962 resultados para Cone opponency
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NR2E3 encodes the photoreceptor-specific nuclear hormone receptor that acts as a repressor of cone-specific gene expression in rod photoreceptors, and as an activator of several rod-specific genes. Recessive variants located in the ligand-binding domain (LBD) of NR2E3 cause enhanced short wavelength sensitive- (S-) cone syndrome (ESCS), a retinal degeneration characterized by an excess of S-cones and non-functional rods. We analyzed the dimerization properties of NR2E3 and the effect of disease-causing LBD missense variants by bioluminescence resonance energy transfer (BRET(2) ) protein interaction assays. Homodimerization was not affected in presence of p.A256V, p.R039G, p.R311Q, and p.R334G variants, but abolished in presence of p.L263P, p.L336P, p.L353V, p.R385P, and p.M407K variants. Homology modeling predicted structural changes induced by NR2E3 LBD variants. NR2E3 LBD variants did not affect interaction with CRX, but with NRL and rev-erbα/NR1D1. CRX and NRL heterodimerized more efficiently together, than did either with NR2E3. NR2E3 did not heterodimerize with TLX/NR2E1 and RXRα/NR2C1. The identification of a new compound heterozygous patient with detectable rod function, who expressed solely the p.A256V variant protein, suggests a correlation between LBD variants able to form functional NR2E3 dimers and atypical mild forms of ESCS with residual rod function.
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INTRODUCTION: Apical surgery is an important treatment option for teeth with post-treatment periodontitis. Although apical surgery involves root-end resection, no morphometric data are yet available about root-end resection and its impact on the root-to-crown ratio (RCR). The present study assessed the length of apicectomy and calculated the loss of root length and changes of RCR after apical surgery. METHODS: In a prospective clinical study, cone-beam computed tomography scans were taken preoperatively and postoperatively. From these images, the crown and root lengths of 61 roots (54 teeth in 47 patients) were measured before and after apical surgery. Data were collected relative to the cementoenamel junction (CEJ) as well as to the crestal bone level (CBL). One observer took all measurements twice (to calculate the intraobserver variability), and the means were used for further analysis. The following parameters were assessed for all treated teeth as well as for specific tooth groups: length of root-end resection and percentage change of root length, preoperative and postoperative RCRs, and percentage change of RCR after apical surgery. RESULTS: The mean length of root-end resection was 3.58 ± 1.43 mm (relative to the CBL). This amounted to a loss of 33.2% of clinical and 26% of anatomic root length. There was an overall significant difference between the tooth groups (P < .05). There was also a statistically significant difference comparing mandibular and maxillary teeth (P < .05), but not for incisors/canines versus premolars/molars (P = .125). The mean preoperative and postoperative RCRs (relative to CEJ) were 1.83 and 1.35, respectively (P < .001). With regard to the CBL reference, the mean preoperative and postoperative RCRs were 1.08 and 0.71 (CBL), respectively (P < .001). The calculated changes of RCR after apical surgery were 24.8% relative to CEJ and 33.3% relative to CBL (P < .001). Across the different tooth groups, the mean RCR was not significantly different (P = .244 for CEJ and 0.114 for CBL). CONCLUSIONS: This CBCT-based study demonstrated that the RCR is significantly changed after root-end resection in apical surgery irrespective of the clinical (CBL) or anatomic (CEJ) reference levels. The lowest, and thus clinically most critical, postoperative RCR was observed in maxillary incisors. Future clinical studies need to show the impact of resection length and RCR changes on the outcome of apical surgery.
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O cone medular é frequentemente acometido por lesões de etiologia inflamatória e infecciosa, muitas vezes de difícil diferenciação devido a história clínica e exame físico semelhantes entre as diversas entidades. A ressonância magnética apresenta alta sensibilidade na detecção de lesões no cone medular e tem importante papel no diagnóstico e controle evolutivo. Este ensaio iconográfico com casos selecionados dos arquivos do nosso serviço tem como objetivo demonstrar achados de imagem que possam auxiliar no diagnóstico de uma etiologia específica entre as doenças inflamatórias e infecciosas e na diferenciação com doenças de outras etiologias como neoplasias e causas vasculares. Características como padrão de realce, presença de cistos, edema, além do acometimento de outras regiões do sistema nervoso central são importantes para esta diferenciação, podendo definir uma etiologia específica quando associadas ao quadro clínico e laboratorial.
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PURPOSE: This study aims to identify which aspects of the pupil light reflex are most influenced by rods and cones independently by analyzing pupil recordings from different mouse models of photoreceptor deficiency. METHODS: One-month-old wild type (WT), rodless (Rho-/-), coneless (Cnga3-/-), or photoreceptor less (Cnga3-/-; Rho-/- or Gnat1-/-) mice were subjected to brief red and blue light stimuli of increasing intensity. To describe the initial dynamic response to light, the maximal pupillary constriction amplitudes and the derivative curve of the first 3 seconds were determined. To estimate the postillumination phase, the constriction amplitude at 9.5 seconds after light termination was related to the maximal constriction amplitude. RESULTS: Rho-/- mice showed decreased constriction amplitude but more prolonged pupilloconstriction to all blue and red light stimuli compared to wild type mice. Cnga3-/- mice had constriction amplitudes similar to WT however following maximal constriction, the early and rapid dilation to low intensity blue light was decreased. To high intensity blue light, the Cnga3-/- mice demonstrated marked prolongation of the pupillary constriction. Cnga3-/-; Rho-/- mice had no pupil response to red light of low and medium intensity. CONCLUSIONS: From specific gene defective mouse models which selectively voided the rod or cone function, we determined that mouse rod photoreceptors are highly contributing to the pupil response to blue light stimuli but also to low and medium red stimuli. We also observed that cone cells mainly drive the partial rapid dilation of the initial response to low blue light stimuli. Thus photoreceptor dysfunction can be derived from chromatic pupillometry in mouse models.
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O presente estudo teve o objetivo de analisar, em uma lavoura sob semeadura direta, a distribuição vertical e horizontal da resistência à penetração medida por valores georreferenciados do índice de cone (IC) e a influência do teor de água do solo, permitindo a interpolação para análise de relações causa e efeito. Fatores importantes, como o teor de argila, silte, densidade, espaço poroso e teor de matéria orgânica do solo também foram mensurados. Utilizou-se de um penetrômetro hidráulico eletrônico, receptor de GPS, amostrador de solo e programas computacionais para o tratamento e obtenção dos resultados. A análise foi feita a partir dos mapas (não apresentados) para a espacialização dos atributos e pela regressão entre os dados interpolados por meio da função que apresentou o coeficiente de determinação (R²) mais elevado. Constatou-se a ocorrência de valores maiores para o IC nas profundidades compreendidas de 0,10 a 0,15 m, com menores valores em locais com maior teor de matéria orgânica, a qual coincidiu com maiores teores de argila e silte. O IC foi influenciado principalmente pelo teor de água, densidade e espaço poroso do solo.
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Penetrômetros auxiliam na determinação da capacidade de suporte do solo na engenharia civil e na avaliação da resistência mecânica de solos agrícolas, relacionando-a com compactação do solo e crescimento do sistema radicular das plantas. Este trabalho relata o desenvolvimento de um penetrômetro de cone com taxa constante de penetração, suas partes e funcionalidade, bem como resultados do uso na avaliação comparativa da compactação em experimentos e em lavoura. A quantificação da resistência é realizada com célula de carga, a distância de penetração no solo com potenciômetro, e a aquisição e o armazenamento de dados com placas eletrônicas. A concepção do equipamento, que emprega velocidade constante de penetração da haste no perfil do solo, possibilitou a aquisição de grande coleção de dados relativos com pequena variação de profundidade (5 mm), atingindo a profundidade máxima de 0,80 m. O equipamento é eficaz na aquisição e no tratamento de dados de resistência mecânica do solo à penetração em profundidade do perfil. A variação entre os pontos permite inferir sobre parâmetros e características do solo, bem como sobre o comportamento desses sob condições externas impostas, quer seja imediata, quer seja residual.
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Objetivo: determinar os fatores associados ao achado de carcinoma microinvasor no cone de mulheres com biópsia colpodirigida prévia compatível com neoplasia intra-epitelial cervical (NIC) 3 e avaliar a proporção de margens comprometidas. Pacientes e Métodos: foram revisados os prontuários de 385 mulheres (média de idade: 39 anos) submetidas à conização a frio ou por cirurgia de alta freqüência (CAF) com alça no período de janeiro de 1993 a julho de 2000. Estes procedimentos foram indicados por biópsia compatível com NIC 3. Resultados: o diagnóstico do cone foi compatível com NIC 3 em 243 mulheres (63%) e com NIC 2 em 13 (3%). Apenas 10 apresentaram HPV/NIC 1 (3%) e oito não tinham doença residual no cone. Entretanto, 101 mulheres apresentaram carcinoma microinvasor no cone (26%) e 10 (3%) carcinoma invasor franco. A idade, o estado menstrual e o número de partos não estiveram relacionados com a gravidade da lesão no cone. Mulheres com alterações da colpocitologia oncológica sugestivas de invasão apresentaram um risco significativamente maior de apresentar carcinoma microinvasor ou invasor no histológico final (p<0,01), embora 52 das 243 mulheres com NIC 2 ou NIC 3 no cone também tivessem sugestão de invasão na colpocitologia. Entre as mulheres com NIC 2 ou 3, 44% apresentaram epitélio branco, 21% pontilhado e 17% mosaico. Esta proporção foi semelhante nas mulheres com carcinoma microinvasor ou invasor, sendo estas imagens encontradas, respectivamente, em 37%, 23% e 21%. O comprometimento das margens do cone foi significativamente maior nas mulheres submetidas a CAF (49%) do que naquelas submetidas à conização a frio (29%). Conclusão: a ausência de fatores independentes clínicos e colposcópicos que se associam com o achado de carcinomas microinvasivos em mulheres submetidas à conização por biópsia compatível com NIC 3 justifica a excisão cônica da junção escamo-colunar nas lesões cervicais de alto grau.
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A anestesia caudal foi proposta pela primeira vez em 1926 e diversas técnicas foram desenvolvidas para anestesiar os nervos espinhais lombares e sacrais. Os métodos para anestesia epidural exigem conhecimento da anatomia da região envolvida. Desta forma, objetivou-se determinar a topografia do cone medular da preguiça (Bradipus variegatus), para fornecer recursos aos profissionais da área clínica para que, desta forma, seja possível a realização de anestesia epidural nesta espécie silvestre de nossa fauna. Foram dissecados quatro exemplares adultos de preguiça, dois machos e duas fêmeas que foram a óbito por causas naturais e obtidos junto ao Parque Zoobotânico do Museu Paraense Emilio Goeldi, Belém/Pará. Após a dissecação observou-se que o cone medular encontra-se entre as vértebras L3 e S1 com comprimento médio de 2,7cm, e a intumescência lombar apresentou comprimento médio de 1,0cm, estando localizada entre L1 e L3 nos quatro animais estudados. Desta forma, conclui-se que o melhor local para a realização de anestesia epidural na preguiça está entre as vértebras L1 e L3
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Encontrada principalmente na América do Sul, a irara é um carnívoro pertencente à família Mustelidae, a qual pouco se tem informações sobre sua morfologia de forma geral. Diante disso, objetivou-se conhecer melhor parte do sistema nervoso desta espécie, mais precisamente a topografia do cone medular, a fim de subsidiar intervenções anestésicas peridurais nesta, uma vez que a clínica de animais selvagens vem crescendo a cada dia. Foram estudados três exemplares machos, adultos, provenientes da área de Mina Bauxita, Paragominas, doados ao Laboratório de Pesquisa Morfológica Animal (LaPMA), Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), Belém, os quais foram radiografados e dissecados ao nível lombossacral, seguido de exposição do cone medular. Este, por sua vez, situou-se entre L4-L6 possuindo comprimento médio de 4,31cm, o que nos levou a sugerir a região sacrococcígea como ponde ideal para prática de anestesias epidurais nesta espécie.
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Resumo: Com este estudo objetivou-se descrever a topografia do cone medular do macaco-prego (Sapajus libidinosus) a fim de fornecer suporte para que a realização de procedimentos anestésicos, bem como exames de mielografia e coleta de líquor, dentre outros procedimentos que utilizam a via epidural. Para tanto foram dissecados oito animais, sendo seis machos e duas fêmeas, de diferentes faixas etárias. Rebateu-se a pele para retirada da musculatura da região dorsal, exposição de toda a coluna vertebral e identificação das vértebras lombares e sacrais. Para estabelecer o final da medula espinhal e medir o comprimento do cone medular, foi aberto todo o canal vertebral lombossacro, seccionando-se lateralmente os arcos vertebrais. Em seguida a duramáter foi seccionada para visualização do cone medular e observação da relação topográfica deste com as vértebras. Todos os animais apresentaram cinco vértebras lombares e três vértebras sacrais. As vértebras se apresentaram, de forma geral, muito próximas e com os processos espinhosos bem desenvolvidos e direcionados em sentido cranial. O cone medular dos macacos-prego situou-se entre as vértebras L2 e L5, com a base localizando-se com maior frequência na altura da vértebra L3, enquanto o ápice em L4. O comprimento corporal (espaço interarcual occiptoatlântico até o espaço interarcual sacrocaudal) variou de 22,9 a 31,8cm, com média de 27,44 ±3,1cm enquanto que comprimento do cone medular variou de 1,70 a 3,51cm, com média de 2,47 ±0,57cm. Não houve correlação entre o tamanho do corpo e o comprimento do cone medular (r = 0,212). Conclui-se que apesar das variações do comprimento e posicionamento do cone medular, o seu ápice não ultrapassa a articulação lombossacral, tornando seguro o acesso ao espaço epidural por esta via.
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A colheita da cana-crua promove aumento de restos culturais de cobertura morta sobre o solo. Esse novo componente altera a dinâmica de infestação de plantas daninhas e atua também como barreira física e química à ação dos herbicidas. Visando melhorar a qualidade da deposição dos herbicidas no solo, objetivou-se neste trabalho avaliar a eficiência das pontas de pulverização e sua capacidade de transposição sobre a palha de cana-deaçúcar. O experimento foi instalado em Maringá-PR. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 8 x 7, sendo oito pontas de pulverização (AD 110 02, ADIA 110 02, TT 110 02, TTIA 110 02, CV-IA02, MAG 2, ST 02 e TJ60 110 02) e sete quantidades de palha (0, 1, 2, 4, 6, 8 e 10 t ha-1). Assim, observou-se que grandes quantidades de palha reduzem a quantidade do líquido pulverizado que foi depositado na superfície coletora. As pontas de pulverização leque antideriva (AD 110 02) e cone vazio com indução de ar (CV-IA 02) foram as mais eficientes.
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The problem of modeling solar energetic particle (SEP) events is important to both space weather research and forecasting, and yet it has seen relatively little progress. Most important SEP events are associated with coronal mass ejections (CMEs) that drive coronal and interplanetary shocks. These shocks can continuously produce accelerated particles from the ambient medium to well beyond 1 AU. This paper describes an effort to model real SEP events using a Center for Integrated Space weather Modeling (CISM) MHD solar wind simulation including a cone model of CMEs to initiate the related shocks. In addition to providing observation-inspired shock geometry and characteristics, this MHD simulation describes the time-dependent observer field line connections to the shock source. As a first approximation, we assume a shock jump-parameterized source strength and spectrum, and that scatter-free transport occurs outside of the shock source, thus emphasizing the role the shock evolution plays in determining the modeled SEP event profile. Three halo CME events on May 12, 1997, November 4, 1997 and December 13, 2006 are used to test the modeling approach. While challenges arise in the identification and characterization of the shocks in the MHD model results, this approach illustrates the importance to SEP event modeling of globally simulating the underlying heliospheric event. The results also suggest the potential utility of such a model for forcasting and for interpretation of separated multipoint measurements such as those expected from the STEREO mission.