980 resultados para Benjamin, Walter
Resumo:
La question posée dans ce mémoire concerne ce que des philosophes comme Georg Lukács, Walter Benjamin et Theodor. W. Adorno appellent le contenu de vérité des œuvres littéraires. Le but de ma réflexion est de montrer qu’un tel contenu de vérité ne doit pas être recherché dans la réalité extra-littéraire par rapport à laquelle la littérature apparaît comme une représentation, pas plus que dans les intentions introduites du dehors par l’auteur ou dans la réception de l’œuvre par ses lecteurs, mais plutôt directement dans la sphère de sa production. À partir d’une lecture comparative des différentes positions défendues dans le débat des années 1930 entre Georg Lukács, Walter Benjamin, Bertolt Brecht et Ernst Bloch, la production littéraire est définie comme un phénomène par lequel l’esprit, en s’objectivant, transcende la réalité dans laquelle il s’inscrit. Il en résulte une conception du littéraire comme processus au sein duquel la relation épistémologique entre le sujet et l’objet est appréhendée d’une manière irréductible aux autres formes de connaissance.
Resumo:
Se trata de un estudio sobre la obra de Walter Benjamin, se analizan sus influencias tanto de tipo religioso, como de tipo filosófico y se tratan diversos temas relacionados con la influencia de su obra en el contexto artístico. Se concluye con la importancia de su visión de la historia y el arte como alegorías del pensamiento.
Resumo:
Trata-se de mostrar a originalidade crítica de Siegfried Kracauer diante da experiência da modernidade estética e de discutir as afinidades estético-teóricas de Kracauer e Benjamim ao analisar a Paris da segunda metade do século XIX, o Segundo Império, em particular, como fenômeno originário da sociedade de massas, da indústria cultural e do entretenimento e, sobretudo, do nazi-fascismo. Kracauer durante seu exílio parisiense (1933-41) escreveu uma biografia da sociedade: Jacques Offenbach e a Paris de sua época (Jacques Offenbach und das Paris seiner Zeit). Obra inovadora pelo seu enfoque da história do presente e com pontos de contatos com a Obra das Passagens (Passagen-Werk) ou Paris capital do século XIX de Walter Benjamin.
Resumo:
Este artigo é uma iniciativa de destacar alguns elementos a respeito das reflexões de Walter Benjamin sobre o cinema, uma arte que, segundo o próprio autor, responde aos anseios perceptivos do homem moderno, àquele para o qual foi negada qualquer experiência. O cinema, “a obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica”, por excelência, é, para o autor, o marco de uma nova percepção, de uma nova relação entre público e obra de arte: a percepção coletiva. O que a multidão busca não é a contemplação ou o recolhimento diante da obra de arte, mas a sua distração. Fato que o cinema, ao reproduzir em sua forma o conceito benjaminiano de “experiência do choque”, por meio das sucessivas exposições de seus fragmentos, interrompendo constantemente a associação de idéias dos espectadores, insiste em colocar em pauta, (re)afirmando o caráter de diversão da arte moderna. Entretanto, para o autor, o cinema dialeticamente responde à diversão como o instrumento adequado para uma pedagogia das multidões — por meio de uma arte emancipada, as massas também se emancipariam.
Resumo:
Este artigo oferece a reflexão acerca da educação, pensando sua atualidade e a necessidade de tornar marcantes as experiências das crianças com a contação de histórias, a qual pode ser uma ferramenta para tanto. Com a obra de Benjamin, O Narrador, destaca-se um elemento não mais comum entre as pessoas, as quais, em épocas passadas, podiam trocar experiências por meio do conto ou da narração de sua própria vida. Não há mais tempo para isso, não há mais capacidade para isso; a sociedade atual está orientada pela informação rápida e pela aceleração da vida, não permitindo um tempo ocioso para este tipo de experiência como um momento de ensino que ilustra e marca a vida inteira. Com estas preocupações, acrescentamos a discussão de autores que tratam da literatura ou dos contos na educação brasileira, sua influência e possibilidades de novas experiências com as crianças.
Resumo:
This text aims to present some ideas of the philosopher Walter Benjamin, one of the most intriguing intellectuals of our time, trying to outline in his work the relationship that the author establishes between childhood playing and ludic culture, more precisely regarding the memory of playing, childhood, culture, history and memory in contemporary society after the twentieth century. Thus, in order to identify reinterpreted experiments, as places, forms of playing and types of toys made out of this paradigm, we were guided by the notes, essays, translations and articles in which Benjamin identified conceptions of childhood and ludic culture. Benjamin's view of childhood is not childish, simplistic or reductive. His works allow us to discuss and justify the need for a more detailed analysis on the phenomenon of development and teaching practice within the everyday schoolchildren. By revisiting the original ideas, and irreverent criticism of Benjamin, thinking education from his account, we hope to contribute with other studies in the field of education, by elucidating the process of development and teaching practice in relation to the ludic childhood culture, specifically regarding childhood and the places of childhood in the contemporary context.
Resumo:
This article makes a connection between Benjamin and Carpeaux in order to identify points of contact between the two authors. In this methodological operation assumes the crucial role collating Wege nach Rom with Benjamin's, Passages, which leads us to speak of a Carpeaux reader of Benjamin.
Resumo:
A memória foi uma temática importante dentro das reflexões da Escola de Frankfurt. O objetivo do presente trabalho é esmiuçar as considerações de Theodor W. Adorno em torno do papel da articulação do passado na vida cotidiana e das suas materializações na cultura, bem como comparar essa linha de pensamento com a de Walter Benjamin, outro teórico que se debruçou demoradamente sobre este tema. Compararemos a forma como os dois autores focalizam a memória, bem como o papel que cada um deles atribui à cultura enquanto materialização do decorrido. Os dois autores forneceram respostas diferentes para a pergunta “o que significa elaborar o passado”. São justamente as aproximações e os afastamentos entre um e outro o que procuraremos estudar neste trabalho.
Resumo:
2 Briefe zwischen Marga Wadsack und Max Horkheimer, 24.08.1937, 29.08.1937; 1 Brief von Gloria H. Wagner an Max Horkheimer, 27.12.1948; 1 Brief von Herta Wagner an Leo Löwenthal, 05.06.1936; 3 Brief und 1 Beilage zwischen Herta Wagner, 12.03.1936, 1936; 8 Brief zwischen Katja Walch-Lux und Max Horkheimer, 1934-1938; 2 Brief zwischen K. Walcher und Max Horkheimer, 07.08.1936, 04.09.1936 sowie Bemerkungen zum Brief von Max Horkheimer; 2 Briefe zwischen Morris Waldman und Max Horkheimer, 17.04.1940, 11.05.1940; 6 Briefe zwischen Sidney Wallach und Max Horkheimer, 1940; 2 Briefe von Max Horkheimer an Waldman; 2 Briefe von Max Horkheimer an Landau; 1 Brief Max Horkheimer an Warburg; 1 Brief von Hans Wallenberg an Leo Löwenthal, 06.05.1940; 1 Brief von Willard W. Waller an Franz Neumann, 28.04.1941; 2 Briefe und 1 Beilage zwischen Hans Waloschek und Max Horkheimer, 04.08.1938, 31.08.1938; 4 Briefe und 2 Beilagen zwischen Emil J. Walter und Max Horkheimer, 1937, 1938; 5 Briefe und 1 Beilage zwischen Hilde Walter und Max Horkheimer, 1937, 1945; 1 Brief von Rose Walter an Max Horkheimer, 16.11.1938; 2 Briefe zwischen Yu-Chuan Wang und Max Horkheimer, 12.10.1936, 09.12.1936; 1 Brief von Rike Wankmüller-Freyh an Max Horkheimer, 06.07.1949; 1 Brief von Ilse Bach an Heinz Wartenberg, 11.11.1940; 1 Brief von Heinz Wartenberg an Richard Bach, 07.02.1941; 1 Brief von Max Horkheimer an Heinz Wartenberg, 11.03.1941; 1 Brief von Richard Bach an Max Horkheimer; 1 Brief von Franz und Hilde Wasem an Max Horkheimer, 16.02.1949; 5 Briefe zwischen Goodwin Watson und Franz Neumann, 1941; 11 Briefe und Notizen zwischen Julien Wavrinek und Max Horkheimer, 1938-1940; 1 Brief von Max Horkheimer an M. Bruhat; 2 Briefe von Max Horkheimer an Walter Benjamin, 03.05.1940;
Resumo:
75 Briefe (Kopien) zwischen Max Horkheimer und Walter Benjamin;