999 resultados para Comparativo


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Este trabalho pretende verificar o alinhamento entre os indicadores de inovação utilizados pelos métodos Scorecard de mensuração dos ativos intangíveis e pelas agências governamentais nacionais e internacionais com aqueles utilizados pelos fundos de capital de risco na cidade do Rio de Janeiro, para investimento em empresas spin-offs acadêmicas incubadas. A metodologia constou de uma revisão bibliográfica sobre os métodos de mensuração e valoração dos ativos intangíveis, indicadores de inovação propostos por agências governamentais nacionais e internacionais e fundos de capital de risco que atuam na cidade do Rio de Janeiro. Além de serem aplicados questionários nas empresas de fundos de capital de risco desta cidade. Foram levantados diversos métodos Scorecards na literatura com seus indicadores, além dos indicadores de inovação de agências governamentais nacionais e internacionais. Adicionando-se a isso, identificou-se o foco de investimento, o processo de seleção, o método utilizado de avaliação de oportunidades de investimento e indicadores relevantes para as empresas de capital de risco da cidade do Rio de Janeiro. Observou-se que os ativos intangíveis, entre eles os de inovação, não são avaliados individualmente. A informação obtida com as empresas que receberão investimentos dessas empresas de capital de risco é utilizada para se entender a origem dos fluxos de caixa projetados e os principais fatores de risco. E esses dados aplicados ao método do fluxo de caixa descontado permitem que se estime o valor da empresa. Pela vasta experiência dos gestores dos fundos de capital de risco com micro e pequenas empresas inovadoras, espera-se que o estudo das práticas deste segmento traga importantes reflexões para as discussões relativas aos ativos intangíveis e a inovação.

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Um dos temas mais estudados na área de finanças, em especial na análise de créditos, são os modelos que buscam prever a capacidade das empresas em se manterem solventes. Via de regra, tais estudos buscam, dentre vários indicadores, aqueles que se mostram mais apropriados para realizar tal predição. Nesse trabalho propõe-se um outro olhar sobre os modelos de previsão. Partindo de modelos já consagrados na literatura, escolheram-se os indicadores contábeis mais utilizados, que foram comparados, através da Análise Discriminante e da Regressão Logística, com os indicadores oriundos do Modelo Dinâmico. O objetivo do estudo foi verificar se os indicadores do Modelo Dinâmico oferecem melhores resultados que os indicadores tradicionais. O trabalho se baseia numa amostra com 48 empresas, composta de 24 insolventes e as outras 24 ditas como saudáveis, tratadas como pares das insolventes, escolhidas dentro do mesmo setor econômico de cada uma das insolventes. Além disso, foi incluída no estudo a classificação de empresas de Fleuriet como variável qualitativa. Os resultados obtidos não apresentam evidências sobre a superioridade de um ou outro conjunto de indicadores, mas, os melhores resultados alcançados derivam da inclusão da classificação de empresas de Fleuriet, seja através da Análise Discriminante, seja através da Regressão Logística, conseguindo no melhor dos resultados, um percentual de acerto total de 83,3%. A análise minuciosa dos erros de classificação ensejou uma proposta de reordenação dos tipos de situação de liquidez originalmente propostos por Fleuriet.

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A embrapa Informática Agropecuária é a principal responsável pela concretização de duas importantes iniciativas no âmbito da organização da informação: o AINFO e a Agência de Informação Embrapa.

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Definição e estrutura de CMS. Plataformas de desenvolvimento: PHP. Java. Python; Gerenciador de Conteúdo-Plone. Comparativo de Plone com outros gerenciadores.

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Dois diferentes numeros de perfilhos de pupunheira foram estudados para producao de palmito nas condicoes edafoclimaticas do municio de Rio Preto da Eva (AM). O Espacamento utilizado foi de 2,5m x 1m, deixando-se dois perfilhos por cova. O que apresentou melhores resultados foi de dois perfilhos/cova, que produziu 713kg/ha/ano de palmito comestivel de primeira (tambem denominado creme), dos quais foram aproveitados 87%, um envasamento de 2067 frascos de vidro de 300g de peso drenado. O diametro medio do palmito creme (2,44cm), obtido por criterios fixados para abate das plantas, atendem a exigencia industrial. Foram taambem produzidas 40t/ha/ano de restos vegetais, proprios para arracoamento de ruminantes. A composicao centesimal do palmito creme, revelou que o mesmo pode usado como componente de dieta alimentar para emagrecimento.

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A proteção de Áreas de Preservação Permanente (APP) tem sido foco de muita discussão na concepção da nova Lei 12.651/2012 que substitui a Lei 4.771/1965 que instituía o Código Florestal Brasileiro, com divergências entre ruralistas e ambientalistas no que tange à conservação ambiental. Quantificar e identificar o estado de degradação destas áreas é de fundamental importância para a orientação de políticas públicas e ações voltadas à conservação dos recursos florestais, com implicações na qualidade do solo e da água, e fauna. Desta forma, o presente estudo se propôs a traçar um perfil comparativo do déficit de vegetação natural em APPs - matas ciliares e nascentes - em duas bacias hidrográficas sob o bioma Mata Atlântica - RJ, Guapi-Macacu e Caceribu. Para tal, foram utilizadas ferramentas implementadas em SIG para processamento e organização de dados cartográficos e delimitação das APPs, bem como para identificação de áreas de vegetação natural presentes em APPs de matas ciliares e nascentes e cálculo de áreas. Dados secundários como o mapa de uso e cobertura da terra (obtido pelo processamento de imagens de 2007 do satélite Landsat) foram utilizados para a obtenção das áreas de vegetação. Foi obtido um mapa final com as áreas de vegetação natural em APPs de matas ciliares diferenciadas de áreas de vegetação natural em APPs de nascentes, apresentando também a vegetação natural presente em ambas as bacias que não em áreas de APPs de matas ciliares e nascentes. Os resultados apontaram que a bacia do Caceribu possui um déficit de vegetação natural em APP de matas ciliares e nascentes da ordem de 91%, e no caso da bacia Guapi-Macacu esse déficit é de aproximadamente 38%. Estes dados, apesar de terem sido obtidos na escala 1:50.000, a partir de imagens de média resolução espacial - 30 metros, chamam a atenção para o fato de que ações de revegetação destas áreas são prioritárias perante sua importância para a prestação de diversos serviços ambientais, essenciais para o bem estar das populações que vivem nestas bacias ou em bacias próximas.

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El estigma y la discriminación que sufren las personas con enfermedad mental y discapacidad dan como resultado dificultades de incorporación socio-laboral, situaciones de vulnerabilidad y exclusión social. En este documento se recogen, visualizan y comparan las diferentes prestaciones del ámbito ocupacional y laboral destinadas a las personas con enfermedad mental y discapacidad derivada de ésta de las siguientes Comunidades Autónomas uniprovinciales de España: Asturias, Cantabria, La Rioja, Madrid, Murcia y Navarra. A través del mismo, se puede conocer la situación laboral de las personas con enfermedad mental y discapacidad derivada de ésta y aclarar los tipos de Centros y programas específicos que hay para este colectivo en las diferentes Comunidades estudiadas. Se elaboran y aportan al trabajo tablas comparativas de síntesis de resultados para obtener una visión global de la situación estudiada.

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La producción primaria de arroz en Argentina ha sufrido en su evolución cambios en su localización geográfica, ubicándose actualmente en la región Litoral. En los últimos años, por diversas causas, hubo un desplazamiento de la producción hacia el norte de dicha región. En este contexto, los molinos arroceros tuvieron un proceso de concentración geográfica y de reducción de capacidad de elaboración -por cierre de plantas-, pero no cambiaron su localización. Como consecuencia, se afectaron los márgenes de comercialización y los ingresos de los productores. En Uruguay, el cultivo comenzó en el Este, y luego tuvo una expansión al Centro y Norte del país. Esto obedeció a razones de índole estructural inherentes a la expansión de la actividad y al tipo de articulación entre la producción y la industria, por lo que la localización de estas últimas acompañó dicha expansión. El objetivo de éste trabajo es realizar una caracterización de la organización técnica, económica y social del sector arrocero, cuantificar los costos de transporte inherentes a la localización de la producción primaria con respecto a los molinos para Argentina, evaluar cambios de la última década, realizar un análisis comparativo respecto de Uruguay, y elaborar para el caso de Argentina un modelo de transporte que incluya operatorias de tipo multimodal, con la utilización del ferrocarril y del transporte fluvial por los ríos Paraná y Uruguay. Para ello se han elaborado modelos de programación lineal en los cuales los resultados obtenidos son la minimización del costo de transporte, las rutas, los medios utilizados y la información que brindan los costos de oportunidad y de sustitución en caso que los mismos resultaron relevantes. Los resultados del modelo señalan que debido a la estructuración del CAI arrocero argentino los costos de transporte se han duplicado entre 1998 y el año 2006, cuando eran aquel año similares a los costos en Uruguay. La incorporación de transporte ferroviario y fluvial al modelo disminuye parcialmente dicho encarecimiento.

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En los últimos años la quinua se ha constituido en un alimento de gran demanda por sus bondades nutritivas, con un elevado contenido proteico que fluctúa entre 13 a 20 por ciento el cual supera cualitativamente y cuantitativamente a otros cereales como el arroz, avena, cebada, etc. (7 a 11 por ciento). El ciclo de producción de la quinua se encuentra en un proceso de crecimiento exponencial en el cual, Perú viene posicionándose como principal productor y exportador mundial de quinua (50 por ciento), superando a Bolivia (49 por ciento) e ingresando a más de 45 mercados, con una demanda liderada por Estados Unidos. Cabe resaltar que el precio de comercialización de quinua viene siendo determinado por el mercado internacional por cuanto la quinua ha tendido a convertirse en un `commodity` y no varía de manera substancial, si proviene de Bolivia (US$ 6,64 por Kg.) o Perú (US$ 5,64 por Kg.), por lo cual estos costos serán variables de acuerdo a la eficiencia logística de proceso y distribución que permita generar una diferencia competitiva en el mercado. El objetivo de este trabajo es describir y comparar el sistema logístico de exportación de la Quinua peruana y boliviana, con la finalidad de identificar la diferencia competitiva en el mercado internacional utilizando indicadores logísticos emitidos por el Banco mundial, apoyado del diamante de Porter con énfasis en dos determinantes que son la condición de los factores y de la demanda. De acuerdo a los resultados obtenidos Perú en infraestructura, comercio exterior, idoneidad logística, trazabilidad y justo a tiempo; posee mejor desempeño comparado a Bolivia. Además, en los fletes internos (terrestres) y externos (marítimo) de quinua a mercados como EE.UU (Los Ángeles) y España (Puerto de Barcelona), el Perú tiene menores costos de exportación (US$/contenedor 890) que Bolivia (US$/contenedor 1.440), pero mayores al promedio de Latinoamérica. Uno de los factores que se apalancó para esta competitividad, son sus ventajas comparativas (cercanía de Puerto con zonas productoras), y competitivas (modernización del puerto de Callo). Además la iniciativa que ha tenido el estado peruano en la concesión de sus puertos para la modernización y la reducción de trámite documentario, así como el TLC con EE.UU que permitió a Perú tener mejores relaciones comerciales (52 ranking de 144 países evaluados) comparado con Bolivia (82). Y por último se concluye de manera general que el sistema logístico de quinua de Perú logísticamente es más competitivo que el sistema logístico de quinua de Bolivia, ya que obtuvo 10 por ciento más de ampliación de mercado externo, creando una ventaja diferenciada respecto a Bolivia que al 2014 disminuyo en un 15 por ciento en sus exportaciones con respecto al 2013. Asimismo, cerca del 70 por ciento del valor total exportado de la quinua de Perú representa quinua convencional y el otro 30 por ciento quinua orgánica, siendo esta última en promedio un 10 por ciento mejor pagada que el producto convencional. Y que generalmente la mercancía es despachada y puesta a disposición al importador generalmente dado por precio FOB.

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En esta tendencia hacia el mundo globalizado el transporte marítimo sigue siendo la forma más económica e importante para el traslado de grandes volúmenes de alimentos entre países. En el transporte marítimo existen actualmente dos modelos logísticos el charteo y el naviero. Tomando el modelo logístico de navieros, las empresas exportadoras de banano en Perú, trasladan su mercadería a diferentes partes de mundo, siendo la más importante el mercado Holandés (55 por ciento de las exportaciones de banano de Perú). Sin embargo, el banano de Perú solo ocupa el 6 por ciento de este mercado, siendo su principal competidor Ecuador, que ocupa el 32 por ciento de éste. Es por ello que surge como pregunta de investigación, si los costos logísticos pueden estar actuando como restricción a una mayor inserción de este producto en el principal destino de exportación. El objetivo de este trabajo fue estudiar sistema logístico de exportación bananera de Perú hacia el mercado de Holanda, realizando una comparación de costos logísticos con Ecuador. La metodología utilizada describió en primer lugar el sistema logístico externo de Perú y del sistema de exportación de banano. En segundo lugar se describió el sistema logístico del banano en Ecuador y para luego, desarrollar el estudio comparado de ambos sistemas. Y por último, se complementó la descripción previa con la metodología del Diamante de Porter, especialmente, con el desarrollo de dos de los atributos: la condición de los factores y la condición de la demanda. Los resultados obtenidos muestran que en infraestructura, comercio exterior, idoneidad logística, trazabilidad y justo a tiempo, el Perú tiene mejor desempeño que Ecuador. Además, en los fletes internos (terrestres) y externos (marítimo) de banano hacia Holanda, el Perú tiene costos menores, permitiendo de esta manera ser más competitivo logísticamente que Ecuador. Uno de los factores que se apalancó para esta competitividad, son sus ventajas comparativas (cercanía de Puerto con zonas productoras), y competitivas (inversión en la modernización del puerto Paita). Además la iniciativa que ha tenido el estado peruano en la concesión de sus puertos para la modernización y la reducción de costos logísticos, ha impulsado las exportaciones de bananos. Y por último se concluye de manera general que el sistema logístico de bananos de Perú logísticamente es más competitivo que el sistema logístico de bananos de Ecuador y la diferencia del porcentaje captado por Ecuador en el mercado Holandés, podría deberse a sus grandes volúmenes de producción de banano. Cabe resaltar que, aproximadamente todas las exportaciones de Perú son de banano orgánico, lo cual tiene mayor precio en el mercado Holandés e internacional.

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El desarrollo rural, tiene como objetivos mejorar la calidad de vida y aumentar la participación social, cultural, política, tecnológica y económica de los productores y sus comunidades. Para lograrlos, los productores tiene que ser capaces de organizarse, formar grupos de intercambio e inter aprendizaje, empresas agro comerciales, crear alianzas estratégicas con otros actores sociales del campo y de la ciudad, para enfrentear la dura competencia por los mercados y los recursos. El objetivo de este trabajo de Tesis es realizar un análisis comparativo de los aspectos organizacionales y comunicacionales en dos grupos de intercambio e inter aprendizaje, empresas agro comerciales, crear alianzas estratégicas con otros actores sociales del campo y de la ciudad, para enfrentar la dura competencia por los mercados y los recursos. El objetivo de este trabajo de Tesis es realizar un análisis comparativo de los aspectos organizacioneales y comunicacionales en dos grupos de productores del programa Cambio Rural del INTA en la provincia de San Juan. Se tomará como marco de análisis un modelo comunicacional de abordaje transdisciplinario denominado 'comunicación estratégica', desarrollado en la Escuela de Comunicación de la Universidad Nacional de Rosario, cuyo objetivo es lograr un desarrollo sostenible enendido como cambio social conversacional. El mundo humano es un mundo de comunicación y sólo tenemos el mundo que creamos con los otros. La comunicación es constitutiva de la organización, es la que establece los vínculos entre los distintos actores en un momento y espacio determinado. Desde la comunicación estratégica, ya no hay un mensaje a transmitir, sino un problema a resolver. Se considera a la comunicación com espacio estratégico, como un momento relacionante de la diversidad sociocultural, un enfoque centrado en el encuentro con intenciones de transformación. La metodología de comunicación estratégica se complementó con el método etnográfico, ya que este enfoque permite comprender los sentidos que los actores sociales le otorgan a sus prácticas. El trabajo de campo consistió en entrevistas que se realizaron en el mes de marzo a los productores del grupo Esparragueros Unidos del Médano de Oro y en el mes de julio del 2011, a los productores del grupo Yema Franca. La observación participante se realizó en las reuniones mensuales grupales: durante 2009-2011 para el grupo Yema Franca. En esta Tesis se analizarán los modelos comunicacionales y organizacionales que operan en los grupos 'Esparragueros Unidos del Médano de Oro' y 'Yema Franca' (vid vino) del programa Cambio Rural de la Estación Experimental Agropecuaria EEA San Juan del Instituto Nacional de Tecnología Agropecuaria (INTA). Este análisis permitirá producir conocimiento sobre las organizaciones y los modelos comunicacionales que operan en los grupos del programa mencionado

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El desarrollo rural, tiene como objetivos mejorar la calidad de vida y aumentar la participación social, cultural, política, tecnológica y económica de los productores y sus comunidades. Para lograrlos, los productores tiene que ser capaces de organizarse, formar grupos de intercambio e inter aprendizaje, empresas agro comerciales, crear alianzas estratégicas con otros actores sociales del campo y de la ciudad, para enfrentear la dura competencia por los mercados y los recursos. El objetivo de este trabajo de Tesis es realizar un análisis comparativo de los aspectos organizacionales y comunicacionales en dos grupos de intercambio e inter aprendizaje, empresas agro comerciales, crear alianzas estratégicas con otros actores sociales del campo y de la ciudad, para enfrentar la dura competencia por los mercados y los recursos. El objetivo de este trabajo de Tesis es realizar un análisis comparativo de los aspectos organizacioneales y comunicacionales en dos grupos de productores del programa Cambio Rural del INTA en la provincia de San Juan. Se tomará como marco de análisis un modelo comunicacional de abordaje transdisciplinario denominado 'comunicación estratégica', desarrollado en la Escuela de Comunicación de la Universidad Nacional de Rosario, cuyo objetivo es lograr un desarrollo sostenible enendido como cambio social conversacional. El mundo humano es un mundo de comunicación y sólo tenemos el mundo que creamos con los otros. La comunicación es constitutiva de la organización, es la que establece los vínculos entre los distintos actores en un momento y espacio determinado. Desde la comunicación estratégica, ya no hay un mensaje a transmitir, sino un problema a resolver. Se considera a la comunicación com espacio estratégico, como un momento relacionante de la diversidad sociocultural, un enfoque centrado en el encuentro con intenciones de transformación. La metodología de comunicación estratégica se complementó con el método etnográfico, ya que este enfoque permite comprender los sentidos que los actores sociales le otorgan a sus prácticas. El trabajo de campo consistió en entrevistas que se realizaron en el mes de marzo a los productores del grupo Esparragueros Unidos del Médano de Oro y en el mes de julio del 2011, a los productores del grupo Yema Franca. La observación participante se realizó en las reuniones mensuales grupales: durante 2009-2011 para el grupo Yema Franca. En esta Tesis se analizarán los modelos comunicacionales y organizacionales que operan en los grupos 'Esparragueros Unidos del Médano de Oro' y 'Yema Franca' (vid vino) del programa Cambio Rural de la Estación Experimental Agropecuaria EEA San Juan del Instituto Nacional de Tecnología Agropecuaria (INTA). Este análisis permitirá producir conocimiento sobre las organizaciones y los modelos comunicacionales que operan en los grupos del programa mencionado