91 resultados para Artibeus-jamaicensis


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Os quirópteros apresentam grande diversidade e variação de hábitos alimentares, desempenhando um importante papel ecológico, se destacando pela dispersão de sementes que auxilia na conservação e restauração de ambientes degradados. Em caso de monoculturas, espera-se que reflorestamentos mais antigos com sub-bosque bem desenvolvido abriguem comunidades com maior diversidade de espécies se comparados a reflorestamentos utilizados para fins comerciais. O objetivo deste estudo é conhecer a riqueza, abundância e diversidade de morcegos e a dieta das espécies frugívoras em uma área refloresta por Eucalyptus spp., a Floresta Estadual Edmundo Navarro de Andrade localizada em Rio Claro - SP. As capturas ocorreram entre maio de 2014 e 2015, utilizando redes de neblina e um esforço amostral de 9072 m².h. As fezes encontradas foram coletadas, identificadas usando-se uma coleção de referência em laboratório e associadas às espécies de morcegos. Foi realizado um teste de germinação com Piper amalago para verificar o efeito da passagem de sementes pelo trato digestivo dos morcegos. São apresentados dados de dominância, constância, estimativas de riqueza (Chao1, Jackknife2) e diversidade (Shannon-Wiener) de morcegos, assim como índice de valor de importância de interação (Murray) para plantas e morcegos e a velocidade e a porcentagem germinativa de sementes de Piper amalago. Foram capturados 86 indivíduos de nove espécies de quirópteros pertencentes a duas famílias. As espécies encontradas são, em sua maioria, generalistas, sendo a mais abundante Artibeus lituratus, seguido de Carollia perspicillatta, esta se alimentou de 10 espécies diferentes de plantas, tendo o maior valor no índice de importância, enquanto Piper aduncum foi a planta consumida pelo maior número de morcegos na área de estudo. As espécies de plantas consumidas são principalmente pioneiras como Piperaceae e Solanaceae, que contribuem para a...

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Os quirópteros apresentam grande diversidade e variação de hábitos alimentares, desempenhando um importante papel ecológico, se destacando pela dispersão de sementes que auxilia na conservação e restauração de ambientes degradados. Em caso de monoculturas, espera-se que reflorestamentos mais antigos com sub-bosque bem desenvolvido abriguem comunidades com maior diversidade de espécies se comparados a reflorestamentos utilizados para fins comerciais. O objetivo deste estudo é conhecer a riqueza, abundância e diversidade de morcegos e a dieta das espécies frugívoras em uma área refloresta por Eucalyptus spp., a Floresta Estadual Edmundo Navarro de Andrade localizada em Rio Claro - SP. As capturas ocorreram entre maio de 2014 e 2015, utilizando redes de neblina e um esforço amostral de 9072 m².h. As fezes encontradas foram coletadas, identificadas usando-se uma coleção de referência em laboratório e associadas às espécies de morcegos. Foi realizado um teste de germinação com Piper amalago para verificar o efeito da passagem de sementes pelo trato digestivo dos morcegos. São apresentados dados de dominância, constância, estimativas de riqueza (Chao1, Jackknife2) e diversidade (Shannon-Wiener) de morcegos, assim como índice de valor de importância de interação (Murray) para plantas e morcegos e a velocidade e a porcentagem germinativa de sementes de Piper amalago. Foram capturados 86 indivíduos de nove espécies de quirópteros pertencentes a duas famílias. As espécies encontradas são, em sua maioria, generalistas, sendo a mais abundante Artibeus lituratus, seguido de Carollia perspicillatta, esta se alimentou de 10 espécies diferentes de plantas, tendo o maior valor no índice de importância, enquanto Piper aduncum foi a planta consumida pelo maior número de morcegos na área de estudo. As espécies de plantas consumidas são principalmente pioneiras como Piperaceae e Solanaceae, que contribuem para a...

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This article documents the addition of 473 microsatellite marker loci and 71 pairs of single-nucleotide polymorphism (SNP) sequencing primers to the Molecular Ecology Resources Database. Loci were developed for the following species: Barteria fistulosa, Bombus morio, Galaxias platei, Hematodinium perezi, Macrocentrus cingulum Brischke (a.k.a. M.abdominalis Fab., M.grandii Goidanich or M.gifuensis Ashmead), Micropogonias furnieri, Nerita melanotragus, Nilaparvata lugens Stal, Sciaenops ocellatus, Scomber scombrus, Spodoptera frugiperda and Turdus lherminieri. These loci were cross-tested on the following species: Barteria dewevrei, Barteria nigritana, Barteria solida, Cynoscion acoupa, Cynoscion jamaicensis, Cynoscion leiarchus, Cynoscion nebulosus, Cynoscion striatus, Cynoscion virescens, Macrodon ancylodon, Menticirrhus americanus, Nilaparvata muiri and Umbrina canosai. This article also documents the addition of 116 sequencing primer pairs for Dicentrarchus labrax.

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A new genus, Cradoscrupocellaria n. gen., is erected for Scrupocellaria bertholletii Audouin, 1826), reported as widespread in tropical and subtropical waters. Here we select a neotype of this species in order to establish its identity and distinguish it from morphologically similar species. We include redescriptions and figures of additional species now assigned to this new genus: Cradoscrupocellaria curacaoensis (Fransen, 1986) n. comb., Cradoscrupocellaria hirsuta (Jullien & Calvet, 1903) n. comb., and Cradoscrupocellaria macrorhyncha (Gautier, 1962) n. comb. Five additional species are assigned to the genus: Cradoscrupocellaria ellisi (Vieira & Spencer Jones, 2012) n. comb., Cradoscrupocellaria nanshaensis (Liu, 1991) n. comb., Cradoscrupocellaria reptans (Linnaeus, 1758) n. comb., Cradoscrupocellaria serrata (Waters, 1909) n. comb., and Cradoscrupocellaria tenuirostris (Osburn, 1950) n. comb. Eighteen new species are described: Cradoscrupocellaria aegyptiana n. sp., Cradoscrupocellaria arisaigensis n. sp., Cradoscrupocellaria atlantica n. sp., Cradoscrupocellaria calypso n. sp., Cradoscrupocellaria floridana n. sp., Cradoscrupocellaria galapagensis n. sp., Cradoscrupocellaria gautieri n. sp., Cradoscrupocellaria gorgonensis n. sp., Cradoscrupocellaria hastingsae n. sp., Cradoscrupocellaria insularis n. sp., Cradoscrupocellaria jamaicensis n. sp., Cradoscrupocellaria lagaaiji n. sp., Cradoscrupocellaria macrorhynchoides n. sp., Cradoscrupocellaria makua n. sp., Cradoscrupocellaria marcusorum n. sp., Cradoscrupocellaria normani n. sp., Cradoscrupocellaria odonoghuei n. sp., and Cradoscrupocellaria osburni n. sp.

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Late Oligocene to late Pliocene vertical water-mass stratification along depth traverses in the northern Indian Ocean is depicted in this paper by benthic foraminifer index faunas. During most of this time, benthic faunas indicate well-oxygenated, bottom-water conditions at all depths except under the southern Indian upwelling and in the Pliocene in the southern Arabian Sea. Faunas suggest the initiation of lower oxygen conditions at intermediate depths in the northern Indian Ocean beginning in Oligocene Zone P21a. Lower oxygen conditions intensified during primary productivity pulses, possibly related to increased upwelling vigor, in the latest Oligocene and throughout most of the late middle through late Miocene. During times of elevated primary production, there may be more oxygen flux into sedimentary pore waters and the shallow infaunal habitat may become more oxygenated. One criterion for locating the source of "new" water masses is vertical homogeneity of benthic foraminifer indexes for well-oxygenated water masses from intermediate through abyssal depths. In the northern Mascarene Basin, this type of faunal homogeneity with depth corroborates the proposal that the northern Indian Ocean was an area of sinking well-oxygenated waters through most of the Miocene before Zone N17. Oxygenated, possibly "new" intermediate-water masses in the low- to middle-latitude Mascarene and Central Indian basins first developed in the late Oligocene. These well-oxygenated waters were probably more fertile than the Antarctic Intermediate Waters (AAIW) that cover intermediate depths in these areas today. Production of intermediate waters more similar to modern AAIW is indicated by the sparse benthic population of epifaunal rotaloid species in the northern Mascarene Basin during middle Miocene Zone N9 and from early through late Pliocene time. Deep-water characteristics are more difficult to interpret because of the extensive redeposition at the deeper sites. Redeposited intermediate, rather than shallow, water fossils and erosion from north to south in the Mascarene Basin are incompatible with the sluggish circulation from south to north through the western Indian Ocean basins today. Such erosion could result from the vigorous sinking of an intermediate-depth water mass of northern origin. Before late Oligocene Zone P22, benthic faunas indicate a twofold subdivision of the troposphere, with the boundary between upper and lower well-oxygenated water masses located from 2500-3000 mbsl. No characteristic bottom-water fauna developed before the end of late Oligocene Zone P22. Deep and abyssal benthic indexes suggest the development of water masses similar to those of the present day in the latest Miocene. Faunas containing deep-water benthic indexes, including the uvigerinids, suggestive of a water mass similar to modern Indian Deep Water (IDW), appeared during the late Miocene in the northern Mascarene and Central Indian basins. In the early Pliocene, this deep-water fauna was found only in the Central Indian Basin, whereas a fauna typical of modern Antarctic Bottom Water (AABW) spread through deep waters at 2800 mbsl in the Mascarene Basin. By late Pliocene Zone N21, however, deep-water faunas similar to their modern analogs were developed in both the eastern and western basins. Abyssal faunas, studied only in the Mascarene Basin, show more or less similarity to those under modern AABW. Bottom-water faunas containing Nuttallides umbonifera or Epistominella exiguua were first differentiated at the end of Zone P22, then appeared episodically during the early Miocene. These AABW-type faunas reappeared and migrated updepth into deep waters during the glacial episodes at the end of the Miocene and at the beginning of the Pliocene. By late Pliocene Zone N21, however, a bottom-water fauna similar to that under eastern Indian Bottom Water (IBW) developed in the Mascarene Basin. Modern bottom-water characteristics of the Mascarene Basin must have developed after ZoneN21.

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Oligocene to Pleistocene bathyal benthic foraminifers at Broken Ridge (Site 754) and Ninetyeast Ridge (Site 756), eastern Indian Ocean, were investigated for then- stratigraphic distribution and their response to paleoceanographic changes. Q-mode factor analysis was applied to relative abundance data of the most abundant benthic foraminifers. At Site 754, seven varimax assemblages were recognized from the upper Oligocene to the Pleistocene: the Gyroidina orbicularis-Rectuvigerina striata Assemblage in the uppermost Oligocene; the Lenticulina spp. Assemblage in the upper Oligocene to lower Miocene, and in lower Miocene to lowermost middle Miocene; the Burseolina cf. pacifica-Cibicidoides mundulus Assemblage in the lower Miocene; the Planulina wuellerstorfi Assemblage in the upper middle Miocene; the Globocassidulina spp. Assemblage in the upper Miocene; the Gavelinopsis lobatulus-Uvigerina proboscidea Assemblage in the Pliocene; and the Ehrenbergina spp. Assemblage in the Pleistocene. The major faunal changes are complex, but exist between the Lenticulina spp. Assemblage and the P. wuellerstorfi Assemblage at ~13.8 Ma, and between the Ehrenbergina spp. Assemblage and the G. lobatulus Assemblage at ~5 Ma. The development of the P. wuellerstorfi and Globocassidulina spp. Assemblages after 13.8 Ma is correlated with the decrease in temperature of the intermediate waters of the ocean, in turn related to Antarctic glacial expansion. The faunal changes at ~5 Ma are related to the development of low oxygen intermediate water, formed in the presence of a strong thermocline. At Site 756, six varimax assemblages are distributed as follows: the Cibicidoides cf. mundulus-Oridorsalis umbonatus Assemblage in the lower Oligocene; the Epistominella umbonifera-Cibicidoides mundulus Assemblage from the upper Oligocene to the lower Miocene; the Cibicidoides mundulus-Burseolinapacifica Assemblage from lower Miocene to the lower middle Miocene; the Globocassidulina spp. Assemblage from the upper lower Miocene to the Pliocene; the Uvigerina proboscidea Assemblage in the upper Miocene and the Pliocene; and the Globocassidulina sp. D Assemblage in the Pliocene. The main faunal change at this site is between the E. umbonifera Assemblage and the Globocassidulina spp. Assemblage, at ~17.1 Ma. The timing of this faunal change is coeval with faunal changes in the North Atlantic and the Pacific. The change is related to a change in bottom water characteristics caused by an increased influence of carbonate corrosive water from the Antarctic source region, and a change in surface productivity. A low oxygen event at Site 756, which started at about 7.3 Ma, occurred about 2.3 m.y. before that at Site 754. The different response to global paleoceanographic changes is not yet explained, but may be due to the difference of marine topography and the degree of upwelling