936 resultados para Cultura popular - Colombia
Resumo:
El presente artículo propone focalizar la pertinencia de la configuración teórica del concepto de literatura y cultura popular para el estudio de la poesía narrativa medieval en su pasaje del universo de la oralidad al de la escritura, y de la escritura manuscrita a la imprenta. Los ejemplos serán aportados a su vez por los géneros narrativos paradigmáticos medievales, la épica y el romancero, en el dominio lingüístico específico del castellano.
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Este proyecto pretende analizar, desde una perspectiva comparativa, el modo en que la obra poética, narrativa y ensayística del escritor brasileño Mário de Andrade se integra en el proyecto estético de una vanguardia enraizada en lo folklórico y en lo popular. En ese sentido además, busca evaluar en qué medida ese modelo forma parte de una reflexión más amplia, tanto en el seno del modernismo paulista de las décadas del veinte y del treinta como de otras vanguardias latinoamericanas, que aspira a problematizar y redefinir la identidad nacional desde el punto de vista cultural
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Profundizaremos en algunos aspectos de la relación literatura/política en el campo intelectual y literario argentino de la década del setenta a través del análisis de un caso particular: los modos de aproximación a la cultura popular y de masas por parte de intelectuales y artistas vinculados a la revista Crisis primera época (1973-1976). Sin perder de vista los debates que atravesaron el campo intelectual del período y los procesos históricos críticos con que estos se vincularon, intentaremos avanzar en la identificación y caracterización de las formas que asumió la crítica cultural en la revista
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Este trabajo, que es parte de un artículo más extenso, estudia las estéticas de representación de la cultura popular en las crónicas de Carlos Monsiváis. El análisis se hace a partir de dos hipótesis de lectura. Una pretende demostrar que la mirada sobre lo popular característica de este cronista es la resultante del cruce de las estéticas modernas y posmodernas. La otra, que en la construcción de la cultura popular urbana, para evitar la caída paradigmas o estereotipos reduccionistas, Monsiváis elabora una visión polémica y aporética de lo popular donde el uso del discurso literario permite preservar la pluralidad y riqueza de esta cultura sin por ello despolitizar el discurso con un esteticismo que borre el problema de la marginalidad y la exclusión.
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El presente trabajo analiza los múltiples factores que llevan a la conformación de la comedia renacentista española. Por una parte, se destaca la estrecha relación que la une a la comedia renacentista italiana y a su vez a la clásica, por la otra, se intentan individualizar aquellos aspectos absolutamente innovadores que la distinguen de la misma y que nos la proponen como un objeto de estudio autónomo. Se ha tratado de especificar lo que el estudioso italiano Siro Ferrone denomina 'procedimiento sincrético' en el que convergen una multiplicidad de factores, tradicionales y/ o innovadores, como, asimismo, una serie de nuevas relaciones y contigüidades contextúales.
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A mediados del siglo XIX en Colombia se establece una relación entre la lectura colectiva y la privada donde las prácticas están determinadas por la fuerza de lo público. Pensar en las relaciones entre lo público y lo privado permite, en el caso de la literatura, particularmente las novelas y los cuadros de costumbres, ver cómo estas afectan la lectura en las conexiones entre el mundo del texto y el mundo del lector y la intervención del discurso nacional. A continuación se expondrán algunas de estos contactos en función de nuevas propuestas de investigación en la historia de la lectura
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O presente trabalho consiste em uma análise sistemática da obra de Ariano Suassuna Auto da Compadecida , escrita em 1955, e suas transcodificações para TV e cinema. Nesta pesquisa procuramos apresentar a apropriação da cultura popular pela cultura de massas num processo folkmidiático, onde Guel Arraes realizou a adaptação mais elogiada pela crítica, sendo esta a terceira versão cinematográfica da obra de Suassuna. Buscamos apresentar, primeiramente, a importância da Folkmídia para o resgate da cultura nacional, tornando uma obra clássica do ponto de vista da cultura popular, da cultura erudita e da cultura de massa, acessível ao público massivo brasileiro em TV aberta. Decifrador de brasilidades , Ariano Suassuna resgata o folclore, as danças, os contos míticos e heranças ibéricas, onde percebemos a semelhança entre Auto da Compadecida e os autos de Gil Vicente, por exemplo. Seus personagens sofrem o processo de descarnavalização, perante o trono de Emanuel, onde as máscaras despencam. São defendidos por uma mãe Compadecida desesperada para salvar seus filhos do sofrimento e da dor. Auto de moralidade e misericórdia, o Auto da Compadecida revela, não somente a alma do sertanejo severino , mas suas crenças, sua cultura e seu sofrimento.
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O presente trabalho consiste em uma análise sistemática da obra de Ariano Suassuna Auto da Compadecida , escrita em 1955, e suas transcodificações para TV e cinema. Nesta pesquisa procuramos apresentar a apropriação da cultura popular pela cultura de massas num processo folkmidiático, onde Guel Arraes realizou a adaptação mais elogiada pela crítica, sendo esta a terceira versão cinematográfica da obra de Suassuna. Buscamos apresentar, primeiramente, a importância da Folkmídia para o resgate da cultura nacional, tornando uma obra clássica do ponto de vista da cultura popular, da cultura erudita e da cultura de massa, acessível ao público massivo brasileiro em TV aberta. Decifrador de brasilidades , Ariano Suassuna resgata o folclore, as danças, os contos míticos e heranças ibéricas, onde percebemos a semelhança entre Auto da Compadecida e os autos de Gil Vicente, por exemplo. Seus personagens sofrem o processo de descarnavalização, perante o trono de Emanuel, onde as máscaras despencam. São defendidos por uma mãe Compadecida desesperada para salvar seus filhos do sofrimento e da dor. Auto de moralidade e misericórdia, o Auto da Compadecida revela, não somente a alma do sertanejo severino , mas suas crenças, sua cultura e seu sofrimento.
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Este estudo analisa o processo comunicacional em torno das manifestações populares e da história do santo não-canônico piauiense Motorista Gregório. O objetivo geral consistiu em observar, analisar e relacionar a comunicação popular que faz parte do processo à consolidação da figura do milagreiro. As teorias da cultura, especialmente a Folkcomunicação, assim como as da linguagem, configuraram-se referenciais relevantes nas análises das formas de comunicação dos devotos e dos jornais impressos de Teresina. Para isso, utilizou-se uma combinação de metodologias tais como a de Marques de Melo (2008) para inventariar os ex-votos, além de entrevistas semiestruturadas, coleta de depoimentos e observação participante para reunir dados e classificar as informações obtidas. A análise revelou que a oralidade é a forma de comunicação mais utilizada e que mais tem influencia sobre os devotos, que os jornais impressos reproduzem as histórias do povo e que o santo é criado e formado no cotidiano, no convívio dos familiares, vizinhos e amigos.
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Este trabalho busca identificar a maneira pela qual a cultura popular é (re)interpretada nos meios de comunicação de massa, a partir da análise dos filmes documentários produzidos pela Caravana Farkas, um projeto pioneiro de documentação de manifestações de cultura popular brasileira, realizado entre 1968 e 1970 no Nordeste. Para tanto, discute-se como os filmes se inserem no panorama político-cultural do Brasil da década de 60; quais as condições que permitiram a construção de seus discursos; que regras esses discursos estabeleceram; como e por que as manifestações culturais populares passaram a constituir objeto de estudo e de registro dos cineastas; e o que era definido por eles como cultura popular . O tema básico que perpassa os filmes é o da cultura de uma classe outra, que está no passado e não tem lugar no aqui e agora da modernidade. A alteridade e a representação do outro estão traspassadas pelas diferenças de classe, e o caráter de resistência cultural e política das manifestações de cultura popular, na visão dos cineastas, se perde na aparência de um mundo cujo destino já está traçado: é a extinção. Os filmes documentários, por outro lado, servem de lugar de confronto das diferentes culturas e de diálogo entre elas, gerando novos e múltiplos significados, que independem da vontade dos cineastas. É dessa maneira que constroem um novo discurso acerca de uma determinada realidade. Menos um reflexo, no sentido de espelhamento, mais uma referência de um tempo e um espaço que não se repetirão. Nas trilhas da cultura popular, a viagem da Caravana Farkas não chega a um termo nem a um final tranqüilo, pois é envolvida pelas contradições e incompatibilidades que as questões suscitadas pela discussão do real provocam. Mas deixa evidente que a sua importância para os estudos da Comunicação está na própria jornada e no diálogo permanente e infinito entre culturas que esse caminhar provoca.
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O presente trabalho consiste em uma análise sistemática da obra de Ariano Suassuna Auto da Compadecida , escrita em 1955, e suas transcodificações para TV e cinema. Nesta pesquisa procuramos apresentar a apropriação da cultura popular pela cultura de massas num processo folkmidiático, onde Guel Arraes realizou a adaptação mais elogiada pela crítica, sendo esta a terceira versão cinematográfica da obra de Suassuna. Buscamos apresentar, primeiramente, a importância da Folkmídia para o resgate da cultura nacional, tornando uma obra clássica do ponto de vista da cultura popular, da cultura erudita e da cultura de massa, acessível ao público massivo brasileiro em TV aberta. Decifrador de brasilidades , Ariano Suassuna resgata o folclore, as danças, os contos míticos e heranças ibéricas, onde percebemos a semelhança entre Auto da Compadecida e os autos de Gil Vicente, por exemplo. Seus personagens sofrem o processo de descarnavalização, perante o trono de Emanuel, onde as máscaras despencam. São defendidos por uma mãe Compadecida desesperada para salvar seus filhos do sofrimento e da dor. Auto de moralidade e misericórdia, o Auto da Compadecida revela, não somente a alma do sertanejo severino , mas suas crenças, sua cultura e seu sofrimento.
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In this work we defend the thesis that the movements of culture and popular education in the 1960s in Brazil, manifested itself into resistance to hegemonic thought, coming from the North, which reduced the popular individuals and their knowledge to the ignorant condition. The focus of our study lies on the resistance produced by these movements in the history of the Country. We used as theoretical reflective foundation the thinking of Boaventura de Sousa Santos and his thesis about the construction of rationalities focused in the fight against indolent reason and the deconstruction of the inferiority in the colonized plan. But the analysis also favors approaches of other authors in the proportion that deals with the action of social actors of culture and popular education movements that have marked their presence in the public space, whose views and interests were invented and reinvented constantly in the relacional game. From the point of empirical view, the research makes use of bibliographies and written documentary sources such as newspaper articles, speeches, statements, manifests and documents like these. The research intends to seek in the past the understanding of those Movements in an effort to enable the viewing of certain remnants of the past that have relevance as social and academic wealth of experience. From the popular and the local, movements of culture and popular education in the 1960s, they overcame the barriers of invisibility and raised Itself to the plan of the global history, when they began to become protagonists of their own history, until their dreams were buried by the 1964 tragedy.