999 resultados para Arma de fogo
Resumo:
Vídeo do caso Ariovaldo, referente à unidade 1 do módulo “O Cuidador” do curso de Atenção Domiciliar produzido pela UNASUS/UFCSPA, no ano de 2013. Aborda as relações familiares, a atuação do cuidador e da equipe de saúde da família, frente ao paciente acamado, vítima de acidente de arma de fogo.
Resumo:
As causas externas têm posição de destaque, sendo sua maioria por homicídio e por agressão com arma de fogo ou objeto pérfuro-cortante. A faixa etária com maior acometimento são os adultos jovens (15-49 anos) do sexo masculino. As causas externas têm determinado um importante impacto na saúde das populações de vários países do mundo, principalmente entre crianças e jovens. Este estudo objetivou propor um plano de intervenção nas escolas da rede pública com vistas à redução da incidência da violência contra crianças e adolescentes no município de Satuba, Alagoas. Este plano se baseou no Planejamento Estrtatégico Situacional e na pesquisa bibliográfica realizada na Biblioteca Virtual em Saúde, na base de dados da SciELO com os descritores : escola, violência, criança e adolescente. As ações de promoção da saúde e prevenção de situações de risco como a violência nas escolas contemplaram todo o quadro de funcionários da escola e posteriormente aos alunos, estes de forma lúdica, com uso dinâmicas de grupo com vistas à posturas baseadas na cultura de paz de forma a minimizar os índices de violência no município em questão. Por fim, compreendemos a importância deste tema, uma vez que as causas externas são passíveis de prevenção.
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
Resumo:
Fogo selvagem (FS) is mediated by pathogenic, predominantly IgG4, anti-desmoglein 1 (Dsg1) autoantibodies and is endemic in Limao Verde, Brazil. IgG and IgG subclass autoantibodies were tested in a sample of 214 FS patients and 261 healthy controls by Dsg1 ELISA. For model selection, the sample was randomly divided into training (50%), validation (25%), and test (25%) sets. Using the training and validation sets, IgG4 was chosen as the best predictor of FS, with index values above 6.43 classified as FS. Using the test set, IgG4 has sensitivity of 92% (95% confidence interval (95% CI): 82-95%), specificity of 97% (95% CI: 89-100%), and area under the curve of 0.97 ( 95% CI: 0.94-1.00). The IgG4 positive predictive value (PPV) in Limao Verde (3% FS prevalence) was 49%. The sensitivity, specificity, and PPV of IgG anti-Dsg1 were 87, 91, and 23%, respectively. The IgG4-based classifier was validated by testing 11 FS patients before and after clinical disease and 60 Japanese pemphigus foliaceus patients. It classified 21 of 96 normal individuals from a Limao Verde cohort as having FS serology. On the basis of its PPV, half of the 21 individuals may currently have preclinical FS and could develop clinical disease in the future. Identifying individuals during preclinical FS will enhance our ability to identify the etiological agent(s) triggering FS.
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Fogo selvagern (FS) and pemphigus foliaceus (PF) possess pathogenic IgG anti-desmoglein 1-(Dsg1) autoantibodies. Although PF occurs sporadically, FS is endemic in Limao Verde (LV), Brazil (3.4% prevalence). IgM anti-Dsg1 were detected in 58% FS LV patients (n=31), 19% of FS patients from Hospital-Campo Grande (n=57), 19% from Hospital-Goiania (n=42), 12% from Hospital-Sao Paulo (n=56), 10% of PF patients from United States (n=20), and 0% of PF patients from Japan (n=20). Pemphigus vulgaris (n=40, USA and Japan), bullous pemphigoid (n=40, USA), and healthy donors (n=55, USA) showed negligible percentages of positive sera. High percentages of positive IgM anti-Dsg1 were found in healthy donors from four rural Amerindian populations (42% of 243) as compared with urban donors (14% of 81; P<0.001). More than 50% of healthy donors from LV (n=99, age 5-20 years) possess IgM anti-Dsg1 across ages, whereas IgG-anti-Dsg1 was detected in 2.9% (age 5-10 years), 7.3% (age 11-15 years), and 29% of donors above age 16. IgM anti-Dsg1 epitopes are Ca2+ and carbohydrate-independent. We propose that IgM anti-Dsg1 are common in FS patients in their native environment and uncommon in other pemphigus phenotypes and in FS patients who migrate to urban hospitals. Recurrent environmental antigenic exposure may lead to IgM and IgG responses that trigger TS.
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Pemphigus foliaceus is a life threatening skin disease that is associated with autoimmunity to desmoglein, a skin protein involved in the adhesion of keratinocytes. This disease is endemic in certain areas of South America, suggesting the mediation of environmental factors triggering autoimmunity. Among the possible environmental factors, exposure to bites of black flies, in particular Simulittm nigrimanum has been suggested. In this work, we describe the sialotranscriptome of adult female S. nigrimanum flies. It reveals the complexity of the salivary potion of this insect, comprised by over 70 distinct genes within over 30 protein families, including several novel families, even when compared with the previously described sialotranscriptome of the autogenous black fly, S. vitiation. The uncovering of this sialotranscriptome provides a platform for testing pemphigus patient sera against recombinant salivary proteins from S. nigrimanum and for the discovery of novel pharmacologically active compounds.
Resumo:
Os Sistemas de Informações Geográficas (SIG) tornaram-se disponíveis para uso em computadores de mesa, sendo extremamente adaptáveis para as atividades de marketing de relacionamento. Uma característica desses sistemas é que permitem uma análise de dados de forma praticamente inviável com outras ferramentas. A sua utilização depende da existência de mapas e dados possivelmente caros e difíceis de obter. No Brasil, seu uso vai popularizar-se nos próximos dois anos.
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O objetivo desta pesquisa foi elaborar uma análise das Representações Sociais sobre a hanseníase e das condições sociais geradoras desta doença em pacientes do município paraibano de Pedras de Fogo, visto que o caráter cultural da enfermidade afeta a inserção do paciente com hanseníase na sociedade. Optou-se pela abordagem de natureza qualitativa. A população do estudo constituiu-se dos 11 pacientes diagnosticados no ano de 2005 no município. Os instrumentos utilizados para coleta de dados foram: os prontuários dos pacientes, um roteiro para entrevista semiestruturada, que foi gravada, após autorização dos sujeitos, com questões norteadoras para verificar as representações da doença, e também um questionário baseado em parâmetros do IBGE, do qual constavam a identificação e algumas características sociais, econômicas, educacionais e domiciliares do entrevistado. Como resultados observou-se que a maioria dos pacientes era do sexo feminino (72,72%); apresentavam baixo grau de alfabetização (45,45% eram analfabetos) e apenas um (9,09%) era universitário. Constatou-se a falta de emprego entre os entrevistados (somente 18,18% possuíam trabalho fixo); a renda mensal variou de ½ a 3 salários mínimos e só uma família (9,09%) apresentou rendimentos de 5 salários. Quanto às condições de moradia, a maioria das casas era de alvenaria e próprias, com banheiros e sanitários, tinham coleta de lixo e abastecimento de água de rede geral, porém todas com esgoto a céu aberto. Todos possuíam TV e, grande parte, também rádio. Quanto às Representações, os sujeitos do estudo tinham as lesões de pele e deformidades como maiores inquietações, alguns tentavam ocultar, enquanto outros arriscavam com ‘falsa naturalidade’ assumir a condição de hansenianos, o que fazia mudar suas identidades (virtual e real), num jogo de aceitação social, em que a mancha era o estigma para a exclusão. Assim, conclui-se que os pacientes incorporam os conhecimentos sobre a doença, atribuindo-lhes significados de acordo com suas crenças e valores. Por conseguinte, a maioria sofreu estigma ou se autoestigmatizou, sendo esta situação encontrada mesmo entre os que tiveram apoio da família e de amigos.
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O objetivo deste artigo é, basicamente, desenvolver alguns aspectos da vasta e profunda contribuição de Claude Lévi-Strauss para o estudo dos mitos ameríndios. Para isso, procede-se através da articulação de alguns desses mitos com a também lévi-straussiana questão da oposição entre natureza e cultura. Finalmente, o artigo busca oferecer alguns elementos etnográficos para a apreensão de uma noção indígena de mito, apoiando-se principalmente na experiência de campo da autora com os Juruna do Alto-Xingu.
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INTRODUÇÃO: Existem muitas críticas à qualidade dos dados criminais existentes no Brasil, mas há pouco estudo sistemático para corroborar essas críticas. Nesse sentido, foi feito estudo com o objetivo de comparar o número de homicídios registrados entre dois sistemas públicos de informação. MÉTODOS: Foram analisados os óbitos registrados pelo Sistema de Informações de Mortalidade do Ministério da Saúde (SIM/MS) e pela Polícia Militar (PMMG), de 1979 a 1998. A comparação entre os dois sistemas foi feita pela razão entre os números absolutos, categorizando os municípios em cinco grupos de acordo com o tamanho da população em 1998, e pelas taxas de homicídio. Foram ajustados dois modelos de regressão linear das taxas no tempo, um para cada sistema. RESULTADOS: Nas cidades de menos de 100.00 habitantes, as informações de homicídios da PMMG são mais completas do que as do SIM/MS. Nas cidades de mais de 100.000 habitantes, o SIM/MS é capaz de recuperar mais eficientemente os óbitos, embora possam ser incluídos indevidamente óbitos de homicídios cometidos em outros municípios e óbitos por arma branca e de fogo de intenção indeterminada que não tenham sido devido a homicídio. O sub-registro da PMMG pode ser devido às mortes hospitalares tardias, que não são acompanhadas pela PMMG. CONCLUSÕES: Os sistemas do SIM/MS e PMMG representam limites superiores e inferiores do número real de homicídios ocorridos nas grandes cidades. Sugere-se que, quando disponíveis, as duas fontes sejam analisadas e comparadas; quando apenas uma delas estiver disponível, propõe-se que a análise deva considerar as diferenças.
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OBJETIVO: Descrever a evolução da mortalidade por homicídio no Brasil, na década de 1990, buscando analisar a contribuição das armas de fogo. MÉTODOS: Estudo ecológico descritivo de série temporal para o período 1991 a 2000. Dados sobre óbitos por causas externas, segundo local de residência, foram obtidos para a população total e grupos de sexo. A fonte de dados utilizada foi o Sistema de Informação sobre Mortalidade do Ministério da Saúde (SIM/Datasus). Os homicídios foram classificados em homicídios por armas de fogo, por outros instrumentos e por meios não especificados. Foram calculados a mortalidade proporcional e os coeficientes de mortalidade (/100.000) habitantes. RESULTADOS: Os homicídios foram responsáveis por 33% dos óbitos por causas externas na década de 1990. As armas de fogo contribuíram com mais de 50% dos casos já em 1991, e com cerca de 70% no ano 2000. Esse crescimento ocorreu em ambos os grupos de sexo e em todas as capitais. O coeficiente de mortalidade por homicídio cresceu 27,5%, sendo que o incremento nos homicídios cometidos com armas de fogo foi de 72,5%. No período houve uma queda nos casos decorrentes de instrumentos não especificados, o que pode explicar parte do incremento observado para os homicídios com armas de fogo. CONCLUSÕES: Os dados indicam significativa contribuição das armas de fogo para o crescimento dos homicídios na década de 1990. Problemas na qualidade das informações, tanto no que se refere às mortes com intencionalidade indeterminada como ao tipo de instrumento utilizado, prejudicaram a análise dos dados.
Resumo:
Dissertação de Mestrado em Vulcanologia e Riscos Geológicos
Resumo:
Mestrado em Engenharia Química.
Resumo:
IET Control Theory & Applications, Vol. 1, Nº 1