107 resultados para Cults
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A collection of miscellaneous pamphlets.
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Pt. I, The tomb of Meryra.-Pt. II, The tombs of Panehesy and Meryra: II.-Pt. III, The tombs of Huya and Ahmes; with an appendix on the Greek graffiti by Seymour de Ricci.- Pt. IV, Tombs of Penthu Mahu, and others.-Pt. V, Smaller tombs and boundary stelae.-Pt. VI, Tombs of Parennefer, Tutu and Aéy
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Includes bibliographical references.
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Bibliography: p. 253-254.
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Discussion of how archaeology today can illuminate the world of the Bible, specifically the Israelite settlement in Canaan, and how it is possible to reconstruct the lost background of the Israelite cults.
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An experiment was conducted to investigate the idea that an important motive for identifying with social groups is to reduce subjective uncertainty, particularly uncertainty on subjectively important dimensions that have implications for the self-concept (e.g., Hogg, 1996; Hogg & Mullin, 1999). When people are uncertain on a dimension that is subjectively important, they self-categorize in terms of an available social categorization and, thus, exhibit group behaviors. To test this general hypothesis, group membership, task uncertainty, and task importance were manipulated in a 2 x 2 x 2 between-participants design (N = 128), under relatively minimal group conditions. Ingroup identification and desire for consensual validation of specific attitudes were the key dependent measures, but we also measured social awareness. All three predictions were supported. Participants identified with their group (H1), and desired to obtain consensual validation from ingroup members (H2) when they were uncertain about their judgments on important dimensions, indicating that uncertainty reduction motivated participants towards embracing group membership. In addition, identification mediated the interactive effect of the independent variables on consensual validation (H3), and the experimental results were not associated with an increased sense of social awareness and, therefore, were unlikely to represent only behavioral compliance with generic social norms. Some implications of this research in the study of cults and totalist groups and the explication of genocide and group violence are discussed.
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O presente estudo analisa algumas ressignificações simbólicas dos Antigos Cultos de Mistério, bem como alguns desdobramentos de suas realidades históricas. Essa dissertação avalia os possíveis fluxos e trocas ocorridos nos entornos mediterrâneos, concentrando-se nas ressignificações que os mistérios sofreram nessas fronteiras, discorrendo igualmente sobre sua possível influência numa perícope bíblica. Na investigação serão levantadas hipóteses referentes a relação dos cultos mistéricos com a expansão helenística, bem como suas possíveis interfaces com uma fonte primária do Novo Testamento. Com base no estudo dos principais mistérios presentes nas fronteiras romanas, e na avaliação da literatura neotestamentária, serão consideradas as aproximações e distanciamentos simbólicos entre o culto Dionisíaco e o texto de João 2, 1-11.
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João de Patmos, através de elementos literários e dramáticos e da estrutura cênica e litúrgica, criou no Apocalipse um universo simbólico específico. As imagens deste universo são protagonizadas tanto por seres divinos como também por pessoas humanas que se encontram exaltadas entre os seres celestiais, cantando e louvando a Deus. Durante o processo da composição, o autor da obra se inspirou na tradição apocalíptica e escatológica das tradições visionárias merkavah presentes em Ezequiel, Daniel e 1 Enoque, e fez uma leitura própria destas tradições que obedece aos seus próprios objetivos literários e às necessidades dos leitores / ouvintes do escrito. Os seres celestiais e humanos destacados nas imagens, e a presença de várias confluências de tradições merkavah indicam que o Apocalipse se insere numa vertente da literatura apocalíptica contemporânea do escrito. É notável que, tanto na apocalíptica, em Qumran, na literatura hekhalot como no Apocalipse, há indícios de uma intensa experiência extática de grupos de culto celestial. O cenário de visões é prioritariamente litúrgico, dentro de um templo celestial. As imagens geradas pela leitura das experiências místicas de Ezequiel, 1 Enoque e outros escritos místicos eram contempladas e enriquecidas pelas experiências de viagens celestiais de grupos proféticos durante cultos terrestres. Nas experiências místicas registradas nos fragmentos analisados do Apocalipse de João podem ser percebidas certas feições dos viajantes celestiais. Nos seus discursos sobre a visão do mundo que contemplam e definem, eles revelam suas crenças, desafios e expectativas, a sua auto-compreensão religiosa. Além da identidade dos protagonistas dos cultos celestiais percebe-se também o caráter e a função altamente criadores do fenômeno extático em geral, como também, em particular, no Apocalipse de João. O escrito revela e promove uma estrutura do mundo divino-humano completo e perfeito que está num movimento contínuo, um mundo que, com toda a simbologia inerente, expressa a idéia de criar, recriar e governar o universo inteiro. Os seres humanos participam ativamente deste universo e cooperam com a função reconstituinte dele. Essa cooperação na reconstituição do mundo tem um caráter presente e atual, embora a plenitude desta reconstituição esteja reservada para o futuro.