971 resultados para Brassica oleracea capitata cabbage
Resumo:
A demanda por alimentos minimamente processados deve-se necessidade de economia de tempo e de maior facilidade de preparo dos alimentos. O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento do repolho roxo 'Red Dynasty', minimamente processado, submetido a quatro tipos de embalagens e a armazenamento refrigerado. Após minimamente processados, 200g de repolho foram acondicionados em quatro tipos de embalagens: tereftalato de polietileno, com tampa; bandejas de poliestireno expandido, revestidas com filme flexível de policloreto de vinila de 12 µm; filme de polietileno de baixa densidade de 70 µm e polipropileno perfurado. A temperatura durante o período de armazenagem em câmara fria foi de 5 ± 2 °C. As avaliações foram feitas a cada quatro dias, totalizando doze dias de armazenamento. Os parâmetros avaliados foram: perda de matéria fresca, teor de sólidos solúveis, pH, acidez titulável, vitamina C e antocianina. A embalagem PP não é recomendada por causa da grande perda de matéria fresca do repolho. As embalagens PET e PEBD foram as melhores para o armazenamento de repolho minimamente processado; proporcionaram menor perda de massa por doze dias, porém, aos quatro dias já apresentavam aparência escurecida, por causa da oxidação.
Resumo:
Dissertação de Mestrado, Tecnologia e Segurança Alimentar, 14 de Dezembro de 2015, Universidade dos Açores.
Resumo:
Ascia monuste (Godart), also known as cabbage caterpillar, is considered herbivorous and specialist in Brassicaceae; however, it performs cannibalism. Experiments carried out in this work aimed to quantify the cannibalism occurrence in A. monuste, to verify whether cannibalism interferes in the species performance and to check whether cannibalism is influenced by the population size. The parameters used in order to evaluate the performance were time of development, adults weight and size, fecundity, oviposition and survival rate. Cannibalism occurred in all larval instars. There was a tendency to increase the cannibalism practice as the number of co-specific increased (potential preys). Cannibalism was more intense in larvae at the end of larval development. Generally, cannibalism did not interfere in the population performance. The most probable hypothesis for the occurrence of cannibalism in the conditions here studied would be the hypothesis of cannibalism as having the function of population control.
Resumo:
Foi conduzido um ensaio de campo em Seropédica, Estado do Rio de Janeiro, para avaliar o efeito da solarização do solo na população infestante de tiririca (Cyperus rotundus) e na produtividade de hortaliças submetidas a manejo orgânico. A solarização correspondeu à cobertura do solo com polietileno transparente (50 mim) por um período de 210 dias. Houve um aumento da temperatura média da camada superficial do solo (0-10 cm) da ordem de 23%, em relação ao das parcelas não-solarizadas. Após a retirada do plástico, cultivaram-se: cenoura (Daucus carota 'Brasília'), repolho (Brassica oleracea var. capitata 'Astrus'), beterraba (Beta vulgaris 'Tall Top Early Wonder') e vagem-anã (Phaseolus vulgaris 'Alessa'). Em termos gerais, a solarização reduziu em 59% a reinfestação pela tiririca. Nas parcelas solarizadas, houve significativo incremento das produtividades de cenoura (28%), vagem (32%), beterraba (37%) e repolho (34%). A fixação biológica do nitrogênio, a julgar pela nodulação da vagem, não foi afetada pela solarização, mas a população de nematóides do solo sofreu considerável redução.
Resumo:
A podridão negra causada por Xanthomonas campestris pv. campestris, e a alternariose causada por Alternaria brassicicola constituem importantes doenças do repolho no estado de Pernambuco. Em virtude do desconhecimento sobre a epidemiologia dessas doenças a nível regional, foi efetuada a análise comparativa das epidemias com ênfase nos aspectos temporais e espaciais, em 1997 e 1998, cada ano em uma área de plantio diferente, localizadas no município de Camocim de São Félix, Agreste de Pernambuco. Em cada área, a intervalos semanais, foram avaliadas 1.920 plantas quanto à incidência e severidade das duas doenças, bem como efetuado o mapeamento espacial de plantas assintomáticas e sintomáticas. Os valores iniciais (y o) e máximos (y max) de incidência e severidade, as taxas estimadas de progresso da doença (k) e as áreas abaixo das curvas de progresso das doenças (AACPD), apresentaram pequena variação entre as doenças, sendo as diferenças mais evidentes entre os anos de plantio. As maiores intensidades das doenças foram observadas em 1998, uma vez que próximo à área de plantio havia grande quantidade de plantas e restos culturais infetados, o que não ocorreu em 1997. Pelas análises de "ordinary runs", ajuste à distribuição beta-binomial e autocorrelação espacial, na maioria das situações, foi constatado um arranjo aleatório de plantas doentes nas avaliações iniciais, evoluindo posteriormente para um arranjo agregado, indicando que as doenças podem ter sido originadas de aloinfecções pela chegada de inóculo externo, seguidas de autoinfecções decorrentes da disseminação planta-a-planta.
Resumo:
A variabilidade de 38 isolados de Alternaria brassicicola foi estimada com base em variáveis relacionadas ao desenvolvimento da alternariose e à fisiologia do patógeno. Os isolados foram coletados de cultivos comerciais de crucíferas do Estado de Pernambuco. Cada isolado foi inoculado em plantas de repolho (Brassica oleracea var. capitata), cv. Midori, com 40 dias, em casa de vegetação e os seguintes componentes epidemiológicos foram medidos: período de incubação (PI), severidade da doença (SEV) aos dez dias após a inoculação, taxa de progresso da doença (TPD) e área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD). Cada isolado foi também avaliado quanto à taxa de crescimento micelial (TCM), esporulação (ESP), germinação de conídios (GER) e sensibilidade ao fungicida iprodione (ICM). Constatou-se grande variabilidade quanto às variáveis medidas. Não houve efeito significativo de hospedeiro do qual os isolados foram obtidos e a variabilidade entre isolados de uma hospedeira foi, em geral, maior que a variância residual; à exceção para as variáveis PI e GER. Não foram verificadas correlações significativas (P=0,05) das variáveis associadas à doença (PI, SEV, TPD e AACPD) com as demais variáveis. A análise da distancia Euclidiana por UPGMA não permitiu a separação dos 38 isolados do patógeno em grupos de similaridade, o que sugere variabilidade nas populações de A. brassicicola.
Resumo:
A demanda por produtos orgânicos é crescente devido às restrições ao uso dos agroquímicos sintéticos. Para verificar o efeito das plantas antagonistas no controle de fitonematóides na cultura da alface americana (Lactuca sativa) e do repolho (Brassica oleracea var. capitata), em cultivo orgânico, instalou-se um experimento na Universidade Federal de Lavras, no período de dezembro de 2001 a agosto de 2002. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados em esquema fatorial 4 x 2, com três repetições. O primeiro fator foi constituído pelas leguminosas mucuna-preta (Stizolobium aterrimum), feijão-de-porco (Canavalia ensiformis), crotalária (Crotalaria juncea) em cultivo orgânico e por uma testemunha (vegetação espontânea) em cultivo convencional. O segundo, pelas culturas de alface americana cultivar Raider e repolho, cultivar Kenzan. Os tratamentos foram constituídos por todos em cultivo orgânico e testemunha (vegetação espontânea) em cultivo convencional. As populações de Meloidogyne spp. e de Helicothylenchus dihystera foram avaliadas empregando-se a técnica de Jenkins. As amostras de solo utilizadas para quantificar os nematóides foram retiradas aos 45 dias após o plantio das leguminosas; aos 30 e 60 dias após o plantio da alface americana e aos 30, 60 e 90 dias após o plantio do repolho. A incorporação das leguminosas mucuna-preta e crotalária, em cultivo orgânico, reduziu a população de Meloidogyne spp. em 42 e 51%, respectivamente, nessas hortaliças. A leguminosa feijão-de-porco causou redução da população de nematóide apenas nas parcelas com repolho apos 90 dias.
Resumo:
Face às escassas informações acerca da variabilidade patogênica de isolados brasileiros de Xanthomonas campestris pv. campestris, realizou-se um estudo para avaliar a especificidade patogênica de trinta e três isolados do patógeno, provenientes de várias regiões do Brasil e do exterior, a oito espécies de brássicas, através de inoculação por meio de injeção da suspensão bacteriana nas folhas. Desse total, 12 isolados foram obtidos de couve-comum (Brassica oleracea var. acephala), nove de repolho (B. oleracea var. capitata), cinco de couve-flor (B. oleracea var. botrytis), dois de canola (B. napus), um de brócolos (B. oleracea var. italica), um de couve-chinesa (B. chinensis), um de couve-rábano (B. oleracea var. gongylodes) e dois de rabanete (Raphanus sativus). A avaliação da patogenicidade dos isolados da bactéria, frente aos hospedeiros em estudo, demonstrou que 14 deles não apresentaram especificidade, originando sintomas em todas as diferentes plantas inoculadas. Os 19 isolados restantes, entretanto, apresentaram relativo grau de especificidade, não causando doença em uma ou mais das plantas inoculadas.
Resumo:
Neste trabalho, foi estudado o efeito da embalagem de polietileno de baixa densidade e da temperatura de armazenagem na conservação de repolho minimamente processado. Os repolhos, previamente resfriados à temperatura de 10 ºC, foram submetidos à seleção, lavagem, corte em quatro partes com a retirada do talo central, sanitização, corte em tiras, enxágüe, centrifugação, pesagem e acondicionamento em embalagens plásticas de polietileno de baixa densidade (70 µm) e armazenados em câmaras frias nas temperaturas de 1 e 10 ºC por 20 dias. Avaliaram-se dióxido de carbono, oxigênio e etileno na atmosfera interna da embalagem, bem como pH, acidez titulável, sólidos solúveis totais, vitamina C, perda de massa fresca e relação sólidos solúveis totais/acidez no repolho minimamente processado. O delineamento estatístico utilizado foi o inteiramente casualizado, com três repetições. Os parâmetros de análise, com exceção da vitamina C, perda de massa fresca e etileno, apresentaram variação significativa entre as temperaturas e dias de armazenamento. O repolho armazenado na temperatura de 1 ºC apresentou vida de prateleira ao redor de 15 dias, significativamente maior que a 10 ºC. Nesta última, no 8º dia de armazenamento, o produto encontrava-se totalmente deteriorado, sem condições de comercialização e consumo.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar as alterações no repolho minimamente processado quando armazenado em diferentes embalagens e temperaturas. O processamento mínimo consistiu em seleção, classificação e resfriamento da matéria-prima, seguido do processo de corte em tiras, enxágüe em água tratada para a remoção dos exudados celulares, sanitização em solução com 150mgL-1 de cloro ativo, enxágüe, centrifugação, pesagem, acondicionamento em bandejas de poliestireno expandido, revestidas com filme flexível de policloreto de vinila (PVC), 12µm, e embalagens de tereftalato de polietileno (PET), e armazenamento por 15 dias em temperaturas de 0, 5 e 10ºC. A cada três dias avaliou-se a concentração de O2 e CO2 na atmosfera interna das embal agens, bem como o pH, acidez titulável, sólidos solúveis e vitamina C no repolho minimamente processado. Concluiu-se que o repolho acondicionado na embalagem PVC apresentou menor perda de vitamina C durante os 15 dias de armazenamento nas três temperaturas. Esta embalagem também apresentou maior concentração de CO2 e menor de O2 , porém dentro dos níveis aceitáveis, garantindo assim maior vida útil ao repolho minimamente processado. Observou-se que não houve diferença significativa na vida útil do produto armazenado em temperaturas de 0 e 5ºC, nas duas embalagens avaliadas, porém a 10ºC a mesma reduziu-se significativamente, ao nível de 5% de probabilidade.
Resumo:
Avaliou-se a estabilidade de repolho minimamente processado acondicionado em embalagens de polietileno de baixa densidade com atmosfera modificada ativa e passiva, e em bandejas de poliestireno expandido revestidas com filme de policloreto de vinila. O produto foi armazenado por 16 dias em câmara frigorífica na temperatura de 5 ± 1 °C e 95 ± 5 % de umidade relativa, e em um balcão refrigerado similar aos utilizados em lojas de conveniência, com o intuito de representar os locais de comercialização no varejo, com temperatura média de 2,7 ± 3,3 °C. Analisou-se a concentração de oxigênio e dióxido de carbono no interior das embalagens, e no repolho minimamente processado o incremento no escurecimento, luminosidade, atividade da polifenoloxidase e peroxidase, pH, acidez titulável, sólidos solúveis, perda de massa fresca e teor de ácido ascórbico. A estabilidade do repolho minimamente processado mostrou-se superior na temperatura de 5 °C quando comparada ao armazenamento no balcão refrigerado. A atmosfera modificada ativa não foi efetiva no aumento da vida útil do repolho minimamente processado quando comparada aos outros tratamentos. A embalagem de PEBD foi a mais adequada ao acondicionamento do repolho minimamente processado. No entanto, a embalagem de PVC também apresentou resultados satisfatórios.
Resumo:
The type and quantity of fertilizer supplied to a crop will differ between organic and conventional farming practices. Altering the type of fertilizer a plant is provided with can influence a plant’s foliar nitrogen levels, as well as the composition and concentration of defence compounds, such as glucosinolates. Many natural enemies of insect herbivores can respond to headspace volatiles emitted by the herbivores’ host plant in response to herbivory. We propose that manipulating fertilizer type may also influence the headspace volatile profiles of plants, and as a result, the tritrophic interactions that occur between plants, their insect pests and those pests’ natural enemies. Here, we investigate a tritrophic system consisting of cabbage plants, Brassica oleracea, a parasitoid, Diaeretiella rapae, and one of its hosts, the specialist cabbage aphid Brevicoryne brassicae. Brassica oleracea plants were provided with either no additional fertilization or one of three types of fertilizer: Nitram (ammonium nitrate), John Innes base or organic chicken manure. We investigated whether these changes would alter the rate of parasitism of aphids on those plants and whether any differences in parasitism could be explained by differences in attractivity of the plants to D. rapae or attack rate of aphids by D. rapae. In free-choice experiments, there were significant differences in the percentage of B. brassicae parasitized by D. rapae between B. oleracea plants grown in different fertilizer treatments. In a series of dual-choice Y-tube olfactometry experiments, D. rapae females discriminated between B. brassicae-infested and undamaged plants, but parasitoids did not discriminate between similarly infested plants grown in different fertilizer treatments. Correspondingly, in attack rate experiments, there were no differences in the rate that D. rapae attacked B. brassicae on B. oleracea plants grown in different fertilizer treatments. These findings are of direct relevance to sustainable and conventional farming practices.
Resumo:
Plants produce volatile organic compounds (VOCs) in response to herbivore attack, and these VOCs can be used by parasitoids of the herbivore as host location cues. We investigated the behavioural responses of the parasitoid Cotesia vestalis to VOCs from a plant–herbivore complex consisting of cabbage plants (Brassica oleracea) and the parasitoids host caterpillar, Plutella xylostella. A Y-tube olfactometer was used to compare the parasitoids' responses to VOCs produced as a result of different levels of attack by the caterpillar and equivalent levels of mechanical damage. Headspace VOC production by these plant treatments was examined using gas chromatography–mass spectrometry. Cotesia vestalis were able to exploit quantitative and qualitative differences in volatile emissions, from the plant–herbivore complex, produced as a result of different numbers of herbivores feeding. Cotesia vestalis showed a preference for plants with more herbivores and herbivore damage, but did not distinguish between different levels of mechanical damage. Volatile profiles of plants with different levels of herbivores/herbivore damage could also be separated by canonical discriminant analyses. Analyses revealed a number of compounds whose emission increased significantly with herbivore load, and these VOCs may be particularly good indicators of herbivore number, as the parasitoid processes cues from its external environment
Resumo:
The type and quantity of fertilizer supplied to a crop will differ between organic and conventional farming practices. Altering the type of fertilizer a plant is provided with can influence a plant’s foliar nitrogen levels, as well as the composition and concentration of defence compounds, such as glucosinolates. Many natural enemies of insect herbivores can respond to headspace volatiles emitted by the herbivores’ host plant in response to herbivory. We propose that manipulating fertilizer type may also influence the headspace volatile profiles of plants, and as a result, the tritrophic interactions that occur between plants, their insect pests and those pests’ natural enemies. Here, we investigate a tritrophic system consisting of cabbage plants, Brassica oleracea, a parasitoid, Diaeretiella rapae, and one of its hosts, the specialist cabbage aphid Brevicoryne brassicae. Brassica oleracea plants were provided with either no additional fertilization or one of three types of fertilizer: Nitram (ammonium nitrate), John Innes base or organic chicken manure. We investigated whether these changes would alter the rate of parasitism of aphids on those plants and whether any differences in parasitism could be explained by differences in attractivity of the plants to D. rapae or attack rate of aphids by D. rapae. In free-choice experiments, there were significant differences in the percentage of B. brassicae parasitized by D. rapae between B. oleracea plants grown in different fertilizer treatments. In a series of dual-choice Y-tube olfactometry experiments, D. rapae females discriminated between B. brassicae-infested and undamaged plants, but parasitoids did not discriminate between similarly infested plants grown in different fertilizer treatments. Correspondingly, in attack rate experiments, there were no differences in the rate that D. rapae attacked B. brassicae on B. oleracea plants grown in different fertilizer treatments. These findings are of direct relevance to sustainable and conventional farming practices.
Resumo:
Interest in sustainable farming methods that rely on alternatives to conventional synthetic fertilizers and pesticides is increasing. Sustainable farming methods often utilize natural populations of predatory and parasitic species to control populations of herbivores, which may be potential pest species. We investigated the effects of several types of fertilizer, including those typical of sustainable and conventional farming systems, on the interaction between a herbivore and parasitoid. The effects of fertilizer type on percentage parasitism, parasitoid performance, parasitoid attack behaviour and responses to plant volatiles were examined using a model Brassica system, consisting of Brassica oleracea var capitata, Plutella xylostella (Lepidoptera) larvae and Cotesia vestalis (parasitoid). Percentage parasitism was greatest for P. xylostella larvae feeding on plants that had received either a synthetic ammonium nitrate fertilizer or were unfertilized, in comparison to those receiving a composite fertilizer containing hoof and horn. Parasitism was intermediate on plants fertilized with an organically produced animal manure. Male parasitoid tibia length showed the same pattern as percentage parasitism, an indication that offspring performance was maximized on the treatments preferred by female parasitoids for oviposition. Percentage parasitism and parasitoid size were not correlated with foliar nitrogen concentration. The parasitoids did not discriminate between hosts feeding on plants in the four fertilizer treatments in parasitoid behaviour assays, but showed a preference for unfertilized plants in olfactometer experiments. The percentage parasitism and tibia length results provide support for the preference–performance hypothesis