124 resultados para Artibeus glaucus gnomus


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Os quirópteros apresentam grande diversidade e variação de hábitos alimentares, desempenhando um importante papel ecológico, se destacando pela dispersão de sementes que auxilia na conservação e restauração de ambientes degradados. Em caso de monoculturas, espera-se que reflorestamentos mais antigos com sub-bosque bem desenvolvido abriguem comunidades com maior diversidade de espécies se comparados a reflorestamentos utilizados para fins comerciais. O objetivo deste estudo é conhecer a riqueza, abundância e diversidade de morcegos e a dieta das espécies frugívoras em uma área refloresta por Eucalyptus spp., a Floresta Estadual Edmundo Navarro de Andrade localizada em Rio Claro - SP. As capturas ocorreram entre maio de 2014 e 2015, utilizando redes de neblina e um esforço amostral de 9072 m².h. As fezes encontradas foram coletadas, identificadas usando-se uma coleção de referência em laboratório e associadas às espécies de morcegos. Foi realizado um teste de germinação com Piper amalago para verificar o efeito da passagem de sementes pelo trato digestivo dos morcegos. São apresentados dados de dominância, constância, estimativas de riqueza (Chao1, Jackknife2) e diversidade (Shannon-Wiener) de morcegos, assim como índice de valor de importância de interação (Murray) para plantas e morcegos e a velocidade e a porcentagem germinativa de sementes de Piper amalago. Foram capturados 86 indivíduos de nove espécies de quirópteros pertencentes a duas famílias. As espécies encontradas são, em sua maioria, generalistas, sendo a mais abundante Artibeus lituratus, seguido de Carollia perspicillatta, esta se alimentou de 10 espécies diferentes de plantas, tendo o maior valor no índice de importância, enquanto Piper aduncum foi a planta consumida pelo maior número de morcegos na área de estudo. As espécies de plantas consumidas são principalmente pioneiras como Piperaceae e Solanaceae, que contribuem para a...

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Os quirópteros apresentam grande diversidade e variação de hábitos alimentares, desempenhando um importante papel ecológico, se destacando pela dispersão de sementes que auxilia na conservação e restauração de ambientes degradados. Em caso de monoculturas, espera-se que reflorestamentos mais antigos com sub-bosque bem desenvolvido abriguem comunidades com maior diversidade de espécies se comparados a reflorestamentos utilizados para fins comerciais. O objetivo deste estudo é conhecer a riqueza, abundância e diversidade de morcegos e a dieta das espécies frugívoras em uma área refloresta por Eucalyptus spp., a Floresta Estadual Edmundo Navarro de Andrade localizada em Rio Claro - SP. As capturas ocorreram entre maio de 2014 e 2015, utilizando redes de neblina e um esforço amostral de 9072 m².h. As fezes encontradas foram coletadas, identificadas usando-se uma coleção de referência em laboratório e associadas às espécies de morcegos. Foi realizado um teste de germinação com Piper amalago para verificar o efeito da passagem de sementes pelo trato digestivo dos morcegos. São apresentados dados de dominância, constância, estimativas de riqueza (Chao1, Jackknife2) e diversidade (Shannon-Wiener) de morcegos, assim como índice de valor de importância de interação (Murray) para plantas e morcegos e a velocidade e a porcentagem germinativa de sementes de Piper amalago. Foram capturados 86 indivíduos de nove espécies de quirópteros pertencentes a duas famílias. As espécies encontradas são, em sua maioria, generalistas, sendo a mais abundante Artibeus lituratus, seguido de Carollia perspicillatta, esta se alimentou de 10 espécies diferentes de plantas, tendo o maior valor no índice de importância, enquanto Piper aduncum foi a planta consumida pelo maior número de morcegos na área de estudo. As espécies de plantas consumidas são principalmente pioneiras como Piperaceae e Solanaceae, que contribuem para a...

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We present a comprehensive phylogenetic analysis of Syntermitinae, including representatives of all genera of the subfamily, along with all 12 species assigned formerly to the genus Armitermes Wasmann (Termitidae, Syntermitinae), and 4 new species described herein. Syntermitinae was recovered as a natural group and the hypothesis that the frontal tube indicates convergence between Syntermitinae and Nasutitermitinae was corroborated. Also, several diagnostic characters proposed in the original description of Syntermitinae are discussed. Alongside the phylogenetic study, a taxonomic revision of the Neotropical genus Armitermes was carried out, resulting in division of the genus into four genera. Taxonomic novelties are: Armitermes now includes A. armiger (Motschulsky), A. bidentatus Rocha & Cancello sp.n. and A. spininotus Rocha & Cancello sp.n.; Silvestritermes Rocha & Cancello gen.n. includes S. euamignathus (Silvestri) comb.n., S. lanei (Canter) comb.n., S. gnomus (Constantino) comb.n., S. duende Rocha & Cancello sp.n., S. minutus (Emerson) comb.n., S. almirsateri Rocha & Cancello sp.n. and S. holmgreni (Snyder) comb.n.; Uncitermes Rocha & Cancello gen.n. includes U. teevani (Emerson) comb.n.; Mapinguaritermes Rocha & Cancello gen.n. includes M. peruanus (Holmgren) comb.n. and M. grandidens (Emerson) comb.n. A new synonymy is proposed for A. cerradoensis Mathews under S. euamignathus. All soldiers are described and illustrated, as are the mandibles and digestive tract of the worker and the imago caste, when available. We provide a dichotomous key, based on soldiers, for all genera of Syntermitinae, and distribution maps and dichotomous keys, based on soldiers, for the species of Armitermes and all the new genera described herein.

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El objeto de este trabajo ha sido estudiar el motivo de la apoteosis con el fin de descubrir de qué manera se integra positivamente en la representación de las Metamorfosis. Se intenta trascender interpretaciones denigratorias o irónicas del motivo. El estudio consta de dos partes. En el primer capítulo de la primera parte, "La apoteosis en la estructura de las Metamorfosis", se demuestra con un análisis intratextual la importancia que tiene el relato de la creación del hombre como sanctius animal, considerada paradigmática, en el estudio del motivo de la apoteosis. El segundo capítulo insiste en la dimensión intertextual, recordando la influencia estructural de dos modelos poéticos de las Metamorfosis de Ovidio, Hesíodo y la Égloga 6 de Virgilio, para una representación que comienza en la creación del hombre y termina en la apoteosis del poeta. La introducción a la segunda parte, "Valor semántico de la apoteosis", pone el acento en tres aspectos esenciales para el estudio de la apoteosis. En primer lugar, la idea de "lectura", i.e., la trascendencia latente del motivo de la apoteosis y de la idea de estirpe a lo largo de la obra. Se propone, en segundo lugar, el concepto de "mitologización" como una forma de examinar la apropiación que hace el poeta del mito historizado y del mito con alusión augustea. Esa apropiación tendrá como fin destacar el aspecto literatio de las historias y ejercerá un papel fundamental en la construcción de una gfigura de poeta que, mediante la apoteosis por su obra, se eleva por sobre las figuras de filósofo y de político. Su tratamiento en este trabajo, pues, se debe al hecho de que está ligado, en último término, con el motivo de la apoteosis. Dado que el estudio tiene como punto de partida la relación entre el sanctius animal, paradigma de la creación del hombre, y la apoteosis, se ha elegido examinar detalladamente aquellas apoteosis en que aparece una alusión explícita a la parte mortal o a la parte inmortal, i.e., las de Ino y Melicertes, Hércules, Eneas, Glauco, Rómulo, Hersilia, César, Augusto y Ovidio. Se incluyen, de todas maneras, otras referencias y apoteosis relevantes. La alusión a la imagen de la pars, siguiendo una de las denominaciones con más trascendencia formal en la obra, remite a la creación del hombre divino semine y a partir de semina caeli, aspecto que se estudia en el primer capítulo de la primera parte y se retoma en el análisis de cada apoteosis. La conclusión del trabajo es que el motivo de la apoteosis sólo puede inteligirse a la luz del final, en el que se representa la apoteosis del poeta. Al margen de la mitologización que opera en las historias con valor histórico y augusteo, Ovidio se ha preocupado por mantener, aunque sólo sea en forma referencial, el sentido de las apoteosis con el fin de desplegar toda su significación en la apoteosis final. Inversamente, el valor completo del motivo en el cierre de la obra exige aceptar su significación a lo largo de la obra. En el final, el poeta, un poeta Romanus en la medida en que su obra será leída donde se extienda la Romana potentia, se revela como el auténtico sanctius animal referido en la creación.

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El objeto de este trabajo ha sido estudiar el motivo de la apoteosis con el fin de descubrir de qué manera se integra positivamente en la representación de las Metamorfosis. Se intenta trascender interpretaciones denigratorias o irónicas del motivo. El estudio consta de dos partes. En el primer capítulo de la primera parte, "La apoteosis en la estructura de las Metamorfosis", se demuestra con un análisis intratextual la importancia que tiene el relato de la creación del hombre como sanctius animal, considerada paradigmática, en el estudio del motivo de la apoteosis. El segundo capítulo insiste en la dimensión intertextual, recordando la influencia estructural de dos modelos poéticos de las Metamorfosis de Ovidio, Hesíodo y la Égloga 6 de Virgilio, para una representación que comienza en la creación del hombre y termina en la apoteosis del poeta. La introducción a la segunda parte, "Valor semántico de la apoteosis", pone el acento en tres aspectos esenciales para el estudio de la apoteosis. En primer lugar, la idea de "lectura", i.e., la trascendencia latente del motivo de la apoteosis y de la idea de estirpe a lo largo de la obra. Se propone, en segundo lugar, el concepto de "mitologización" como una forma de examinar la apropiación que hace el poeta del mito historizado y del mito con alusión augustea. Esa apropiación tendrá como fin destacar el aspecto literatio de las historias y ejercerá un papel fundamental en la construcción de una gfigura de poeta que, mediante la apoteosis por su obra, se eleva por sobre las figuras de filósofo y de político. Su tratamiento en este trabajo, pues, se debe al hecho de que está ligado, en último término, con el motivo de la apoteosis. Dado que el estudio tiene como punto de partida la relación entre el sanctius animal, paradigma de la creación del hombre, y la apoteosis, se ha elegido examinar detalladamente aquellas apoteosis en que aparece una alusión explícita a la parte mortal o a la parte inmortal, i.e., las de Ino y Melicertes, Hércules, Eneas, Glauco, Rómulo, Hersilia, César, Augusto y Ovidio. Se incluyen, de todas maneras, otras referencias y apoteosis relevantes. La alusión a la imagen de la pars, siguiendo una de las denominaciones con más trascendencia formal en la obra, remite a la creación del hombre divino semine y a partir de semina caeli, aspecto que se estudia en el primer capítulo de la primera parte y se retoma en el análisis de cada apoteosis. La conclusión del trabajo es que el motivo de la apoteosis sólo puede inteligirse a la luz del final, en el que se representa la apoteosis del poeta. Al margen de la mitologización que opera en las historias con valor histórico y augusteo, Ovidio se ha preocupado por mantener, aunque sólo sea en forma referencial, el sentido de las apoteosis con el fin de desplegar toda su significación en la apoteosis final. Inversamente, el valor completo del motivo en el cierre de la obra exige aceptar su significación a lo largo de la obra. En el final, el poeta, un poeta Romanus en la medida en que su obra será leída donde se extienda la Romana potentia, se revela como el auténtico sanctius animal referido en la creación.

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