990 resultados para Deleuze, Gilles 1925-1995


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Escrito en el apogeo de la Revolución Cubana, “Tengo," que comparte el nombre del libro donde aparece, es una celebración eufórica del triunfo del hombre común y corriente. También documenta el punto de cambio de la doxa, al mostrar cómo “Juan sin nada" se convirtió en “Juan con todo". Esta investigación utiliza la teoría bourdieusiana para documentar cómo los cambios sociales deben aparecer en el nivel de habitus antes de manifestarse en el nivel físico. Este fallo tiene consecuencias muy importante para el poeta como “maestro de memes".

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Don Draper (Mad Men, Matthew Weiner, AMC: 2007-2015) actively colaborates in the birth and consolidationof a model of consumer society without realizing the enormous lie he is telling himself. Tony Soprano(The Sopranos, David Chase, HBO: 1999-2007) desperately grasps the wreckage of that ideal imageof effort and self-improvement which is not only disappearing but was actually never coherent or real.This article does a comparative textual, sociological, and discursive analysis these two characters as arepresentation of the evolution of the discourse of capitalism in the second half of the 20th century, that is,the artificiality of the hegemonic discourse of “pursuit of happiness” as the main myth in post-war NorthAmerican neoliberalism.

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Este texto lança algumas reflexões sobre os axiomas do capitalismo que permitem descodificar todas as convenções das sociedades chamadas “selvagens”, e realizar as promessas de poder das sociedades déspotas, “bárbaras”. Simultaneamente, o capitalismo, provoca uma multiplicação das fraturas territoriais e de globalizações de toda ordem. Nessa descodificação de todos os valores, os fluxos (sociais, econômicos, políticos) liberados pelo capitalismo hesitam entre, de um lado, uma descodificação que levaria a uma desterritorialização radical dos processos e, de outro lado, um reaparecimento e re-atualização conservadora desses fluxos liberados pelo próprio processo de “criação destrutiva”.

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O objectivo deste estudo é elucidar o estatuto da noção de imagem na filosofia de Gilles Deleuze. Para o atingir, começaremos por situar o nosso inquérito no problema que determina a sua primeira aparição no sistema – a «imagem do pensamento» –, seguindo de perto a sua acidentada trajectória em Nietzsche e a Filosofia, Proust e os Signos e Diferença e Repetição. Depois de clarificado o equívoco sentido do apelo de Deleuze, no magnum opus Diferença e Repetição, a um «pensamento sem Imagem» – que interpretamos, à luz das suas publicações ulteriores, menos como um rejeição do mundo das imagens do que como uma crítica da representação –, analisaremos a teoria da imagem-simulacro que, na mesma obra, se constitui como uma das principais formas de executar o programa do empirismo transcendental e de realizar aquela que é maior ambição da sua filosofia: instaurar um plano de univocidade e imanência desprovido de instâncias transcendentes. Na segunda metade deste estudo, que incide sobre os livros que Deleuze consagrou ao cinema – A Imagem-Movimento e a A Imagem-Tempo - examinaremos a singular aliança estabelecida pelo filósofo francês entre a teoria das imagens de Matéria e Memória de Bergson e a natureza do médium cinematográfico. Numa tentativa de pôr em evidência o aspecto sistemático do pensamento de Deleuze, a nossa análise desta nova filosofia da imagem – que não visa apenas as imagens cinematográficas mas pretende designar igualmente a própria textura do universo – deixar-se-á guiar pelo horizonte teórico e pelos principais problemas recortados no comentário a Diferença e Repetição que a precede: uma doutrina das faculdades renovada; uma filosofia do tempo distribuída em três sínteses passivas; a função da arte no empirismo transcendental e, acima de tudo, o papel atribuído à noção de imagem na instauração de um plano de imanência.

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Ce cahier regroupe une série d'études portant, principalement, sur le Qu'est-ce que la philosophie? de G. Deleuze et F. Guattari. Il réunit des contributions de chercheurs confirmés - A. Sauvagnargues, A. Villani - et de jeunes chercheurs de l'Université de Lausanne sous la direction et la supervision de Hugues Poltier, membre de la section de philosophie de l'université.

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É inegável a influência que a obra de Nietzsche exerceu na filosofia de Deleuze. Inaugurando, de certo modo, um novo estilo de pensamento na cultura do Ocidente, Nietzsche conferiu novas interpretações a certos conceitos filosóficos considerados imutáveis e eternos, como os conceitos de verdade, de essência e de força. Utilizando-se da tipologia de forças nietzschianas, Deleuze nos mostra como o saber do Ocidente se funda em um pensamento que o filósofo francês denominará de representacional, em oposição a um pensamento da diferença, elucidando como estas duas formas de conhecer se correlacionam a tipos distintos de forças. Assim, o conceito de força cunhado por Nietzsche permitirá a Deleuze não somente traçar uma crítica ao saber ocidental - predominantemente representacional -, como também desenvolver sua própria filosofia da diferença, profundamente influenciada pela crítica e pelo perspectivismo nietzschianos.

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Para que o conceito de multiplicidade se tornasse um elemento central em seu pensamento, Deleuze se lança a uma intensa pesquisa, procurando, tanto na teoria da física de Riemann quanto na filosofia de Bergson, o uso que estes autores fazem da multiplicidade. Justamente nesse esforço, pode-se observar não apenas a aliança que Deleuze estabelece com certos autores, mas o caráter peculiar da criação deleuzeana de conceitos. Com efeito, a renovação das noções de tempo e de espaço nas noções riemanniana e bergsoniana de multiplicidade perfaz a originalidade deste mesmo conceito em sua formulação deleuzeana, pois ele adquire aí um alcance ontológico.

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Este texto é uma apresentação da interpretação feita por Gilles Deleuze da filosofia de Henri Bergson. Procura-se enfocar os temas que viriam a ser retomados pela filosofia deleuziana, sendo desenvolvidos em Diferença e repetição e a partir dessa obra. Dentre os mais relevantes, encontra-se o tema da ontologia afirmativa, que envolve a passagem do virtual para o atual através do processo de diferenciação do ser. O ser não deixa de ter existência ao atualizar-se, mas ele diferencia a si mesmo nesse processo, individuando-se como as coisas presentes na experiência. O ser é, desse modo, pré-individual e pré-subjetivo. Em Bergson, haveria a coexistência virtual de todos os graus de diferenças na duração.

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O texto pretende mostrar um tipo de abordagem e de entrada no texto deleuziano. A partir do problema do fato da não existência de consenso no mundo da vida sentiu-se a necessidade de começar a pensar e formular um conceito de formas de vida. Escolheu-se, para isto, a idéia de plano de imanência e o conceito de multiplicidade virtual de Deleuze. Apresentamos, então, uma espécie de roteiro desse percurso. É o conceito de formas de vida, articulado e pensado a partir de Deleuze, a resposta ao problema da pluralidade e da diferença.

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Mémoire numérisé par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal

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La question qui traverse toute l’œuvre de Karl Rahner continue de se poser : comment rendre crédible et croyable la révélation de Dieu en Jésus aux gens d’aujourd’hui? Cette question doit être pensée sans cesse à nouveau dans la réalité concrète de la vie humaine. Au temps de Rahner, on mettait l’accent sur la transcendance de Dieu. Depuis ce temps, la culture occidentale s’est transformée : au début du 21e siècle, elle présente de façon marquée les traits du matérialisme, du consumérisme, de l’individualisme, du relativisme et du sécularisme. Conséquemment, on a aujourd’hui tendance à évacuer la transcendance divine. Notre recherche consiste en l’effectuation d’échanges entre la théologie de Karl Rahner et la philosophie de Gilles Deleuze, dans le but d’établir des conditions de possibilités d’un croire chrétiennement aujourd’hui. La philosophie de Deleuze nous introduit dans un processus créatif avec lequel nous pouvons penser radicalement Dieu comme à la fois transcendant et immanent. Notre démarche construit huit hybrides conceptuels qui aident à penser Rahner autrement et à ouvrir la possibilité d’un croire chrétiennement aujourd’hui. Notre recherche ouvre également la perspective d’une théologie de la rencontre entre des mondes théologiques, philosophiques, artistiques et scientifiques. Enfin, elle aide à éclairer la réalité de la nouvelle évangélisation en Occident chrétien.