambiamos el modo de ver del aprendizaje y enseñanza en una materia donde, en principio, no tenía cabida una innovación educativa tan importante. Se convierten así las materias económicas, en un sitio donde algo más que las clases expositivas, la proyección de documentales o películas, etc. tienen asiento. El octavo retoma los medios y recursos didácticos, centrándose en las actividades educativas. El noveno trata un aspecto definitivo en el uso de la Economía Experimental y del Comportamiento en las aulas de secundaria, la motivación del alumnado ante una programación de aula que utiliza los experimentos económicos como recurso didáctico. Motivación que no es exclusiva de los alumnos y alumnas. Por el testimonio de compañeros de especialidad y el mío propio, los experimentos económicos nos han supuesto algo más que una novedad en la docencia y en la programación de aula, son un estilo diferente de enseñar la Economía. Un estilo que nos motiva, que nos ilusiona. El capítulo décimo aborda la dinámica del grupo clase y su influencia en el desarrollo de los experimentos. El siguiente capítulo indica cuál es la función que tiene el experimento económico en los contenidos transversales. El duodécimo capítulo también trata aspectos psicopedagógicos, es el capítulo más relacionado con la Psicología de la Educación, trata sobre las facultades intelectuales, entre ellas está incluida la motivación, pero por su importancia se ha tratado en un capítulo aparte. Que el experimento económico es un juego es indudable, sobre esta tesis insiste el capítulo décimo tercero. El décimo cuarto capítulo entra en el tratamiento de una cuestión muy económica, los incentivos. En el caso de un contexto educativo dentro de un aula de bachillerato estamos muy limitados, pero se pueden buscar formas alternativas a los incentivos monetarios. Posteriormente tratamos los aspectos relacionados con los alumnos y alumnas con discapacidad física y sensorial, no hay dificultades para su participación en los experimentos. El siguiente capítulo es, quizás, el más importante. Aparecen desarrollados todos y cada uno de los experimentos propuestos en el presente trabajo. Su relación con la Economía, su descripción, cuáles pueden ser las instrucciones a facilitar a los participantes, qué dificultades podemos encontrar al realizarlos, a qué conclusiones ha llegado el grupo clase en el debate posterior, etc. Los dos últimos capítulos tratan las conclusiones del presente trabajo y la bibliografía empleada. Con los experimentos económicos didácticos los alumnos y alumnas muestran un mayor interés por la asignatura, consiguen entender mejor ciertos contenidos económicos con un alto grado de abstracción y lo más importante, la motivación para seguir aprendiendo se multiplica. El docente va a disfrutar más impartiendo sus clases y, por tanto, estará más motivado. Con la economía experimental sus programaciones de aula gravitarán, si así lo desea, en torno al experimento correspondiente en cada una de sus unidades didácticas. Porque experimentos tenemos para todo los campos que estudia la Economía. Aunque el fin de los experimentos económicos aquí es la mejora de la enseñanza de la Economía, esto no los excluye para hacer un estudio del comportamiento económico entre el alumnado, el aula se convierte en un laboratorio de experimentación económica.