482 resultados para Atração de morcegos
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O estudo foi realizado numa área degradada pertencente ao campus da UNESP em Rio Claro, e teve como objetivo avaliar a eficiência do método de nucleação para recuperação de áreas degradadas do tipo “transposição de galharia” na atração de fauna. As pilhas de galhos podem funcionar como abrigos artificiais, atraindo potenciais dispersores de sementes secundários, o que potencialmente abreviaria o processo de regeneração de um ambiente degradado. O estudo foi feito através do levantamento de pequenos mamíferos por armadilhas de interceptação e queda em quatro parcelas de 2500 m², sendo duas delas com o tratamento (pilhas de galhos), e duas funcionando como controle, e o resultado esperado seria uma maior quantidade de indivíduos capturados e de gêneros taxonômicos nas parcelas com o tratamento. Entretanto, as quantidades totais de indivíduos capturados no bloco das parcelas com tratamento e no bloco das parcelas controle foram, segundo o teste de Mann-Whitman, estatisticamente idênticos. Também a quantidade de gêneros taxonômicos capturados foi igual nos dois blocos. Desta forma, concluímos que o método “transposição de galharia” foi ineficiente neste estudo, da forma como foi empregado, não contribuindo para um aumento na fauna de pequenos roedores e marsupiais. O método pode ter fracassado devido a pequena quantidade de pilhas de galhos utilizados para o tamanho da área, como também pelo recobrimento da área por uma grande quantidade de gramíneas, que podem ter funcionado por si só como abrigo para os animais capturados, além de poderinibir a entrada de outros gêneros de pequenos mamíferos não-voadores. Sugerimos portanto, para o método ser mais eficiente, a colocação de uma maior quantidade de pilhas de galhos do que a utilizada no presente estudo, e elas devem ser maiores. Para ecossistemas que apresentam gramíneas densas e altas... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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Os morcegos estão constantemente expostos a condições ambientais que podem alterar o seu padrão de atividade. No presente trabalho descrevemos a atividade horária de morcegos filostomídeos em três áreas florestais no sudeste do Brasil. Também testamos a influência da temperatura ambiente, luminosidade da lua e de diferentes áreas na atividade de Carollia perspicillata. Foram coletados 154 indivíduos pertencentes à família Phyllostomidae, sendo 37,7% deles representados por C. perspicillata (n = 60). Glossophaga soricina, Sturnira lilium e Desmodus rotundus apresentaram um padrão unimodal em sua atividade. Já Anoura caudifer, Chrotopterus auritus e Micronicterys microtis demonstraram uniformidade nas capturas ao longo da noite. C. persprcillata apresentou um padrão bimodal, com picos de atividade no início e final da noite, no entanto a espécie foi ativa durante todo o período. Houve diferença na atividade de C. perspicillata entre as áreas, sendo uniformemente distribuída nas áreas I e III, e unimodal na área II. A temperatura ambiente e a luminosidade do luar não foram fatores decisivos na regulação da atividade de C. perspicillata.
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O genero Musa apresenta características em suas inflorescências como: grande tamanho, visibilidade, odor floral e fluxo de néctar abundante, que tornam o gênero um importante recurso para morcegos fitófagos. O objetivo do presente trabalho foi estudar as interações entre morcegos filostomideos e flores de M. paradisiaca no pomar da fazenda Santo Antônio dos Ipês, Município de Jaú, São Paulo. Três espécies (Glossophaga soricina, Anoura caudifer e Phyllostomus discolor) foram observadas alimentando-se do néctar das flores das bananeiras do pomar. Três formas distintas de comportamento de visita foram observadas: “adejo” para G. soricina e A. caudifer, “pouso de frente na inflorescência” para G. soricina e “pouso de cabeça para baixo na inflorescência” para P. discolor. As visitas ocorreram durante toda noite (das 18h00 às 6h00), com pico de vistas das 20h00 à 1h00. As visitas entre duas sub-famílias ocorriam de forma alternada nestes horários. Apesar das três espécies de filostomideos partilharem o néctar das bananeiras, os glossofagineos são os principais beneficiados por esse recurso alimentar, uma vez que cerca de 88% (N=694) das visitas registradas às suas flores foram realizadas por G. soricina e A. caudifer, enquanto apenas 12% (N=97) foram por P. discolor
Resumo:
Pós-graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) - IBRC
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Pós-graduação em Ciência Animal - FMVA
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)