149 resultados para Ceuta-A


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El Puerto de Ceuta tiene su actividad fundamentada en la función de punto de conexión de la Ciudad Autónoma con la península. De entre todos los tráficos existentes sobresalen dos, el de transbordo de personas y mercancías y el de suministro para consumo de la población ceutí. Los indicadores de actividad muestran una evolución negativa, fruto de una disminución de la actividad comercial de la propia ciudad y de la pérdida de competitividad frente a otros puertos cercanos. Esto se debe a unas infraestructuras portuarias escasas y de limitadas dimensiones, que no disponen de la suficiente entidad para constituirse por sí mismas como un agente catalizador del desarrollo futuro del puerto. Por tanto el objeto del presente proyecto es la construcción de un nuevo muelle para cruceros que satisfaga las necesidades de demanda futura de viajeros que accedan a Ceuta y su entorno en crucero y la descongestión del actual muelle España, en el que se encuentra la sede de la autoridad portuaria así como otras instalaciones comerciales portuarias. Todo ello sin que suponga un obstáculo para los tráficos y las actividades comerciales que se desarrollan en el puerto de Ceuta.

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As fortalezas abaluartadas de Mazagão, Ceuta e Diu. Implantação e relação com o território

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Fernão Lopes foi o primeiro cronista-mor do Reino de que se tem notícia certa e um grande cronista português, aliás, segundo Robert Southey, "o maior cronista de todas as épocas e nações”. Pouco se sabe sobre sua origem, tendo-se 1380 como o ano provável de seu nascimento e 1460 como o de sua morte. Nada se conhece dos primeiros quarenta anos de sua vida. Em 1418 foi nomeado guarda do arquivo da Torre do Tombo, em Lisboa. Foi secretário de D. João I desde, pelo menos, 1419 até o seu falecimento deste monarca, em 1433, e , depois, de seu sucessor, D. Duarte. Em 1422 exerceu a função de escrivão da puridade do Infante D. Fernando. Tudo leva a crer que tenha escrito a história de Portugal desde a fundação do Reino e as crônicas de todos os seus reis até D. João I. Chronica del Rey D. Joam I de boa memoria, e do reys de Portugal o decimo foi publicada, postumamente, em 1644, em dois tomos, mas em apenas um volume. Esta obra consta de 3 partes, com os seguintes títulos: Parte I: em que se contém a defensão do reino até ser eleito rei; Parte II: em que se continuam as guerras com Castlella, desde o princípio do seu reinado até às pazes; Parte III: crônica da tomada de Ceuta. As duas primeiras foram escritas por Fernão Lopes. A terceira foi escrita por Gomes Eanes de Zurara nascido, aproximadamente, em 1410 e falecido em 1474, sucessor de Lopes, como primeiro cronista e guarda-mor da Torre do Tombo. No exemplar que a Biblioteca da Câmara possui estão encadernadas apenas as duas primeiras partes, com a segunda parte tendo início no Capítulo 194. Segundo Inocêncio, os exemplares publicados em 1644 são raros, embora a edição não tenha sido feita com o cuidado necessário e exista nas principais bibliotecas de Lisboa. Obra Manuscrita.