973 resultados para Chemistry of the water


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As proeminentes edificações da cidade de Belém foram revestidas durante o século 19 com azulejos produzidos em Portugal e Alemanha que já apresentam distintos graus de degradação. O Palacete Pinho é uma das mais importantes destas edificações e foi selecionado para se investigar a ação do clima tropical amazônico sobre a degradação destes azulejos. Para atingir estes objetivos mapearam-se os azulejos desta edificação visando identificar as modificações de origem orgânica e inorgânica e coletas de amostras para análises. Os minerais foram determinados por DRX, a composição química por métodos clássicos úmidos e MEV/SED e os micro-organismos por microscopia. Os resultados obtidos mostram que os azulejos Portugueses e Alemães são distintos entre si. Enquanto o biscoito é composto de SiO2 e Al2O3, CaO foi encontrado apenas nos Portugueses. Os baixos conteúdos de Na2O e K2O indicam adição de materiais para redução da temperatura de fusão. SiO2 e PbO compõem o vidrado, já CoO e FeO foram adicionados como pigmentos. O biscoito dos azulejos Alemães é constituído de quartzo, mullita e cristobalita, ao contrário do Português com quartzo, gehlenita, diopsídio, calcita e feldspatos. Os vidrados são amorfos ao DRX. As diferenças químicas e mineralógicas entre os azulejos Portugueses e Alemães indicam que foram produzidos por matéria prima distinta, bem como processo termal. As alterações relacionadas com o intemperismo são as finas camadas de detritos (nos Alemães), manchas de oxidação, manchas escuras, descolamento do azulejo (no Português); perda de vidrado e biscoito tornando-se pulverulento como consequência do estabelecimento de Cyanophyta e bacillariophyta (Português). As distintas feições de degradação dos azulejos refletem as suas diferenças mineralógicas e químicas expostas ao clima tropical Amazônico.

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The question of how Constantinople got enough water to support its vast population has been an important area of research. A great deal of valuable work has been done in recent years on the water supply and its technology. Something that has been less thoroughly investigated is the water usage in Constantinople. Once the water was collected in the city, how was it dispersed? How was it used? This paper attempts to trace water distribution, use, and disposal in the city. I will use a combination of literary and material sources to understand the technology of the Constantinopolitan water supply.

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Palaeoclimatic information can be retrieved from the diffusion of the stable water isotope signal during firnification of snow. The diffusion length, a measure for the amount of diffusion a layer has experienced, depends on the firn temperature and the accumulation rate. We show that the estimation of the diffusion length using power spectral densities (PSDs) of the record of a single isotope species can be biased by uncertainties in spectral properties of the isotope signal prior to diffusion. By using a second water isotope and calculating the difference in diffusion lengths between the two isotopes, this problem is circumvented. We study the PSD method applied to two isotopes in detail and additionally present a new forward diffusion method for retrieving the differential diffusion length based on the Pearson correlation between the two isotope signals. The two methods are discussed and extensively tested on synthetic data which are generated in a Monte Carlo manner. We show that calibration of the PSD method with this synthetic data is necessary to be able to objectively determine the differential diffusion length. The correlation-based method proves to be a good alternative for the PSD method as it yields precision equal to or somewhat higher than the PSD method. The use of synthetic data also allows us to estimate the accuracy and precision of the two methods and to choose the best sampling strategy to obtain past temperatures with the required precision. In addition to application to synthetic data the two methods are tested on stable-isotope records from the EPICA (European Project for Ice Coring in Antarctica) ice core drilled in Dronning Maud Land, Antarctica, showing that reliable firn temperatures can be reconstructed with a typical uncertainty of 1.5 and 2 °C for the Holocene period and 2 and 2.5 °C for the last glacial period for the correlation and PSD method, respectively.