101 resultados para Childish playfulness
Resumo:
Crowdsourcing linguistic phenomena with smartphone applications is relatively new. In linguistics, apps have predominantly been developed to create pronunciation dictionaries, to train acoustic models, and to archive endangered languages. This paper presents the first account of how apps can be used to collect data suitable for documenting language change: we created an app, Dialäkt Äpp (DÄ), which predicts users’ dialects. For 16 linguistic variables, users select a dialectal variant from a drop-down menu. DÄ then geographically locates the user’s dialect by suggesting a list of communes where dialect variants most similar to their choices are used. Underlying this prediction are 16 maps from the historical Linguistic Atlas of German-speaking Switzerland, which documents the linguistic situation around 1950. Where users disagree with the prediction, they can indicate what they consider to be their dialect’s location. With this information, the 16 variables can be assessed for language change. Thanks to the playfulness of its functionality, DÄ has reached many users; our linguistic analyses are based on data from nearly 60,000 speakers. Results reveal a relative stability for phonetic variables, while lexical and morphological variables seem more prone to change. Crowdsourcing large amounts of dialect data with smartphone apps has the potential to complement existing data collection techniques and to provide evidence that traditional methods cannot, with normal resources, hope to gather. Nonetheless, it is important to emphasize a range of methodological caveats, including sparse knowledge of users’ linguistic backgrounds (users only indicate age, sex) and users’ self-declaration of their dialect. These are discussed and evaluated in detail here. Findings remain intriguing nevertheless: as a means of quality control, we report that traditional dialectological methods have revealed trends similar to those found by the app. This underlines the validity of the crowdsourcing method. We are presently extending DÄ architecture to other languages.
Resumo:
Investiga as interferências da violência doméstica na fase diagnóstica, que antecede a Psicoterapia Breve, sua importância no quadro clínico apresentado pelo paciente, se a violência foi verbalizada pelo paciente e a forma como ela foi captada pelo terapeuta e levada em consideração na fase diagnóstica da Psicoterapia Breve Infantil. Foram investigados sinais e sintomas de 29 pacientes de Psicoterapia Breve Infantil. A avaliação das entrevistas iniciais que compõem a fase diagnóstica da Psicoterapia Breve, foi realizada por dois juizes independentes, com índice de concordância igual a 0,87. Foram detectados sinais e sintomas de violência doméstica em 24 dos 29 casos analisados, o que corresponde a 83% do total de pacientes. A violência doméstica foi considerada significativa para uma situação-problema a ser trabalhada em análise em 54% dos casos, o que mostra que é uma situação de limiar, em que 50% das percepções são verdadeiras e a outra metade são falsas. Dos 13 casos em que a violência doméstica foi significativa pelos juízes, apenas 54% estavam incluídas na compreensão psicodinâmica da queixa, pelo terapeuta. A inclusão da violência doméstica no foco da Psicoterapia Breve foi observada somente em 2 casos, o que corresponde a 07% da amostra geral, muito perto da incidência de mecanismos psicóticos que prejudicam a socialização (08%). Os resultados obtidos foram discutidos segundo a literatura psicanalítica, que considera a violência como a parte agressiva do self que ainda não está integrada ao self, permanecendo dissociada do conluio da família e às vezes do próprio psicoterapeuta. Tais resistências em lidar com a violência não permitem que a agressividade seja usada de forma construtiva pelo self, promovendo a socialização da criança pelo fortalecimento dos sentimentos de amizade e favorecendo o desenvolvimento de vínculos emocionais saudáveis na dupla criança e psioterapeuta.(AU)
Resumo:
Investiga as interferências da violência doméstica na fase diagnóstica, que antecede a Psicoterapia Breve, sua importância no quadro clínico apresentado pelo paciente, se a violência foi verbalizada pelo paciente e a forma como ela foi captada pelo terapeuta e levada em consideração na fase diagnóstica da Psicoterapia Breve Infantil. Foram investigados sinais e sintomas de 29 pacientes de Psicoterapia Breve Infantil. A avaliação das entrevistas iniciais que compõem a fase diagnóstica da Psicoterapia Breve, foi realizada por dois juizes independentes, com índice de concordância igual a 0,87. Foram detectados sinais e sintomas de violência doméstica em 24 dos 29 casos analisados, o que corresponde a 83% do total de pacientes. A violência doméstica foi considerada significativa para uma situação-problema a ser trabalhada em análise em 54% dos casos, o que mostra que é uma situação de limiar, em que 50% das percepções são verdadeiras e a outra metade são falsas. Dos 13 casos em que a violência doméstica foi significativa pelos juízes, apenas 54% estavam incluídas na compreensão psicodinâmica da queixa, pelo terapeuta. A inclusão da violência doméstica no foco da Psicoterapia Breve foi observada somente em 2 casos, o que corresponde a 07% da amostra geral, muito perto da incidência de mecanismos psicóticos que prejudicam a socialização (08%). Os resultados obtidos foram discutidos segundo a literatura psicanalítica, que considera a violência como a parte agressiva do self que ainda não está integrada ao self, permanecendo dissociada do conluio da família e às vezes do próprio psicoterapeuta. Tais resistências em lidar com a violência não permitem que a agressividade seja usada de forma construtiva pelo self, promovendo a socialização da criança pelo fortalecimento dos sentimentos de amizade e favorecendo o desenvolvimento de vínculos emocionais saudáveis na dupla criança e psioterapeuta.(AU)
Resumo:
Esta pesquisa tem como foco o varejo de produtos alimentícios que estão em amplo crescimento comercial com o uso de imagens de personagens de cinema infantil na propaganda para potencializar as marcas no mercado. O objetivo é conhecer e interpretar de forma científica, como o uso de imagens de personagens de cinema infantil na publicidade pode resultar no desejo de consumo pelo pequeno consumidor. A metodologia por experimento com crianças de 4 a 6 anos de idade serviu como base para que a questão da pesquisa fosse respondida a partir da aplicação de uma simulação de um ponto direto de venda (PDV). Biscoitos recheados com aplicação nas embalagens de personagens de cinema infantil assim como personagens de publicidade ficaram à disposição de compra do pequeno consumidor. Na conclusão do experimento, observa-se que a questão da pesquisa foi respondida, ressaltando que a publicidade de produtos alimentícios infantis com aplicação de personagens publicitários mantém condições de venda mais favoráveis do que publicidade de produtos alimentícios infantis com aplicação de personagens de cinema infantil, o que cria uma aversão ao discurso do senso comum.(AU)
Resumo:
Esta pesquisa tem como foco o varejo de produtos alimentícios que estão em amplo crescimento comercial com o uso de imagens de personagens de cinema infantil na propaganda para potencializar as marcas no mercado. O objetivo é conhecer e interpretar de forma científica, como o uso de imagens de personagens de cinema infantil na publicidade pode resultar no desejo de consumo pelo pequeno consumidor. A metodologia por experimento com crianças de 4 a 6 anos de idade serviu como base para que a questão da pesquisa fosse respondida a partir da aplicação de uma simulação de um ponto direto de venda (PDV). Biscoitos recheados com aplicação nas embalagens de personagens de cinema infantil assim como personagens de publicidade ficaram à disposição de compra do pequeno consumidor. Na conclusão do experimento, observa-se que a questão da pesquisa foi respondida, ressaltando que a publicidade de produtos alimentícios infantis com aplicação de personagens publicitários mantém condições de venda mais favoráveis do que publicidade de produtos alimentícios infantis com aplicação de personagens de cinema infantil, o que cria uma aversão ao discurso do senso comum.(AU)
Resumo:
A presente dissertação de Mestrado teve como foco analisar a suposta ruptura da ludicidade nos primeiros anos do Ensino Fundamental. O objetivo é refletir sobre as atividades lúdicas como ferramenta pedagógica e sua colaboração para o aprendizado nesta fase escolar considerando a transição da criança da educação infantil para o ensino fundamental e suas particularidades distintas. A pesquisa de cunho qualitativo compreende um trabalho bibliográfico com base em renomados autores sobre a temática, documentos oficiais e entrevistas com professores atuantes nessas séries e especialista no tema. A análise dos dados coletados possibilitou considerações mais precisas sobre o uso da ludicidade como ferramenta pedagógica nos primeiros anos do ensino fundamental, além de trazer elementos para compreensão de sua importância nesse universo.
Resumo:
Two undated letters written while Tudor was traveling to Washington, D.C., which include news of friends and his general impressions of the atmosphere and economy of the capital. He also comments on President Thomas Jefferson’s informal manner of greeting visitors: "The present administration leaving the childish etiquette of the last have gone into the other extreme.... he receives the foreign ministers in his slippers."
Resumo:
Aside from David Cameron’s childish behaviour in protesting the additional payment of €2 billion due to the EU budget by December 1st, there is no point in discussing further whether the UK should contribute more to the EU budget. As underlined in this Commentary, the basic point is simple: clear rules on the contributions of member states were agreed, by common consent, whose implementation essentially involved putting numbers into a spreadsheet. This was done expressly in order to remove the political element out of a potentially contentious process. The authors accuse those countries that are now contesting the numbers as acting in bad faith. The EU cannot work if commonly agreed rules are thrown overboard whenever they do not suit a large member state.
Resumo:
"This little sheaf of childish memories has been put together from many talks, in her own tongue, with an old French friend."
Resumo:
Includes bibliographical references and index.
Resumo:
The social history of a language or variety, and its emergence, consolidation and stabiliza tion, allow us to combine the formal data of the language (principally its sound structure, grammar and lexis) with the external conditions in which they have evolved. The advance of Australian English in terms of its differentiation (Kloss's abstand) and elaboration of roles (Kloss's ausbau) pose problems of chronology, periodization, description and expla nation. This paper extends the conventional scope of abstand and ausbau to the analysis of the social history of Australian English. It argues that two factors are central to the emerging identification of Australian English: creativity, in the sense of morphological innovation, especially here in diminutives like reffo ('refugee') and pollie ('politician'); and in ludicity, defined as a deep-rooted playfulness with language. While these character istics are only part of the overall dynamics of the social history of Australian English, the evidence is sufficiently extensive to warrant further investigation. An earlier version of this paper was given at the Mitchell Symposium at Macquarie University on 26 April 2002 under the title ‘E pluribus plures? Diversity and integrity in Australian English’. I am grateful to members of the Symposium, and to two anonymous reviewers, for valuable comments and criticism
Resumo:
Comparisons were made of the paediatric content of professional entry-level occupational therapy university program curricula in Australia, New Zealand, and Canada using an ex post facto surveymethodology. The findings indicated that in Australia/New Zealand, paediatrics made up 20% of the total curriculum, but only 13% in Canada. Canadian reference materials were utilized less often in Canadian universities than in Australia/New Zealand. Theories taught most often in Australia/New Zealand were: Sensory Integration, Neurodevelopmental Therapy, Client-Centered Practice, Playfulness, and the Model of Human Occupation. In Canada, the most frequent theories were: Piaget’s Stages ofCognitive/Intellectual Development, Neurodevelopmental Therapy, Erikson’s Eight Stages of Psychosocial Development and Sensory Integration. The most frequently taught paediatric assessment tools in both regions were the Bruininks-Oseretsky Test of Motor Proficiency and Miller Assessment for Preschoolers. Paediatric interventionmethods taught to students in all three countries focused on activities of daily living/self-care, motor skills, perceptual and visual motor integration, and infant and child development. [Article copies available for a fee from The Haworth Document Delivery Service: 1-800-HAWORTH. E-mail address: Website: ©2006 by The Haworth Press, Inc. All rights reserved.]
Resumo:
This study assessed the theory of mind (ToM) and executive functioning (EF) abilities of 124 typically developing preschool children aged 3 to 5 years in relation to whether or not they had a child-aged sibling (i.e. a child aged 1 to 12 years) at home with whom to play and converse. On a ToM battery that included tests of false belief, appearance-reality (AR) and pretend representation, children who had at least 1 child-aged sibling scored significantly higher than both only children and those whose only siblings were infants or adults. The numbers of child-aged siblings in preschoolers' families positively predicted their scores on both a ToM battery (4 tasks) and an EF battery (2 tasks), and these associations remained significant with language ability partialled out. Results of a hierarchical multiple regression analysis revealed that independent contributions to individual differences in ToM were made by language ability, EF skill and having a child-aged sibling. However, even though some conditions for mediation were met, there was no statistically reliable evidence that EF skills mediated the advantage of presence of child-aged siblings for ToM performance. While consistent with the theory that distinctively childish interaction among siblings accelerates the growth of both TOM and EF capacities, alternative evidence and alternative theoretical interpretations for the findings were also considered.
Resumo:
Nossa Tese postula a existência de uma cibercultura ambientalista, própria do movimento ambiental, que conta com uma dinâmica comunicativa caracterizada por estratégias de discurso e mobilização específicas. O movimento ambiental, aqui representado pela organização de espectro internacional Greenpeace, soube se apropriar das ferramentas digitais, difundir a problemática em um cenário de redes sociais digitais, ciberativismo, interatividade e composição de uma esfera pública em rede, que colocamos em debate. Para entender esse panorama realizamos uma ampla discussão teórica, em permanente diálogo com nosso objeto de estudo, abrangendo a trajetória do ambientalismo e seu lugar enquanto movimento social; as tecnologias da sociabilidade, a Internet e suas mídias como espaço de resistência e controle, assinalando a cibercultura como a própria cultura contemporânea, pautada pelas influências tecnológicas. Realizamos entrevistas com voluntários, seguidores, além de responsáveis pela comunicação do Greenpeace que nos permitiram traçar as motivações da participação e confirmar que o engajamento na causa ambiental foi fortemente impulsionado pelas facilidades do ciberespaço. As estratégias discursivas foram desvendadas com as coordenadas metodológicas da Análise do Discurso, focada na identificação do ethos e das cenas de enunciação, com base em um protocolo de análise que formulamos para compreender a maneira de dizer que leva os sujeitos aderirem maciçamente ao discurso ambiental. Na primeira etapa da análise realizamos diagnóstico de perspectiva quantitativa e caráter exploratório para levantar as campanhas/temáticas principais e avaliar a repercussão dos assuntos nas redes sociais digitais e na mídia convencional. Posteriormente, selecionamos os textos das principais campanhas que passaram pela fase qualitativa, que abarcou os itens lexicais, as técnicas argumentativas e os elementos de destacabilidade, além de aspectos externos ao texto linguístico, como fotos, vídeos, cores e cenas predominantes. O discurso na cibercultura ambiental desvela o ethos do amigo, do parceiro, que oscila entre o drama e a agressividade para chamar atenção à causa. Problemas graves como denúncias ambientais são tratados com um ethos lúdico, até mesmo infantil, usando de linguagem coloquial e de códigos da cultura contemporânea desenhos animados, jogos virtuais, belos animais que cantam e dançam que para os nossos olhos revelam uma cenografia esquizofrênica, mas é justamente o que garante o êxito das campanhas.
Resumo:
Esta pesquisa tem como foco o varejo de produtos alimentícios que estão em amplo crescimento comercial com o uso de imagens de personagens de cinema infantil na propaganda para potencializar as marcas no mercado. O objetivo é conhecer e interpretar de forma científica, como o uso de imagens de personagens de cinema infantil na publicidade pode resultar no desejo de consumo pelo pequeno consumidor. A metodologia por experimento com crianças de 4 a 6 anos de idade serviu como base para que a questão da pesquisa fosse respondida a partir da aplicação de uma simulação de um ponto direto de venda (PDV). Biscoitos recheados com aplicação nas embalagens de personagens de cinema infantil assim como personagens de publicidade ficaram à disposição de compra do pequeno consumidor. Na conclusão do experimento, observa-se que a questão da pesquisa foi respondida, ressaltando que a publicidade de produtos alimentícios infantis com aplicação de personagens publicitários mantém condições de venda mais favoráveis do que publicidade de produtos alimentícios infantis com aplicação de personagens de cinema infantil, o que cria uma aversão ao discurso do senso comum.(AU)