965 resultados para Cardiac index monitoring


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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Estudos introduziram novo método para avaliação da pré-carga, baseado na análise da variação da pressão sistólica (VPS) durante ventilação artificial. O objetivo desta pesquisa é avaliar se a VPS e sua derivada delta down (ddown) são indicadoras precoces de hipovolemia e guias de reposição volêmica com solução hiperosmótica e hiperoncótica. MÉTODO: Doze cães foram submetidos a sangramentos parciais de 5% da volemia até se atingir 20% da volemia (14 ml.kg-1). Antes (controle) e após cada sangramento foram realizadas análises hemodinâmicas, respiratórias e sangüíneas. Após, os cães foram submetidos à reposição com solução de NaCl a 7,5% em dextran 70 a 3,75% (SHD) (4 ml.kg-1) e novas análises dos atributos estudados foram realizadas aos 5 e 30 minutos após a reposição. RESULTADOS: A pressão arterial média diminuiu durante o sangramento e aumentou após a reposição, sem retornar aos valores do controle. As pressões da artéria pulmonar e do átrio direito (PAD) diminuíram antes e aumentaram após a reposição para valores semelhantes aos do controle. A pressão da artéria pulmonar ocluída (PAPO) diminuiu após o primeiro sangramento e manteve-se em valores abaixo aos do controle, mesmo após a reposição. O índice cardíaco não se alterou, mas aumentou após a reposição, para valores superiores aos do controle. O índice sistólico (IS) diminuiu antes e aumentou após a reposição, em níveis superiores aos do controle. Os índices de resistência vascular sistêmica (IRVS) e pulmonar (IRVP) não se alteraram antes, mas diminuíram após a reposição, com o IRVS em níveis inferiores aos do controle, e o IRVP em níveis semelhantes aos do controle. Os índices de trabalho sistólico dos ventrículos direito (ITSVD) e esquerdo (ITSVE) diminuíram durante o sangramento, mas aumentaram após a reposição, com o ITSVD em níveis superiores aos do controle e o ITSVE em níveis semelhantes aos do controle. A VPS e ddown aumentaram progressivamente durante o sangramento e diminuíram após a reposição, mas mantendo-se em valores superiores aos do controle. As maiores correlações de VPS e ddown foram com IS, PAPO, PAD e ITSVE. CONCLUSÕES: No cão, nas condições empregadas, a VPS e sua derivada ddown são indicadoras precoces de hipovolemia e guias sensíveis de reposição volêmica com SHD.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Diversos modelos experimentais têm sido utilizados para ilustrar as alterações hemodinâmicas e metabólicas que ocorrem durante o choque hemorrágico. O objetivo da pesquisa é o de observar os comportamentos hemodinâmicos e metabólicos que acontecem em um modelo seqüencial e progressivo de choque hemorrágico no cão, verificando quais índices alteram-se mais precocemente. MÉTODO: O estudo foi realizado em 13 cães sob anestesia venosa total com pentobarbital sódico, em normoventilação e previamente esplenectomizados. Os animais não foram hidratados e a velocidade do sangramento foi ditada pela pressão arterial em que o animal se encontrava. Os atributos estudados foram divididos em hemodinâmicos (freqüência cardíaca - FC, pressão arterial média - PAM, índice de resistência vascular sistêmica - IRVS, índice sistólico - IS, índice cardíaco - IC, índice de choque - I.choque, índice de trabalho sistólico do ventrículo esquerdo - ITSVE, pressão capilar pulmonar - PCP, pressão venosa central - PVC) e metabólicos (saturação venosa mista - SvO2, pressão venosa de oxigênio - PvO2, transporte de oxigênio - DO2, consumo de oxigênio - VO2, extração de oxigênio - TEO2, lactato sérico). A coleta de dados e os atributos foram estudados em 6 momentos distintos, sendo M1, o momento controle e os outros momentos correspondentes a decréscimos gradativos de 10% da volemia calculada para cada animal. RESULTADOS: A hemorragia determinou diminuição significativa da FC somente em M6; queda da PAM, IC, IS e ITSVE a cada momento estudado; discreta alteração da PVC e PCP em cada momento; diminuição da PvO2 e da SvO2 nos momentos estudados; redução do DO2, estabilização do VO2 e elevação da TEO2 nos momentos; o índice de choque apresentou elevação até M3, diminuição em M4 e nova elevação até M6; o IRVS elevou-se até M6, ficou inalterado em M5 e apresentou diminuição significativa em M6; o lactato apresentou elevações a partir de M5 e M6. CONCLUSÕES: Considerou-se que a pressão arterial média, freqüência cardíaca, pressão venosa central e pressão capilar pulmonar não refletem o real estado volêmico dos cães no nosso modelo experimental e que o transporte, consumo e a taxa de extração de oxigênio são parâmetros úteis na determinação da reversibilidade e prognóstico do choque hemorrágico.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Não existem estudos que associem os efeitos determinados pelas modalidades ventilatórias às repercussões hemodinâmicas durante o pneumoperitônio. O objetivo deste estudo foi avaliar as alterações na hemodinâmica determinadas pelo pneumoperitônio em cães com ventilação por volume e pressão controlados. MÉTODO: Dezesseis cães anestesiados com tiopental sódico e fentanil foram divididos em grupo 1, volume controlado, e grupo 2, pressão controlada, e submetidos ao pneumoperitônio de 10 e 15 mmHg. Foram estudados freqüência cardíaca, pressão arterial média, pressão de átrio direito, pressão de artéria pulmonar ocluída, índice cardíaco, índice de resistência vascular sistêmica e vasopressina plasmática. Os dados foram coletados em 4 momentos. M1 - antes do pneumoperitônio, M2 - 30 minutos após pneumoperitônio com 10 mmHg, M3 - 30 minutos após pneumoperitônio com 15 mmHg, M4 - 30 minutos após a deflação do pneumoperitônio. RESULTADOS: Os resultados mostraram aumento no índice cardíaco, nas pressões de átrio direito e de artéria pulmonar ocluída em M2 e M3, em ambos os grupos. A vasopressina não variou durante o procedimento e o índice de resistência vascular sistêmica não aumentou, proporcionando estabilidade da pressão arterial média em ambos os grupos. CONCLUSÕES: As modalidades ventilatórias não determinaram diferenças na resposta hemodinâmica entre os grupos estudados. A técnica anestésica utilizada e as pressões intra-abdominais alcançadas determinaram estabilidade da pressão arterial média, provavelmente decorrente da ausência do aumento no índice da resistência vascular sistêmica.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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1. This experiment was carried out to evaluate the productive and physiological consequences of a slight but long term food restriction of male broiler chickens from 2 commercial strains.2. Cobb-500 and Ross chickens were submitted to a 20% food restriction from 8 to 21 d of age. Strain, food programme and their interactive effects were analysed in terms of consequences upon performance, mortality, incidence of sudden death syndrome (SDS) and ascites syndrome (AS), index of right cardiac hypertrophy and plasma concentrations of hormones related to metabolism and growth (T-3, T-4, T-3:T-4 ratio, IGF-I and GH).3. Although some catch-up growth was observed by refeeding previously restricted birds after 22 d of rearing, food restriction decreased (P less than or equal to 0.05) body weight at market age (42 d) irrespective of the strain, but improved (P less than or equal to 0.05) food conversion.4. The incidence of mortality was not high in non-restricted birds but SDS and AS caused more than 50% of deaths. Hypertrophic cardiac index was observed in chickens of both strains after 4 weeks of age and was higher in ad libitum fed birds.5. During the period of food restriction, plasma T-3 and IGF-I concentrations decreased whereas plasma T-4 and GH concentrations increased compared to those of the age-matched ad libitum fed counterparts. During the subsequent ad libitum feeding period, few differences in circulating hormone concentrations were observed, except for the higher mean CH litres in previously food-restricted chickens at 35 d of age.6. These results indicate that even a non-severe food restriction negatively affects body weight of 42-d-old male broilers but these are benefits with improved food efficiency and diminished mortality from metabolic disturbances. The hormone results suggest that the degree of food restriction applied was not severe because there was a very fast adaptive response with small and transient alterations in T-3, T-4 and GH plasma concentrations during the period of compensatory growth.

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FUNDAMENTO: A Tolerância ao Esforço Físico (TEF) é uma medida de condicionamento cardiorrespiratório. A capacidade aeróbica é reduzida na Insuficiência Cardíaca (IC), embora não haja dados disponíveis sobre esse parâmetro em animais com disfunção ventricular e sem sinais de IC. OBJETIVO: Avaliar a TEF em ratos com disfunção ventricular diastólica isolada ou associada com disfunção sistólica induzida pela Estenose da Aorta ascendente (EAo). MÉTODOS: Ratos Wistar machos jovens (20-30 dias de idade) foram divididos em Grupo Controle (GC, n = 11) e Grupo EAo (n = 12). Os animais foram avaliados em 6 e 18 semanas após a cirurgia para EAo. O teste ergométrico foi feito até a exaustão e foram avaliadas a velocidade da esteira e a concentração de lactato [LAC] no limiar de lactato, velocidade da esteira e [LAC] na exaustão, e tempo total do teste. RESULTADOS: Dados ecocardiográficos revelaram remodelação do átrio esquerdo e hipertrofia concêntrica ventricular esquerda em 6 e 18 semanas. A fração de encurtamento endocárdico mostrou-se maior no grupo EAo do que no GC em 6 e 18 semanas. A fração de encurtamento da parede média mostrou-se maior no grupo EAo do que no GC em 6 semanas. O índice cardíaco mostrou-se semelhante no GC e no grupo EAo em 6 e 18 semanas, tendo diminuído entre 6-18 semanas em ambos os grupos. A razão entre a onda E a onda A foi maior no GC do que no grupo EAo em ambos os períodos e não se alterou em ambos os grupos entre a semana 6 e a semana 18. Os parâmetros do teste de esforço na esteira foram semelhantes nos dois grupos tanto na semana 6 quanto na semana 18. CONCLUSÃO: Embora a EAo promova a disfunção diastólica isolada ou associada à disfunção sistólica, em 6 ou 18 semanas, ela não é suficiente para alterar a tolerância ao esforço físico.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dexmedetomidina é um novo agonista alfa2-adrenérgico, havendo, atualmente, crescente interesse no seu uso em Anestesiologia, por reduzir o consumo de anestésicos e promover estabilidade hemodinâmica. O objetivo desta pesquisa foi estudar os efeitos cardiovasculares da dexmedetomidina no cão anestesiado, empregando-se duas doses distintas e semelhantes àquelas utilizadas em Anestesiologia. MÉTODO: 36 cães adultos anestesiados com propofol, fentanil e isoflurano foram divididos em três grupos: G1, injeção de 20 ml de solução de cloreto de sódio a 0,9%, em 10 minutos, seguida de injeção de 20 ml da mesma solução, em 1 hora; G2, injeção de 20 ml de solução de cloreto de sódio a 0,9% contendo dexmedetomidina (1 µg.kg-1), em 10 minutos, seguida de injeção de 20 ml da mesma solução, em 1 hora e G3, injeção de 20 ml de solução de cloreto de sódio a 0,9% contendo dexmedetomidina (2 µg.kg-1) em 10 minutos, seguida de injeção de 20 ml da mesma solução, em 1 hora. Estudaram-se os atributos cardiovasculares em quatro momentos: M1, controle; M2, após a injeção inicial de 20 ml da solução em estudo, em 10 minutos, coincidindo com o início da injeção da mesma solução, em 1 hora; M3, 60 minutos após M2 e M4, 60 minutos após M3. RESULTADOS: A freqüência cardíaca (FC) diminuiu no G2, no M2, retornando aos valores basais no M3, enquanto no G3 diminuiu no M2, mantendo-se baixa durante todo o experimento. No G1 houve aumento progressivo da FC. em nenhum grupo houve alteração da pressão arterial. A resistência vascular sistêmica (RVS) manteve-se estável no G2 e G3, enquanto no G1 apresentou redução em M2, mantendo-se baixa ao longo do experimento. O índice cardíaco (IC) não apresentou alterações significativas no G2 e G3, mas aumentou progressivamente no G1. CONCLUSÕES: Conclui-se que no cão, nas condições experimentais empregadas, a dexmedetomidina diminui a FC de forma dose-dependente, inibe a redução da RVS produzida pelo isoflurano e impede a ocorrência de resposta hiperdinâmica durante o experimento.

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OBJECTIVE: To assess the hemodynamic and vasodilating effects of milrinone lactate (ML) in patients with dilated cardiomyopathy (DCM) and New York Heart Association (NYHA) class III and IV heart failure. METHODS: Twenty patients with DCM and NYHA class III and IV heart failure were studied. The hemodynamic and vasodilating effects of ML, administered intravenously, were evaluated. The following variables were compared before and during drug infusion: cardiac output (CO) and cardiac index (CI); pulmonary capillary wedge pressure (PCWP); mean aortic pressure (MAP); mean pulmonary artery pressure (MPAP); mean right atrial pressure (MRAP); left ventricular systolic and end-diastolic pressures (LVSP and LVEDP, respectively); peak rate of left ventricular pressure rise (dP/dt); systemic vascular resistance (SVR); pulmonary vascular resistance (PVR); and heart rate (HR). RESULTS: All patients showed a significant improvement of the analysed parameters of cardiac performance with an increase of CO and CI; a significant improvement in myocardial contractility (dP/dt) and reduction of the LVEDP; PCWP; PAP; MAP; MRAP; SVR; PVR. Were observed no significant increase in HR occurred. CONCLUSION: Milrinone lactate is an inotropic dilating drug that, when administered intravenously, has beneficial effects on cardiac performance and myocardial contractility. It also promotes reduction of SVR and PVR in patients with DCM and NYHA class III and IV of heart failure.

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To evaluate the effects of acepromazine maleate on the cardiovascular changes induced by dopamine in isoflurane-anesthetized dogs.Prospective, randomized cross-over experimental design.Six healthy adult spayed female dogs weighing 16.4 +/- 3.5 kg (mean +/- SD).Each dog received two treatments, at least 1 week apart. Acepromazine (0.03 mg kg(-1), IV) was administered 15 minutes before anesthesia was induced with propofol (7 mg kg(-1), IV) and maintained with isoflurane (1.8% end-tidal). Acepromazine was not administered in the control treatment. Baseline cardiopulmonary parameters were measured 90 minutes after induction. Thereafter, dopamine was administered intravenously at 5, 10, and 15 mu g kg(-1) minute(-1), with each infusion rate lasting 30 minutes. Cardiopulmonary data were obtained at the end of each infusion rate.Dopamine induced dose-related increases in cardiac index (CI), stroke index, arterial blood pressure, mean pulmonary arterial pressure, oxygen delivery index (DO2I) and oxygen consumption index. In the control treatment, systemic vascular resistance index (SVRI) decreased during administration of 5 and 10 mu g kg(-1) minute(-1) of dopamine and returned to baseline with the highest dose (15 mu g kg (-1) minute(-1)). After acepromazine treatment, SVRI decreased from baseline during dopamine administration, regardless of the infusion rate, and this resulted in a smaller increase in blood pressure at 15 mu g kg (-1) minute(-1). During dopamine infusion hemoglobin concentrations were lower following acepromazine and this contributed to significantly lower arterial O-2 content.Acepromazine prevented the return in SVRI to baseline and reduced the magnitude of the increase in arterial pressure induced by higher doses of dopamine. However, reduced SRVI associated with lower doses of dopamine and the ability of dopamine to increase CI and DO2I were not modified by acepromazine premedication.Previous acepromazine administration reduces the efficacy of dopamine as a vasopressor agent in isoflurane anesthetized dogs. Other beneficial effects of dopamine such as increased CO are not modified by acepromazine.

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The objective of this study was to determine intraocular pressure (IOP) and cardiac changes in normocapnic dogs maintained under controlled ventilation and anesthetized using sevoflurane or desflurane. Sixteen healthy adult mixed-breed dogs, seven males and nine females, weighing 10-15 kg were used. The dogs were randomly assigned to one of two groups composed of eight animals anesthetized with sevoflurane (SEVO) or desflurane (DESF). In both groups, anesthesia was induced with propofol (10 mg/kg), and neuromuscular blockade was achieved with rocuronium (0.6 mg/kg/h IV). No premedication was given. Ventilation was adjusted to maintain end-tidal carbon dioxide partial pressure at 35 mmHg. Anesthesia was maintained with 1.5 minimum alveolar concentration (MAC) of sevoflurane or desflurane. In both groups IOP was measured by applanation tonometry (Tono-Pen) before induction of anesthesia. IOP, mean arterial pressure (MAP), heart rate (HR), cardiac index (CI) and central venous pressure (CVP) were also measured 45 min after the beginning of inhalant anesthesia and then every 20 min for 60 min. A one-way repeated measures ANOVA was used to compare data within the same group and Student's t-test was used to assess differences between groups. P < 0.05 was considered statistically significant. Measurements showed normal IOP values in both groups, even though IOP increased significantly from baseline during the use of desflurane. IOP did not differ between groups. CI in the desflurane group was significantly greater than in the sevoflurane group. Sevoflurane and desflurane have no clinically significant effects on IOP, MAP, HR, CI or VCP in the dog.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Background and Objectives - A controversy exists in the literature regarding the effects of the acute administration of magnesium on the cardiovascular system of animals and humans. The purpose of this study was to evaluate the effects of hypermagnesemia on the cardiovascular hemodynamics of dogs. Methods - Sixteen mongrel dogs were anesthetized with pentobarbitone 30 mg.kg-1 and submitted to volume expansion with Ringer's solution (0.4 ml.kg-1.min-1 and mechanical ventilation with room air. In this model, the hemodynamic repercussions of the following drugs and doses were studied. pentobarbitone 5 mg.kg-1 Group 1, control - and the association of pentobarbitone and magnesium sulphate (MS), at the dose of 140 mg.kg-1 injected in 15 minutes, followed by an infusion of 80 mg.kg-1.h-1 - Group 2. The parameters studied were: heart rate, blood pressure, inferior vena cava pressure, cardiac index, systolic index and peripheral resistance index, evaluated at 5 different moments: 15(M1), 30(M2), 60(M3) and 75(M4) minutes after the first suppplementary dose of pentobarbitone and 15 minutes (M5) after the second supplementary dose. In Group 2, the moments M3, M4, M5 corresponded to 15, 30 and 60 minutes after the priming dose of magnesium sulphate. Results - Group 1 animals exhibited tachycardia since the beginning of the experiment. There was a decrease in the cardiac index, in the systolic index and an increase in the inferior vena cava pressure. Group 2 animals also exhibited tachycardia, but heart rate decreased after MS infusion. The blood pressure and the peripheral resistance index decreased. The systolic index increased and the cardiac index decreased only at the end of the experiment. Conclusions: The antiadrenergic effects of MS could have been responsible for the decrease in heart rate. The vasodilating effects of the magnesium induced the decrease in the peripheral resistance index. The systolic index increased, showing that myocardial depression did not occur.

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Six Welsh gelding ponies (weight 246 ± 6 kg) were premedicated with 0.03 mg/kg of acepromazine intravenously (i.v.) followed by 0.02 mg/kg of detomidine i.v. Anaesthesia was induced with 2 mg/kg of ketamine i.v. Ponies were intubated and lay in left lateral recumbency. On one occasion anaesthesia was maintained for 2 h using 1.2% halothane in oxygen. The same group of ponies were anaesthetized 1 month later using the same induction regime and anaesthesia was maintained with a combination of detomidine, ketamine and guaiphenesin, while the ponies breathed oxygen-enriched air. Electrocardiogram, heart rate, mean arterial blood pressure, cardiac output, respiratory rate, blood gases, temperature, haematocrit, glucose, lactate and cortisol were measured and cardiac index and systemic vascular resistance were calculated in both groups. Beta-endorphin, met-enkephalin, dynorphin, arginine vasopressin (AVP), adrenocorticotrophic hormone (ACTH) and catecholamines were measured in the halothane anaesthesia group only and 11-deoxycortisol during total intravenous anaesthesia (TIVA) only. Cardiorespiratory depression was more marked during halothane anaesthesia. Hyperglycaemia developed in both groups. Lactate and AVP increased during halothane anaesthesia. Cortisol increased during halothane and decreased during TIVA. There were no changes in the other hormones during anaesthesia. Recovery was smooth in both groups. TIVA produced better cardiorespiratory performance and suppressed the endocrine stress response observed during halothane anaesthesia.