925 resultados para Ciclo vital humano


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ENQUADRAMENTO: Ao longo do ciclo vital, os indivíduos e as suas famílias estão em constante desenvolvimento. Os acontecimentos de vida transicionais, pelos fenómenos de mudança e adaptação que envolvem, são em grande parte responsáveis por esse processo e dada a vulnerabilidade em saúde a que os poderá expor; constituem momentos cruciais de intervenção para a Enfermagem (Meleis, 2010). A “entrada na reforma” constitui um desses acontecimentos que, quando não devidamente preparado, poderá pôr em causa o processo de envelhecimento activo (Fonseca, 2004a; Veríssimo, 2008). Estudar os efeitos que esta transição exerce nas vivências dos indivíduos e das suas famílias, ajudará a compreender a forma como esta poderá comprometer o envelhecimento e, simultaneamente, poderá trazer um conhecimento mais profícuo para aquele que deverá ser o cuidar de indivíduos e famílias num período da “entrada na reforma”. OBJECTIVO: Conhecer as vivências percepcionadas pelos indivíduos e suas famílias durante o processo de transição originado pela “entrada na reforma”, de forma a apresentar estratégias e linhas orientadoras de intervenção de Enfermagem, conducentes à promoção do seu estado de saúde. MÉTODO: O estudo foi desenvolvido em duas fases. Uma primeira, de carácter quantitativo, na qual foi aplicado um questionário a 432 indivíduos, que se encontravam aposentados há menos de cinco anos. A selecção da amostra foi conseguida pelo método “bola de neve” e os dados obtidos foram analisados com recurso ao programa SPSS17 e à técnica de análise de conteúdo de Bardin. Uma segunda fase, de carácter qualitativo, na qual foram entrevistadas 14 famílias de indivíduos que tinham percepcionado alterações e/ou dificuldades, na primeira fase deste estudo. A análise da informação sustentou-se num referencial teórico de interaccionismo simbólico e numa metodologia de investigação narrativa, contando com o auxílio do Nvivo8. RESULTADOS E DISCUSSÃO: As características sócio-demográficas, os motivos da aposentação e as expectativas que detinham relativamente à “entrada na reforma”, interferiram na forma como os indivíduos viveram a transição. Para os protagonistas, as principais alterações e/ou dificuldades percepcionadas na referida vivência foram a adaptação à alteração das rotinas diárias (26,5%), a dificuldade em ocupar o tempo (14,7%) e a diminuição do poder económico (14,0%) e as famílias constituíram a principal fonte de apoio (71,5%), para fazer face às mesmas. As famílias percepcionaram uma idêntica mudança e traduziram-na por uma dualidade de significados que se identificou com percepções de ganho e de perda, para as suas vidas. Os significados reaprender a “estar”, a “sentir” e a “ser”, traduziram o processo de adaptação a que estiveram sujeitos. IMPLICAÇÕES PARA A PRÁTICA DA ENFERMAGEM: Cuidar no período da “entrada na reforma” deverá obedecer a um modelo de intervenção muito próprio que se harmonize, não apenas com a singularidade dos indivíduos e famílias que protagonizam este acontecimento de vida, mas, também, e de forma muito particular, com a especificidade das mudanças que essa vivência transicional lhes possa vir a suscitar.

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Dissertação de Mestrado, Psicologia, Especialização em Psicologia da Saúde, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2009

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RESUMO: A saúde mental é influenciada pelos comportamentos tanto como estes são influenciados pela saúde mental. Por isso é importante compreender quer a saúde mental quer os comportamentos adoptados pelo indivíduo em qualquer momento do seu ciclo vital para melhor poder actuar quando e sempre que necessário. Nos estudantes universitários, não sendo uma população de risco, a saúde mental e os comportamentos de risco afectam não só o próprio estudante e quem com ele convive mas também as próprias instituições que o acolhem. O presente estudo teve como objectivos: nos estudantes universitários 1) caracterizar a saúde mental global; 2) caracterizar os níveis de sintomatologia depressiva e ansiosa; 3) identificar os padrões de comportamentos de risco; 4) analisar a relação entre saúde mental global, depressão, ansiedade e comportamentos de risco. Para tal realizou-se um estudo quantitativo, descritivo, correlacional, transversal e exploratório com 1968 estudantes do 1º ciclo da Universidade da Beira Interior e dos Institutos Politécnicos da Guarda, Castelo Branco e Portalegre. Foram utilizados como instrumentos de investigação uma ficha de Caracterização Socio-Demográfica; o Mental Health Inventory-5; o Patient Health Questionnaire-9; Generalized Anxiety Disorder-7; e o Questionário de Comportamentos de Risco em Estudantes Universitários. Os principais resultados mostraram que 18,3% (n=360) apresentavam saúde mental negativa; 17,7% sintomatologia depressiva moderada a severa; 15,6% sintomatologia ansiosa moderada a severa; e que apenas 15% dos que apresentavam saúde mental global negativa recorreu a ajuda profissional. As mulheres, os alunos de 1ª e 4º ano, e os alunos dos cursos de Artes e Letras apresentavam níveis de saúde mental global inferiores. O Consumo de álcool foi superior nos homens, nos estudantes das áreas de Ciências e Ciências da Saúde e nos estudantes deslocados. Os estudantes com mais de 3 unidades curriculares em atraso apresentavam maior sintomatologia depressiva e ansiosa. Os resultados mostraram ainda que quanto mais positiva a saúde mental global maior o consumo de bebidas alcoólicas e menor a sintomatologia depressiva e ansiosa. As variáveis Curso e Sexo influenciam significativamente a saúde mental global, a depressão e a ansiedade. Apesar de a maioria dos estudantes inquiridos não revelar problemas de saúde mental nem apresentar comportamentos de risco, as principais conclusões apontam para a necessidade de programas de educação para a saúde assim como de programas de literacia de saúde mental para as instituições poderem identificar precocemente as situações problemáticas e ajudar os próprios estudantes a reconhecer em si o sofrimento psicológico e a necessidade de procurar apoio profissional.---------------------------------- ABSTRACT: Mental health is influenced by behaviours as much as behaviours are influenced by mental health. Thus, it is important to understand not only the mental health but also the behaviours adopted by an individual at any stage of its vital cycle in order to accurately intervene whenever and always deemed necessary. Regarding college students, despite not being deemed as a population at risk, mental health and risk behaviours affect not only the student itself and whoever interacts with him but also the institutions that host them. The main purposes of this study were regarding college students 1) characterize the overall mental health; 2) characterize the levels of depression and anxiety symptoms; 3) identify the risk behaviours patterns; and 4) analyse the relation between overall mental health, depression, anxiety and risk behaviours. With that scope a quantitative, descriptive, correlated, transversal and exploratory study has been conducted with 1968 students of the 1st cycle of the University of Beira Interior and of the Polytechnic Institutions of Guarda, Castelo Branco and Portalegre. The investigation instruments used were a chart of Socio-Demographic Characterization; the Mental Health Inventory-5; the Patient Health Questionnaire-9; the Generalized Anxiety Disorder-7; and one Questionnaire of Risk Behaviours in College Students. The main results showed that 18.3% (n=360) revealed negative mental health; 17.7% moderated to severe depression symptoms; 15.6% moderated to severe anxiety symptoms; and that only 15% of those revealing negative overall mental health have seek for professional help. Females, students of the 1st and 4th years and students of the Artes and Letras courses revealed inferior levels of overall mental health. Alcohol consumption is higher in males, in the Sciences and Health Sciences’ students and on displaced students. Students with more than 3 curricular units in delay revealed higher depression and anxiety symptoms. The results also showed that the more positive overall mental health the higher alcohol consumption and the lower depression and anxiety symptoms. The Course and Sex variations significantly influence the overall mental health, the depression and the anxiety. Although the majority of the enquired students did not reveal mental health issues or present risk behaviours, the main conclusions indicate the need to implement health education and mental health literacy programmes in order to enable the institutions to prematurely identify problematic situations and help students to recognize the psychological suffering and the need to seek for professional help.

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Pelo menos a partir de Platão, o problema da “vontade de verdade” tornou-se um dos problemas filosóficos mais badalados do pensamento ocidental. A polémica e a tinta gasta à volta deste problema, a partir daí, foram mais que muitas. Desde a Antiguidade até aos séculos mais recentes o trabalho filosófico tenta e volta a tentar olhar para este problema. Muito resumidamente, o problema da “vontade de verdade” diz respeito à pergunta pela forma como está constituída a relação entre o homem e a verdade, i.e., entre o projecto vital humano e o seu projecto de conhecimento. Não deve causar espanto, por isso, que seja um dos problemas centrais da filosofia; está preso a duas questões essenciais do homem: a vida boa e a possibilidade de conhecer. As Confissões de Agostinho são um momento importante da discussão em torno do conceito de «vontade de verdade». Ao longo dos treze livros, Agostinho, que diz ter descoberto a verdade, parece situar-se numa posição impossível que se caracteriza pela radicalização tanto da necessidade de perseguição da “vontade de verdade” para alcançar a felicidade como pela radicalização do diagnóstico da profunda fragilidade do conhecimento humano. O objectivo deste estudo é mostar como tanto a identificação do homem com a ideia de “cor inquietum” como com a ideia de “cor contenebratum” se articula com a tese agostiniana de que se deve, a risco de todo o perigo, procurar a verdade.

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Contribuye al conocimiento del ciclo vital en lo referente a primeras etapas de vida del jurel, que incluye el desarrollo embrional y larvas hasta la longitud de 12.81 mm. y su distribución en la costa peruana en los años 1966 a 1968; el material de estudio fue obtenido de las colecciones planctónicas efectuadas en once cruceros del Instituto del mar.

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Como resultado de un estudio de aproximadamente dos años en cinco ríos de la Costa Central y Sur del Perú, se presenta información biológico-pesquera de Cryphiops caementarius Molina 1872 (Natantia, Palaemonidae), comprendiendo aspectos de su distribución, bionomía y ciclo vital, población, explotación y manejo. Se hace una descripción y análisis de cada uno de estos aspectos, así como de las condiciones ambientales presentes en los diferentes ríos estudiados.

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Monográfico con el título: 'Experiencias Educativas y-o Profesionales'. Resumen basado en el de la publicación

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1. Hacer un estudio de la población de Oviedo que en la actualidad puede ser un alumno potencial del centro de adultos. 2. Hacer un estudio del centro de 'El Fontán' partiendo de la hipótesis de que sí cumple con su condición específica de un centro de adultos, debe reflejar, o mas bien ser una muestra de la población de Oviedo.. Se elige el período cronológico comprendido entre los años o cursos académicos 1985 a 1990.. El contenido del trabajo se estructura en dos partes: 1. Análisis de las bases sociológicas de la educación de adultos, evolución del concepto, concepto de educación permanente y estudio legislativo. 2. Estudio comparado en el entorno de Oviedo.. Datos del ayuntamiento y del Instituto Nacional de Estadística. Entrevistas. Datos del propio centro de adultos de 'El Fontán'.. La oferta de las actividades educativas que se realizan en el centro de 'El Fontán' ya estan estudiadas, programadas y valoradas en función de las demandas percibidas. La demanda de formación por parte de los educadores y educadoras es muy variada debido a que los intereses de las personas adultas que asisten a sus clases son variados y complejos. Es indispensable que se den una serie de orientaciones que, lejos de encorsetar y unificar la educación de adultos, sí den puntos de referencia válidos y actuales. Formar profesionales para la educación de adultos es proponerse desarrollar el proyecto formativo de unos recursos humanos que eduquen en el 'aprender a decir' entre los adultos. Es querer renovar y modelar una educación que, por históricamente vieja, merece la vanguardia del hombre del siglo XXI.. La educación de adultos ofrece hoy una grande y expectativa transcendencia a la educación contemporánea porque afecta en términos estadísticos al 60 por ciento y en un ciclo vital de 2/3 de la vida profesional del sujeto. La rentabilidad es más alta que la del resto del sistema educativo y, sobre todo, en una aplicación más inmediata en el adulto al aumentar su cultura y mejorar su entorno socio-personal y familiar. La vida comunitaria, la participación y el diálogo alcanzan una mayor calidad si se apoya en la madurez y formación de sus miembros. Todo ello exige una apremiante necesidad de elaborar un nuevo rol de centro en el que se propone incluir programaciones académicas, promoción profesional del adulto, promoción personal, promoción social, organigramas del centro, equipos docentes, departamentos y servicio de orientación.

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Resumen basado en la publicación

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Explicar la conexión entre las ideas y los comportamientos paternos, profundizando en torno a sus repercusiones directas o indirectas sobre el desarrollo del niño. Ofrecer una perspectiva dinámica de las ideas evolutivo-educativas, estudiando los determinantes que dan origen a las diferencias inter-individuales así como los procesos que contribuyen a dar forma a los cambios inter e intraindividuales y generacionales. 278 sujetos (139 parejas). Se hace el estudio teniendo en cuenta las variables de sexo, experiencia como padre, hábitat, nivel educativo. No informa de cómo se seleccionan. Comparación de resultados a los dos años de la experiencia. Se estudia al adulto como padre y al adolescente como hijo. Comparación entre adultos y adolescentes. Cuestionario de ideas de los padres (CIP-T2). Cuestionarios sobre ideas acerca del desarrollo y la educación (adolescente) (CIP-A). Entrevistas y grabaciones en vídeo a los padres. Q-Sort de cuantificación de respuestas. En cuanto a los padres sólo se exponen los resultados de algunos factores (1 y 4). Se llega a confirmar la existencia de tres tipos de padres (tradicionales modernos y paradójicos). El 64 por ciento de los padres permanece igual y el 36 por ciento cambia. Hay concordancia entre los miembros de las parejas. En cuanto a hijos se denominan tres clases (tradicionales, modernos e ignorantes). Las diferencias más notables se refieren a las clases que no están presentes en una generación, como sucede con las de ignorantes en adolescentes y paradójicos en adultos. Las semejanzas, por el contrario tienen que ver con la existencia de tipologías que conceptualmente son equiparables en ambas generaciones. Tal es el caso de las clases tradicionales y modernos. Adultos y adolescentes son diferentes. Los adultos modernos son más diferentes de los adultos tradicionales que los adolescentes modernos lo son de los adolescentes tradicionales, en ideologías. Mientras que los adolescentes modernos nunca son más modernos que los adultos modernos, los adolescentes tradicionales sí son, en ocasiones, más tradicionales que los adultos tradicionales. Se observa diferencia en la socio-demografía de las clases, el hábitat es una variable definitoria y el sexo no, en los adultos mientras que en los adolescentes ocurre a la inversa. En las tres clases de adolescentes la influencia del nivel de estudios es favorable sobre las ideas evolutivo-educativas.

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Esta revisión tuvo como objetivo realizar una exploración en la literatura sobre el proceso de duelo en la familia del paciente con Cáncer, desde una perspectiva cognoscitivo comportamental. Se muestran las emociones, las cogniciones y las conductas experimentadas por las familias durante el curso de la enfermedad; se describe el proceso de duelo de acuerdo al ciclo vital y familiar, los tipos de duelo que pueden surgir, los factores que contribuyen al desarrollo de un duelo normal o un duelo complicado, las estrategias y técnicas de intervención del duelo desde la perspectiva cognoscitivo conductual, programas de intervención específicos para el asesoramiento del duelo en familias de pacientes con enfermedad crónica e, intervenciones cognoscitivo comportamentales para el manejo del duelo familiar. Se concluye que el cáncer es una enfermedad que afecta significativamente la vida del paciente y de su familia, durante la enfermedad y después de la muerte. A pesar de esto la atención psicológica prestada a las familias suele ser insuficiente. El enfoque cognoscitivo comportamental ha creado protocolos para ayudar a la familia durante el proceso oncológico.

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En la actualidad tanto el consumo de alcohol y marihuana, como las conductas suicidas (ideación e intención suicida) en adultos jóvenes, constituyen un problema de salud pública cuyo impacto a nivel social y emocional, irrumpe el estilo de vida no sólo de quien es consumidor y lleva a cabo conductas suicidas sino al núcleo familiar y social circundante. Hay una especial preocupación por el temprano consumo de estas sustancias, oscilando entre los 15 años en el caso de los hombres y en las mujeres a los 18 años. El objetivo de esta revisión teórica es revisar la evidencia teórica y empírica sobre la conducta suicida (ideación e intención) y el consumo de alcohol y marihuana en adolescentes y adultos jóvenes. Entre otros, los resultados muestran que el consumo de alcohol y la conducta suicida están relacionados y que no hay evidencia empírica sobre la relación entre el consumo de marihuana y esta conducta.

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Como influyen en las percepciones y estrategias de cuidado el género y la generación a la que pertenecen cuidadores/as informales de salud del ámbito domiciliario; cuyos objetivos específicos son: 1. Identificar las estrategias y habilidades específicas que desarrollan las mujeres y hombres cuidadores de diferentes generaciones que realizan cuidados y promoción de la salud en el ámbito doméstico; 2. Examinar las diferencias expresadas entre los diversos grupos de cuidadores/as, según género y generación, en su propia valoración y en como se perciben valorados por otros al realizar los cuidados de salud en el domicilio; 3. Describir el impacto que perciben estas cuidadoras/es sobre su propio bienestar y el de su familia por realizar los cuidados; y 4. Identificar la presencia, valoración y preferencia de los recursos y apoyos con los que cuentan las cuidadoras/es informales de las diferentes generaciones para realizar los cuidados en el ámbito doméstico. El tipo de estudio que se realiza utiliza un método cualitativo, mediante una triangulación metodológica que permite garantizar la validez y el rigor de la investigación. La muestra utilizada en la investigación consta de tres grupos generacionales de hombres y mujeres cuidadores informales de la Isla de Mallorca residentes en medio urbano atendiendo a la distribución poblacional en la isla, cuyas edades están comprendidas entre: 20 y 39 años, 40 y 59 años y mayores de 60 años. Se realizaron 14 entrevistas en total, 9 grupales y 6 individuales, también se llevaron a cabo observaciones durante estas entrevistas así como su grabación. Se utilizó la técnica de la bola de nieve, la cual se basa en tener acceso a personas que comparten una experiencia y representan una red social, en este caso el de cuidadoras/es informales. Los resultados obtenidos se presentan según han ido apareciendo en el análisis de los textos transcritos de las entrevistas, tanto individuales como grupales. Se presentan en dos apartados; resultados primarios y resultados entrecruzados. El primero de ellos expone los hallazgos ordenados según categorías y subcategorías específicas; en el segundo caso se pretende confrontar lo hallazgos primarios siguiendo estrategias que buscan la intersección de los perfiles, tanto de género como de generación. Se concluye mediante la aportación de un modelo interpretativo-conceptual del cuidado informal surgido de los datos recopilados en la investigación. Se reflejan las posibles diferentes aportaciones que para el conocimiento, y su aplicación, pueden tener los resultados obtenidos. Se distingue cada conclusión en apartados: implicaciones para la política, la práctica y la investigación. El cuidado informal es una cuestión, que de una forma u otra, está siempre presente en el ciclo vital de cualquier ciudadano o ciudadana, siendo receptores, proveedores o ambas cosas en este tipo de atención.