441 resultados para COLONIAS HOLANDESAS


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Pós-graduação em Zootecnia - FCAV

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Objetivou-se, no presente trabalho, validar modelos de predição de nitrogênio ureico no leite no intuito de contribuir para avaliação da adequação nutricional de dietas de rebanhos de vacas leiteiras. Foram utilizadas 8.833 observações de vacas da raça Holandesa de um rebanho comercial, registraram-se produção de leite, peso corporal, número de dias em lactação e número de lactações. Dos dados coletados, foram tiradas médias mensais a fim de se estudar o rebanho. O modelo 1 foi desenvolvido por Jonker et al. (1998) e os modelos 2 e 3 por Kauffman & St-Pierre (2001). Para a avaliação dos modelos, foram medidas a acurácia, a precisão e a robustez. Notou-se falta de acurácia para os modelos 1 (viés=2,60mg/dL) e 2 (viés=-1,95mg/dL), enquanto o modelo 3 foi acurado (-0,89mg/dL). Contudo, os modelos 1, 2 e 3 não diferiram entre si quanto à precisão (erro residual=3,72, 2,68 e 2,64mg/dL, respectivamente). Os modelos 1 e 2 não apresentaram robustez para o número de dias em lactação, tampouco o modelo 1 para a concentração de gordura. O modelo 3 foi o melhor avaliado, quando se desejou estimar as concentrações de nitrogênio ureico no leite de um rebanho de vacas Holandesas nas condições de campo estudadas.

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O objetivo, neste estudo, foi avaliar os efeitos da condição corporal ao parto e da mudança de condição corporal sobre o desempenho reprodutivo de vacas leiteiras após o parto. Para tanto, 51 vacas holandesas, de 30 dias pré-parto até 150 dias após o parto, foram distribuídas aleatoriamente de acordo com a condição corporal ao parto nas classes 1 (condição corporal maior ou igual a 3,25) e 2 (condição corporal menor ou igual a 3,0). Dentro das classes de condição corporal ao parto, os animais foram distribuídos quanto à mudança de condição corporal (Categoria 1, igual ou menor que -0,50 e Categoria 2, igual ou maior que -0,75) e à média da produção de leite ajustada para 3,5% aos 150 dias (Grupo 1 = 22,61 e Grupo 2 = 31,65 kg/dia). Não houve diferenças da condição corporal ao parto e da produção de leite ajustada para 3,5% sobre o intervalo parto primeiro estro, intervalo parto primeiro serviço, período de serviço, número de serviço / concepção e taxa de gestação aos 150 dias de lactação. Vacas que ao parto apresentaram média de escore de condição corporal de 3,40 e 2,79 tiveram semelhante desempenho reprodutivo pósparto. Em relação à produção de leite ajustada para 3,5%, vacas com produção média de 22,61 e 31,65 apresentaram similares resultados. A mudança de condição corporal não influenciou o intervalo parto primeiro serviço, o período de serviço e o número de serviço por concepção, mas apresentaram maior intervalo parto primeiro estro e menor taxa de gestação