109 resultados para Cadáveres


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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB

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PURPOSE: Describe a modified technique to increase nostril cross-sectional area using rib and septal cartilage graft over alar nasal cartilages. METHODS: A modified surgical technique was used to obtain, carve and insert cartilage grafts over alar nasal cartilages. This study used standardized pictures and measured 90 cadaveric nostril cross-sectional area using Autocad (c); 30 were taken before any procedure and 60 were taken after grafts over lateral crura (30 using costal cartilage and 30 using septal cartilage). Statistical analysis were assessed using a model for repeated measures and ANOVA (Analysis of Variance) for the variable "area". RESULTS: There's statistical evidence that rib cartilage graft is more effective than septal cartilage graft. The mean area after the insertion of septal cartilage graft is smaller than the mean area under rib graft treatment (no confidence interval for mean difference contains the zero value and all P-values are below the significance level of 5%). CONCLUSIONS: The technique presented is applicable to increase nostril cross section area in cadavers. This modified technique revealed to enhance more nostril cross section area with costal cartilage graft over lateral crura rather than by septal graft.

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OBJETIVO: A haste intramedular (HIM) é o padrão ouro no tratamento das fraturas diafisárias da tíbia. Uma das complicações frequentes é a dor no joelho após o procedimento. MÉTODOS: Vias alternativas, como a suprapatelar para a introdução da haste como opção para evitar a dor no joelho no período pós-operatório tardio, têm sido estudadas. A questão é se nesta nova via ocorre alguma lesão às estruturas intra-articulares do joelho. RESULTADOS: Este estudo analisa a via suprapatelar e o risco para as estruturas adjacentes através da sua reprodução em 10 joelhos de cinco cadáveres. CONCLUSÃO: Foi visto facilidade para a localização do ponto de entrada por esta via, lesando apenas a gordura de Hoffa. Em três dos nossos casos houve lesão da superfície condral, sendo um obstáculo de difícil transposição e indicando necessidade de fabricação de material específico para minimizar a lesão das estruturas intra-articulares por essa via.

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OBJETIVO: Apresentar um dispositivo biomecânico para o estudo da reconstrução do ligamento patelofemoral medial (LPFM) e sua isometricidade. MÉTODOS: Foi desenvolvido um sistema biomecânico acessível, que permite a aplicação de forças fisiológicas e não fisiológicas no joelho, através de um braço mecânico e aplicação de pesos e contrapesos, possibilitando a execução de diferentes estudos, além de ter um sistema de medidas bastante preciso de aferição de distâncias entre diferentes estruturas para análise dos experimentos. Este artigo descreve a montagem deste sistema, além de sugerir algumas aplicações práticas. Foram estudados seis joelhos de cadáveres. Os joelhos foram preparados em uma máquina de ensaios desenvolvida no Laboratório de Biomecânica do IOT HC FMUSP, que permitiu a avaliação dinâmica do comportamento patelar, quantificando a sua lateralização entre 0 e 120 graus. A diferença entre as distâncias encontradas, com e sem carga, aplicada na patela foram agrupadas segundo o ângulo de fixação do enxerto (0°, 30°, 60° e 90°) e situação do joelho (íntegro, reconstruído e lesado). RESULTADOS: Houve uma tendência em ocorrer menor desvio lateral em ângulos de fixação acima de 30 graus de flexão, principalmente entre os ângulos entre 45° e 60° graus de flexão, após a reconstrução. Para os demais ângulos não houve significância estatística. CONCLUSÃO: O método desenvolvido é uma ferramenta útil para os estudos da articulação patelofemoral, além de ter um sistema de medidas bastante preciso de aferição de distâncias entre diferentes estruturas e permitir a sua utilização em instituições com menos recursos disponíveis.

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OBJETIVO: Determinar, através de dissecção em cadáveres frescos, a anatomia topográfica do nervo tibial e seus ramos ao nível do tornozelo, em relação ao túnel do tarso. MÉTODOS: Foram realizadas dissecções bilaterais em 26 cadáveres frescos e as localizações da bifurcação do nervo tibial e seus ramos aferidas em milímetros, com relação ao eixo maleolar-calcaneal (EMC). Para os ramos calcâneos, a quantidade e seus respectivos nervos de origens também foram analisados. RESULTADOS: A bifurcação do nervo tibial ocorreu sob o túnel em 88% dos casos e proximalmente em 12%. Quanto aos ramos calcâneos, o medial apresentou-se com um (58%), dois (34%) e três (8%) ramos, com a origem mais comum do nervo tibial (90%) e o inferior com ramo único por perna, tendo o nervo plantar lateral como origem mais comum (70%). Nivel de Evidência V, Opinião de especialista.

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INTRODUÇÃO: O uso de enxertos autólogos é limitado pela extensão da área doadora e pelo estado clínico dos pacientes, no caso de lesões extensas. Alotransplantes coletados de cadáveres ou voluntários são rejeitados após uma ou duas semanas, servindo apenas como cobertura temporária para essas lesões. O tratamento de grandes lesões cutâneas com tegumento autólogo reconstruído constitui alternativa atraente, já que, a partir de um pequeno fragmento de pele do paciente, pode-se obter culturas de células que se multiplicam rapidamente e podem ser criopreservadas, permitindo, assim, sua utilização em novos tratamentos por tempo indeterminado. Este estudo pretendeu avaliar o comportamento histológico de queratinócitos e fibroblastos humanos cultivados sobre uma matriz de colágeno porcino derivada da submucosa intestinal. MÉTODO: Células da epiderme e derme humana foram cultivadas separadamente e semeadas sobre matriz de colágeno porcino, onde permaneceram em ambiente controlado por 21 dias, antes de serem submetidas a análise histológica. RESULTADOS: Observou-se que os fibroblastos invadem e colonizam a matriz de colágeno, enquanto os queratinócitos se organizam de forma laminar e estratificada sobre a superfície em que foram semeados. CONCLUSÕES: A utilização da matriz de colágeno porcino como carreador de células da pele humana é possível e a organização dessas células se assemelha à arquitetura da pele humana.

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Nematodes of the Meloidogyne genus affect to most of crops of an economic importance in Argentina. Researches related to new control strategies are needed to reduce the damage produced by these organisms. The objective of this work was to compare the effects of Galleria mellonella cadavers infected with the Argentine isolates Heterorhabditis bacteriophora Rama Caída and Steinernema rarum NOE, cadaver macerates and dead infective juveniles (IJs) on M. javanica suppression. Experiments were performed using 24-well plates and pepper plants grown in a growth chamber. The entomopathogenic nematodes-infected G. mellonella cadavers, their cadaver macerates and dead IJs were effective in suppressing M. javanica second-stage juveniles under laboratory conditions. The use of H. bacteriophora-infected cadavers caused a significant decrease in the number of galls and egg masses on pepper plants parasitized by M. javanica, in a growth-chamber.

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Partiendo de la oposición establecida por Freud entre duelo y melancolía, la presente ponencia revisa dicha oposición así como las relecturas de Judith Butler y Christian Gundermann para pensar la performance oral de Néstor Perlongher con su poema "Cadáveres" (escrito en 1981 y leído por él mismo en 1990) como trabajo de la memoria. Parece pertinente ahora preguntarse si en esa lectura pública Perlongher interpeló al terrorismo de Estado que arrojaba a los deudos de las víctimas a la imposibilidad del trabajo de duelo y si esa imposibilidad los hacía a esos deudos "melancólicos". La idea central de la exposición es, por otro lado, que esa realización del poeta instala en la literatura argentina una definitiva ruptura con otras performances poéticas, al tiempo que da algunas pistas para una interpretación del lugar que le correspondería a esta forma de experimentación artística como (im)posibilidad de poetizar el horror. El muchachito de Avellaneda, N.P., exhibe en su realización oral voces mimadas como orquestación polifónica: el discurso de la maestra, de la señora pequeño-burguesa, del homosexual de barrio, etc. Nuestra hipótesis de trabajo es que estamos, entonces, ante un ejercicio de memoria que se halla tan ajeno al duelo como a la melancolía, y más cercano al ritual artístico igualmente transitado por Juan Gelman o Griselda Gambaro

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El uruguayo de Copi es un tratado sobre la lengua, una descripción desopilante de un país, un ácido comentario político, una burla impiadosa de los valores culturales, una pesadilla personal, un golpe de teatro donde cualquier versión de la realidad se vuelve precaria y se trastoca al compás de una imaginación afiebrada que no hace más que dar rienda suelta a los materiales del inconsciente. Pero sobre todo, es la visión desnuda de la relación imposible de un escritor con el país que ha dejado atrás. Un tratado sobre el horror de confrontarse con la realidad carcelaria del pasado. Un intento de "calmar" los fantasmas, es decir, de hacerlos hablar y moverse y morir y resucitar en una trama que transita en medio de cadáveres y mares desaparecidos y un territorio que se achica constantemente. Un texto fundamental para indagar cuestiones relacionadas con la "identidad" nacional y con las maneras en que los desplazamientos culturales (con su concomitante tránsito entre lenguas y visiones del mundo), tan comunes en el mundo actual, afectan la escritura.

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El uruguayo de Copi es un tratado sobre la lengua, una descripción desopilante de un país, un ácido comentario político, una burla impiadosa de los valores culturales, una pesadilla personal, un golpe de teatro donde cualquier versión de la realidad se vuelve precaria y se trastoca al compás de una imaginación afiebrada que no hace más que dar rienda suelta a los materiales del inconsciente. Pero sobre todo, es la visión desnuda de la relación imposible de un escritor con el país que ha dejado atrás. Un tratado sobre el horror de confrontarse con la realidad carcelaria del pasado. Un intento de "calmar" los fantasmas, es decir, de hacerlos hablar y moverse y morir y resucitar en una trama que transita en medio de cadáveres y mares desaparecidos y un territorio que se achica constantemente. Un texto fundamental para indagar cuestiones relacionadas con la "identidad" nacional y con las maneras en que los desplazamientos culturales (con su concomitante tránsito entre lenguas y visiones del mundo), tan comunes en el mundo actual, afectan la escritura.

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Partiendo de la oposición establecida por Freud entre duelo y melancolía, la presente ponencia revisa dicha oposición así como las relecturas de Judith Butler y Christian Gundermann para pensar la performance oral de Néstor Perlongher con su poema "Cadáveres" (escrito en 1981 y leído por él mismo en 1990) como trabajo de la memoria. Parece pertinente ahora preguntarse si en esa lectura pública Perlongher interpeló al terrorismo de Estado que arrojaba a los deudos de las víctimas a la imposibilidad del trabajo de duelo y si esa imposibilidad los hacía a esos deudos "melancólicos". La idea central de la exposición es, por otro lado, que esa realización del poeta instala en la literatura argentina una definitiva ruptura con otras performances poéticas, al tiempo que da algunas pistas para una interpretación del lugar que le correspondería a esta forma de experimentación artística como (im)posibilidad de poetizar el horror. El muchachito de Avellaneda, N.P., exhibe en su realización oral voces mimadas como orquestación polifónica: el discurso de la maestra, de la señora pequeño-burguesa, del homosexual de barrio, etc. Nuestra hipótesis de trabajo es que estamos, entonces, ante un ejercicio de memoria que se halla tan ajeno al duelo como a la melancolía, y más cercano al ritual artístico igualmente transitado por Juan Gelman o Griselda Gambaro

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Partiendo de la oposición establecida por Freud entre duelo y melancolía, la presente ponencia revisa dicha oposición así como las relecturas de Judith Butler y Christian Gundermann para pensar la performance oral de Néstor Perlongher con su poema "Cadáveres" (escrito en 1981 y leído por él mismo en 1990) como trabajo de la memoria. Parece pertinente ahora preguntarse si en esa lectura pública Perlongher interpeló al terrorismo de Estado que arrojaba a los deudos de las víctimas a la imposibilidad del trabajo de duelo y si esa imposibilidad los hacía a esos deudos "melancólicos". La idea central de la exposición es, por otro lado, que esa realización del poeta instala en la literatura argentina una definitiva ruptura con otras performances poéticas, al tiempo que da algunas pistas para una interpretación del lugar que le correspondería a esta forma de experimentación artística como (im)posibilidad de poetizar el horror. El muchachito de Avellaneda, N.P., exhibe en su realización oral voces mimadas como orquestación polifónica: el discurso de la maestra, de la señora pequeño-burguesa, del homosexual de barrio, etc. Nuestra hipótesis de trabajo es que estamos, entonces, ante un ejercicio de memoria que se halla tan ajeno al duelo como a la melancolía, y más cercano al ritual artístico igualmente transitado por Juan Gelman o Griselda Gambaro

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El uruguayo de Copi es un tratado sobre la lengua, una descripción desopilante de un país, un ácido comentario político, una burla impiadosa de los valores culturales, una pesadilla personal, un golpe de teatro donde cualquier versión de la realidad se vuelve precaria y se trastoca al compás de una imaginación afiebrada que no hace más que dar rienda suelta a los materiales del inconsciente. Pero sobre todo, es la visión desnuda de la relación imposible de un escritor con el país que ha dejado atrás. Un tratado sobre el horror de confrontarse con la realidad carcelaria del pasado. Un intento de "calmar" los fantasmas, es decir, de hacerlos hablar y moverse y morir y resucitar en una trama que transita en medio de cadáveres y mares desaparecidos y un territorio que se achica constantemente. Un texto fundamental para indagar cuestiones relacionadas con la "identidad" nacional y con las maneras en que los desplazamientos culturales (con su concomitante tránsito entre lenguas y visiones del mundo), tan comunes en el mundo actual, afectan la escritura.

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El estudio del pie, de su funcionamiento, de su estructuración, de sus arcos, de todo aquello que lo hace tan maravillosamente funcional, ha sido para mí una constante atracción desde que empecé los estudios en este Instituto. Mis conocimientos de anatomía adquiridos en los primeros años de carrera, el gusto personal hacia esta materia penetrante y casi agresiva, la importancia que tiene en la formación del profesor de Educación Física, el conocimiento de la funcionalidad de las diferentes partes del cuerpo humano, la importancia que en sí mismo tiene el pie, no ya en los deportes y actividades físicas , sino en el desenvolvimiento de la vicia cotidiana… son motivos suficientes que me llevan a ahondar un poco más en este tema y realizar así este trabajo fin de carrera. No pretendo con él realizar un estudio exhaustivo y profundo del tema, y mi intención queda muy lejos de ello. Simplemente quiero iniciar esta búsqueda de conocimientos. Será un comienzo de investigación personal que me sirva como complemento en la culminación de mis estudios como alumno de este Instituto, y a su vez base de partida para otros estudios posteriores como exalumno y futuro profesor de Educación Física. El tema no es nuevo ni mucho menos. Hay muchos estudios realizados y numerosos científicos , médicos y anatomistas han dedicado muchas horas a esclarecer problemas y descubrir nuevos conocimientos. Sin embargo estos trabajos están realizados, la mayor parte, desde un punto de vista médico, y con miras a una aplicación posterior en la patología del pie. Todos, o casi todos, se llevan a cabo en investigaciones hechas con cadáveres con todo tipo de radiografías o con electromiógrafos, en fin con una serie de medios que por supuesto no tengo a mi alcance, ni material ni intelectualmente. No puedo, entonces, pretender hacer algo nuevo, no puedo llegar más allá de donde, hasta ahora, se ha llegado. He de limitarme a lo que hay escrito. Mi labor no será otra que la de "resumir" o "aglomerar" lo que otros me dan, ordenarlo al nivel de mis conocimientos y explicarlo desde un punto de vista particular, y no médico. Trataré siempre de un pie sano, de un pie en vida, en ejercicio, en movimiento. (Los médicos trabajan con enfermos, nosotros, sin embargo, tratamos con personas más o menos sanas, aunque a veces podamos también mejorar su salud). No intento hacer ningún estudio de pies patológicos o simplemente con defectos (pie plano, cavo, equino, etc.), pues creo que es tema por sí solo de otra tesina. También podría orientarme hacia los defectos en los escolares, en nuestro medio de trabajo, en cómo tratarlos el profesor de Educación física, en fin, en multitud de temas que fueran de una aplicación más inmediata para nuestra labor. Todos serían temas adecuados en el estudio del pie, pero por ahora quedan dentro de ese futuro al que antes aludía. Será pues, un estudio anatómico-funcional basado en conocimientos anatómicos, en consultas o libros, trabajos realizados. Una vez terminado expondré unas conclusiones y lo que yo he sacado en limpio, lo que he ganado y las ventajas que creo haber adquirido.