971 resultados para Cavalry horses
Resumo:
The study of caffeine in racing horses has been of growing concern in veterinary sports medicine since the Association of Racing Commissioners International (ARCI) stated that it has no valid therapeutic use in racehorses. We examined the kinetic alterations in the urinary excretion and salivary secretion of caffeine in seven horses subjected to urinary acidification using ascorbic acid because this procedure can simulate the acidosis that follows anaerobic exercise. They participated in two treatment groups: the control group (SG) received 500 ml of saline and then 2.0 mg kg(-1) caffeine i.v. 30 min later; and the acidified group (AG) was subjected to urinary acidification with ascorbic acid at a dose of 0.5 g kg(-1) i.v. and then 2.0. mg kg(-1) caffeine i.v. 30 min later. Samples were collected 30 min before caffeine administration, immediately before caffeine administration (time zero) and at 0.25, 0.5, 1, 2, 4, 6, 8, 12, 24, 48 and 72 h afterwards. The samples were assayed by gas chromatography. The mean urinary pH for SG was 8.2, but for AG it was as low as 5.9 at 4 h, extending acidosis for up to 8 h. The kinetic curves for the two groups were similar for urinary excretion and salivary secretion. Differences occurred only in peak excretion and peak secretion in SG obtained at 1 h and 30 min, respectively, and in AG at 2 h and 1 h, respectively. This could be explained, in part, to the diuresis in AG compared with SG, resulting in less concentrated urine in the former group. The large difference between the pK(a) of caffeine and the pH of the medium may be responsible for the similar pharmacokinetics observed for the two groups. Copyright (C) 2004 John Wiley Sons, Ltd.
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Caffeine is the legal stimulant consumed most extensively by the human world population and may be found eventually in the urine and/or blood of race horses, the fact that caffeine is in foods led us to determine the highest no-effect dose (HNED) of caffeine on the spontaneous locomotor activity of horses and then to quantify this substance in urine until it disappeared. We built two behavioural stalls equipped with juxtaposed photoelectric sensors that emit infrared beams that divide the stall into nine sectors in a 'tic-tac-toe' fashion. Each time a beam was interrupted by a leg of the horse, a pulse was generated; the pulses were counted at 5-min intervals and stored by a microcomputer. Environmental effects were minimized by installing exhaust fans producing white noise that obscured outside sounds. One-way observation windows prevented the animals from seeing outside. The sensors were turned on 45 min before drug administration (saline control or caffeine), the animals were observed for up to 8 h after i.v. administration of 2.0, 2.5, 3.0 or 5.0 mg caffeine kg(-1). The HNED of caffeine for stimulation of the spontaneous locomotor activity of horses was 2.0 mg kg(-1). The quantification of caffeine in urine and plasma samples was done by gradient HPLC with UV detection. The no-effect threshold should not be greater than 2.0 mug caffeine ml(-1) plasma or 5.0 mug caffeine ml(-1) urine. Copyright (C) 2001 John Wiley & Sons, Ltd.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The regulation of gastric secretion is of crucial importance to the equilibrium of the gastroenteric system. Despite the large number of factors involved in the causes of peptic illnesses, pH = 4 is considered the threshold between physiologic and deleterious effects of stomach acid secretion. With the aim of maintaining pH greater than 4, proton-pump inhibitors, such as esomeprazole magnesium (NEXIUM), have shown excellent results in the control of acid secretion. Aimed at examining the action of this drug in the control of pH levels of gastric secretion in thoroughbreds, a single dose of 40 or 80 mg of esomeprazole magnesium was administered daily, and pH was determined serially for 5 consecutive days. The results obtained corroborated the efficacy of esomeprazole magnesium in the control of gastric pH at both doses tested, with 100% of the mean pH being greater than 5. Moreover, no statistical difference was noted between the two doses tested.
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Este estudo objetivou avaliar o comportamento dos componentes do sangue em cavalos que concluiram com êxito provas de enduro em condições tropicais. Punção da veia jugular foi realizada para coletar o sangue antes, durante e após o evento. Os dados foram analisados por meio de uma abordagem matemática, com base no hematócrito e volume de sangue onde a variação percentual no volume plasmático foi utilizada para corrigir os valores de cada variável analisada. O nível de significância adotado foi P<0,05. O modelo matemático proposto para avaliar as concentrações de componentes do sangue permitiu a observação de um padrão diferente no comportamento de várias variáveis plasmáticas, destacando que a abordagem seguida pelos autores é mais sensível do que aquelas que não seguiram este procedimento. em conclusão, o método utilizado neste estudo permitiu acompanhar os processos fisiológicos que realmente ocorrem durante o esforço de resistência em condições tropicais.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Dezesseis eqüinos adultos foram distribuídos aleatoriamente em 4 grupos (GI, GII, GIII e GIV) constituídos por quatro animais, recebendo cada grupo o seguinte inóculo por via intraperitoneal: GI (100 X 10(7) unidades formadoras de colônia (UFC) de Escherichia coli diluídos em 500 ml de solução salina 0,9% estéril); GII (100 X 10(7) UFC de Bacteroides fragilis diluídos em 500 ml de solução salina 0,9% estéril); GIII (100 X 10(7) UFC de Escherichia coli associados a 100 X 10(7) UFC de Bacteroides fragilis diluídos em 500 ml de solução salina 0,9% estéril); GIV (testemunho - 500 ml de solução salina 0,9% estéril). Leucopenia ocorreu em todos os animais inoculados com bactérias, nas primeiras seis horas após as inoculações. Posteriormente a este período, verificou-se em alguns eqüinos inoculados leucocitose. Os eqüinos inoculados com culturas puras de E. coli ou B. fragilis apresentaram peritonites brandas e autolimitantes, enquanto os inoculados com a associação destas bactérias, apresentaram alterações laboratoriais de maior intensidade e duração.
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A Erliquiose é uma doença zoonótica causada por bactérias gram-negativas e intracelulares obrigatórias. A Anaplasmose Granulocítica Equina - AGE (anteriormente denominada Erliquiose Granulocítica Equina, EGE) é uma enfermidade sazonal, normalmente auto-limitante em equinos. No Brasil, existem poucos relatos deste agente erliquial, bem como de seus vetores naturais. Atualmente, veterinários têm levantado a suspeita de casos de AGE em equinos com sinais clínicos sugestivos de erliquiose e não responsivos ao tratamento para a piroplasmose equina. O objetivo do presente estudo foi identificar equinos expostos a A. phagocytophilum por meio de técnicas sorológicas e moleculares. Vinte amostras de sangue e soro de equinos da região Centro-oeste do Brasil foram avaliados por meio do exame microscópico de capa leucocitária, ensaio imunoenzimático indireto (ELISA), reação de imunofluorescência indireta (RIFI) e reação em cadeia da polimerase (nested PCR). Adicionalmente, o diagnóstico sorológico de Theileria equi pela RIFI e ELISA foram realizados, assim como o diagnóstico molecular pelo nPCR. Treze (65%) amostras de soro foram positivas para A. phagocytophilum pelo teste de ELISA, entretanto nenhum equino foi positivo pelo exame microscópico da capa leucocitária ou nPCR. Anticorpos IgG anti-T. equi foram detectados em 18 (90%) e 17 (85%) equinos pela RIFI e ELISA, respectivamente e o agente foi detectado em 9 (45%) animais pelo nPCR. Estes dados sugerem importante informação para o entendimento da ocorrência da AGE e piroplasmose equina no Centro-oeste do Brasil.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Este estudo objetivou caracterizar a resposta imune celular no sistema nervoso central (SNC) de eqüinos com infecção crônica experimental por Trypanosoma evansi. Para este propósito, foram utilizados os métodos histoquímicos (HE) e imunoistoquímicos do complexo avidina-biotina peroxidase (ABC). O fenótipo do infiltrado celular foi caracterizado com o auxílio de anticorpos anti - CD3, para linfócitos T e antiBLA36 para linfócitos B. Os macrófagos foram marcados com anticorpo antiantígenos da linhagem mielóide/histiócitos (Clone Mac387). A lesão no sistema nervoso central (SNC) dos eqüinos infectados com T. evansi foi caracterizada como meningoencefalite e meningomielite não supurativa. A gravidade das lesões variou em diferentes segmentos do SNC, refletindo distribuição irregular das alterações vasculares. A distribuição de células T e B e antígenos do complexo maior de histocompatibilidade classe II foram avaliados dentro do SNC de eqüinos cronicamente infectados com T. evansi. O infiltrado perivascular e meníngeo eram constituídos predominantemente por células T e B. Macrófagos foram raramente visualizados. T.evansi não foi identificado no parênquima do SNC dos eqüinos.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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A study of phosphorus (P) metabolism was carried out using 12 month old Brasileiro de Hipismo breed of horses to determine the P bioavailability available from feeds commonly fed to horses in Brazil. Five different diets were formulated to contain approximately equivalent levels of crude protein and digestible energy, as well as to supply at least 22 g P/horse/day (NRC, 1989). All 5 diets contained 40% Bermuda coastal hay plus 60% concentrate. The 5 different concentrates contained: C1 (corn+ cottonseed meal) C2 (corn grain+soybean meal) C3 (corn+sugarcane yeast), C4 (oat+cottonseed meal), and C5 (oat+soybean meal). The radioisotope (32)p was injected with 30 NIB. Blood, feces and urine were collected for 7 days to evaluate endogenous fecal P and true absorption. Analysis of variance of P intake showed differences due to dietary effects (P < 0.05). Concentrate C3 had the lowest intake (79.68 mg/ kg BW). All of the diets produced positive P retention. Absolute values for P concentrations in plasma, urine, feces and endogenous feces did not vary between diets. Values for endogenous fecal P were independent of the level of P intake, so the correlation between P intake and P endogenous was not significant. P bioavailability values were 50.75; 40.98; 43.50; 51.03 and 57.68% for diets C1 through C5, respectively. However, differences in P bioavailability were found (P < 0.05) between diets. Diets C2 and C3 had lower P bioavailability than the other diets. The P bioavailability of all dietary treatments in this study exceeded NRC (1989) postulations of 35% true P absorption in diets not supplemented with inorganic P. The results of this study indicate that inorganic P supplementation is not needed for growing yearlings fed common Brazilian feeds. Considering the high cost of P supplementation and the risk of environmental P contamination, inorganic phosphorus supplementation for growing yearlings may not be required. (c) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.