998 resultados para Castellà -- Fonologia


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L’objecte d’aquesta tesi es l’estudi del canvi de llengua que es produeix en l’obra poètica de Pere Gimferrer. Per arribar-hi haurem d’activar un itinerari complex – crític, teòric i metodològic -. La problemàtica que presentem intenta resoldre una qüestió central: tractar d’elucidar si aquest canvi de llengua – del castellà al català, i més tard, del català al castellà – implica necessàriament un canvi d’estil, o si, en canvi, l’estil de poeta resta estable tot i haver canviat la llengua d’escriptura. Si la recerca està orientada a trobar una possible resposta a aquesta qüestió, nosaltres ens proposem com a punt de partida l’anàlisi de les conseqüències que comporta l’escriure en diferents llengües a la modernitat. Per aquesta raó, en la tesi es desenvolupen teòricament les nocions de “frontera”, “extraterritorialitat”, o “llengua estrangera” que ens seran útils per a portar a terme la nostra anàlisi. A la darrera part, a través de la lexicometria, presentem un apropament exhaustiu a les particularitats lèxiques i sintagmàtiques de l’obra de Pere Gimferrer. Finalment, proposem una resposta a la problemàtica proposada.

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Nesta dissertação, assumimos os pressupostos formais do modelo não-linear da Fonologia Lexical (FL). Adotamos, como hipótese de trabalho - nos termos de Labov (1981), Labov (1994) e Kiparsky (1988)- a resolução da controvérsia neogramática a partir deste modelo. Para tanto, apresentamos a análise de dois fenômenos do Português Brasileiro (PB), com base em dados empíricos extraídos da cidade de Porto Alegre, os quais confrontamos com as predições que emanam do modelo teórico. Num primeiro momento, discutimos o status lexical e pós-lexical das regras de vocalização de /l/ e monotongação de /ow/. Num segundo momento, apresentamos a caracterização desses dois tipos de mudança. Essas discussões fundamentam-se em resultados estatísticos, obtidos a partir da utilização do pacote VARBRUL. Partindo dessas discussões, propomos o ordenamento dessas regras nos componentes do modelo da Fonologia Lexical (FL), rastreando esses processos nos módulos do léxico e do pós-léxico. A escolha destes dois fenômenos não é aleatória: da análise destas regras nos termos da FL emergem questões não devidamente tratadas no PB, como a opacidade e a presença de regras variáveis no léxico. Também destacamos a controvérsia sobre a representação dos segmentos envolvidos nestes processos: dedicamos um capítulo para a discussão sobre a representação da lateral e do processo de vocalização; e outro para a discussão sobre a representação subjacente do ditongo /ow/. Conforme a análise dos resultados, concluímos que a regra de monotongação de /ow/ comporta-se como regra lexical e implementa um tipo de mudança que se difunde lexicalmente. Já a regra de vocalização de /l/ caracteriza-se como regra pós-lexical e encaixa-se no molde de mudança neogramática.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O livro é um estudo fonológico da língua indígena Deni, pertencente à família Arawá e falada no estado do Amazonas por cerca de 1.200 pessoas, distribuídas por nove aldeias. Ele reveste-de de importância na medida em que, embora a língua Deni já seja conhecida há algum tempo, os estudos a seu respeito eram até agora esparsos e inconsistentes, realizados por missionários que visavam à catequese. Fruto de pesquisa de campo com falantes nativos, o livro aprofunda alguns aspectos pouco compreendidos da língua Deni, como suas relações com as outras cinco línguas da família linguística Arawá, que em sua maioria são faladas por povos amazônicos. Traz ainda uma análise fonológica preliminar que permite melhor entendimento do sistema de consoantes e vogais do Deni, assim como da constituição das sílabas e do padrão acentual. Muitas línguas indígenas brasileiras foram extintas sem deixar nenhum tipo de estudo, quando se sabe que as pesquisas realizadas sobre as línguas indígenas no mundo contribuíram enormemente para o desenvolvimento da Linguística. No Brasil, este cenário paulatinamente começa a mudar. O livro comprova que há de fato um novo interesse pela análise e documentação das línguas indígenas no país